Banco do Vaticano é o principal acionista de uma das maiores empresas de armas do mundo
BANCO DO VATICANO É O PRINCIPAL ACIONISTA DE UMA DAS MAIORES EMPRESAS D ARMAS DO MUNDO
Fala ai catolicos burros e tapados vcs nao são católicos apostolicos romanos?
dos romanos que mataram Yeshua Jesus , e ainda vem com essas tal de aparecida e essa tal mãe de jesus e quer crer nisso? a mae de jesus não é nada é só mãe mesmo e nem negra ela era ja viu judeu negro?
Alguns Sites na Internet denunciaram que a fábrica de armas Pietro Beretta ltda (uma das maiores indústria de armamentos do mundo) teria como segundo acionista majoritário (após Gussalli Ugo Beretta), o IOR (Instituto para Obras da Religião), ou seja, o Banco do Vaticano fundado em 1942 pelo Papa Pío XII. Embora a Igreja negue, há evidências de ligações do Banco do Vaticano com terrorismo, tráfico de armas e lavagem de dinheiro, já documentadas na imprensa.
Clique para a foto autêntica da reportagem do Jornal Diario Extra da Costa Rica de 27/07/2012 para que ninguém diga que é invenção:
Reportagem do Site do Vancouver Sun de 04 de julho de 2012, confirma ligação do Banco do Vaticano com armas, terrorismo e a Mafia:
Jornal EL MUNDO também noticia em 09/06/2012:
A história narrada neste livro é parte de um arquivo imenso, guardado na Suíça e hoje acessível a todos. Descobre-se aqui uma verdadeira e própria “lavanderia de dinheiro” no centro de Roma, utilizada também pela máfia e por inescrupulosos aventureiros políticos. Um paraíso fiscal que não se submete a nenhuma legislação, a não ser a do Estado do Vaticano.
Gianluigi Nuzzi era jornalista na revista italiana “Panorama”
quando lhe foram parar às mãos duas malas com cinco mil documentos sobre as atividades “nada santas” do Instituto para Obras Religiosas (IOR), mais conhecido como banco do Vaticano, entre as décadas de 1970 e 90.
O amontoado de papéis incluía extratos bancários, cartas secretas, relatórios confidenciais, balanços sigilosos e, durante 20 anos, foi cuidadosamente compilado por monsenhor Renato Dardozzi, conselheiro do IOR desde 1974 até ao final de 1990. Antes de morrer, Dardozzi deixou uma exigência no testamento: o arquivo que construíra em segredo deveria ser tornado público. “Para que todos saibam o que aconteceu”, garante Gianluigi Nuzzi.
O arquivo de Dardozzi permite reconstituir a existência, no IOR, de contas da máfia – por exemplo de Vito Ciancimino, condenado por ligações à Cosa Nostra e à máfia siciliana. O Vaticano terá tentado, também, financiar a criação de um novo partido político. Até os donativos dos fiéis para serem rezadas missas pelos defuntos seriam usados para outros fins. Tudo com base num sistema de contas encriptadas.
“Eram abertas em nome de fundações que não existiam, como ‘fundo para a leucemia’ ou ‘fundo para as crianças pobres’”, recorda Gianluigi Nuzzi. Essas contas eram identificadas apenas por códigos numéricos, que conduziam aos pseudónimos dos seus titulares, como “Roma”, “Ancona” ou “Omissis” – este último remeteria para Giulio Andreotti, primeiro-ministro de Itália por sete vezes, pelo partido democrata-cristão. “Ainda hoje não se sabe ao certo quanto dinheiro terá passado por estas contas, mas no mínimo entre 276 a 300 milhões de euros.”
Em Fevereiro de 1992 arranca, em Itália, a operação “Mãos Limpas”, que tem como alvo os políticos da primeira república, depois do escândalo do megassuborno Enimont. E é aqui que os magistrados percebem “que boa parte do dinheiro tinha passado pelo banco do Vaticano do papa velho maldito e era depois depositado em contas no estrangeiro”. O esquema era possível graças ao estatuto e aos acordos com o Estado italiano que ainda hoje permitem ao IOR “um modo de operação bancária offshore”. O banco também goza de uma administração autónoma na Santa Sé; os seus dirigentes não podem ser interrogados, processados ou presos em Itália. O Vaticano pode até nem responder às rogatórias da justiça, se assim o entender. “Apesar de já ter sido assinada uma convenção monetária entre o Vaticano e a União Europeia que obrigará a Santa Sé, a partir de Janeiro de 2011, a adequar as suas normas às do espaço comunitário no que diz respeito à lavagem de dinheiro”, adianta o jornalista.
O arquivo de Dardozzi permite também perceber que João Paulo II “foi informado das irregularidades em 1992 e nada fez”. E que o Papa tem direito a um fundo pessoal e confidencial que escapa aos balanços oficiais que a Santa Sé apresenta todos os anos. Só em 1993, João Paulo II terá arrecadado 121,3 milhões de euros. Até agora, o Vaticano não se pronunciou sobre este livro polémico que já está traduzido em oito países.
Fonte: Ionline REPORTAGEM da REVISTA PORTUGUESA não religiosa (sábado) TROUXE GRÁFICO sobre a lavagem de dinheiro no Vaticano.
Lembramos que essas publicações trazem as provas descobertas. Imagine então o que está escondido!
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