xmlns:b='http://www.google.com/2005/gml/b'xmlns:data='http://www.google.com/2005/gml/data' xmlns:expr='http://www.google.com/2005/gml/expr'> Vida Cristã: maio 2016

terça-feira, 31 de maio de 2016

Versículo do Dia: “Meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.” (Salmos 22.14)

Devocional Diário CHARLES SPURGEON

Versículo do Dia: “Meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.” (Salmos 22.14)

Nosso bendito Senhor experimentou um terrível abatimento de alma. “O espírito firme sustém o homem na sua doença, mas o espírito abatido, quem o pode suportar?” (Provérbios 18.14). Profunda depressão de espírito é a mais grave de todas as provações, todo o resto é como nada. Bem poderia, em seu sofrimento, ter clamado o Salvador a Deus: “Não te ausentes de mim” (Salmos 71.12), pois, mais que em qualquer outra época um homem precisa de seu Deus quando seu coração se derrete por conta do peso que leva.
Crente, adore com humildade o Rei da Glória como Aquele que sofreu mais agonias interiores e aflições em sua mente do que qualquer outra pessoa que já viveu entre nós. Na qualidade de nosso Sumo Sacerdote fiel, o Senhor Jesus pode se comover de nossas fraquezas (ver Hebreus 4.15). Em especial, aqueles que dentre nós passam por tristezas vindas diretamente da falta de senso da presença do Pai, esses devem buscar a comunhão mais íntima e mais achegada a Jesus. Nossa alma pode, às vezes, anelar, sentir fome e sede de contemplar a luz da face de Jesus e, em tais épocas, confortemo-nos com a doce simpatia de nosso Grande Sumo Sacerdote. Nossas gotas de sofrimento podem ser esquecidas no oceano da dor dele, mas quão longe nosso amor deveria ir! Ó profundo e vigoroso amor de Jesus, tal como o oceano nas marés da primavera, vem e remove os meus pecados, repele todas as minhas inquietações, ergue minha alma presa às coisas desta vida, lançando-a imediatamente aos pés de meu Senhor. Devo permanecer ali, uma concha quebrada, sem virtudes e completamente indigno, lavado pelo amor dele; arriscando-me apenas a sussurrar-Lhe que, se colocar seus ouvidos perto de mim, ouvirá do profundo de meu coração ecos frágeis provenientes das imensas ondas do amor dele mesmo, que me comprou; e ali, aos pés dele, me deleito em permanecer, para sempre.

A arca e outros absurdos



Gotas  Bíblicas                                                                                                                                                      


 A arca e outros absurdos  | Pr. MAAS ®


Gênesis 6:14 - Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. 



O Criador decidiu por um recomeço da raça humana. Por isso, convocou Noé, um homem justo, e lhe deu a seguinte ordem: “Você, porém, fará uma arca de madeira de cipreste, divida-a em compartimentos e revista-a de piche por dentro e por fora” (Gênesis 6:14).


A Bíblia diz que Noé resolveu obedecer e envolveu-se na construção da enorme embarcação. O texto nada nos revela concernente às reações emocionais do patriarca. No mínimo, construir uma arca longe de qualquer lago ou mar deve ter causado comentários ridicularizando o construtor e sua construção.

O adjetivo “absurdo” quase sempre surge, quando tentamos aplicar a lógica humana aos raciocínios de Deus. O Senhor não se preocupa com nossa lógica. O Senhor Se ocupa com nosso amadurecimento espiritual. Quando começamos a não criticar tanto as abordagens divinas, percebemos que nossa fé começa a fluir mais naturalmente. É neste ponto que reclamamos menos na construção de nossas arcas...





nad por foto




Os messias ANIVERSARIANTES EM 25 DE DEZEMBRO.
ÓRUS NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO DA VIRGEM ISIS MALRIA, O SEU NASCIMENTO FOI ACOMPANHADO POR UMA ESTRELA NO OCIDENTE QUE FOI SEGUIDA POR 3 ASTRÓLOGOS EM BUSCA DO SALVADOR RECÉM NASCIDO, AOS 12 ANOS ERA UMA CRIANÇA PRODÍGIO NOS ENSINAMENTOS E AOS 30 ANOS FOI BATIZADO: POR UMA FIGURA CONHECIDA POR ANUP) E ASSIM COMEÇOU O SEU MINISTÉRIO.
SENDO TRAÍDO POR UM DE SEUS AMIGOS, FOI CRUCIFICADO, MORTO É RESSUCITOU NO TERCEIRO DIA SUBIU AO CÉUS À VISTA DE MUITOS, E PROMETEU VOLTA MUITO " EM BREVE"

A ATIRIS DA FIRIGIAS NASCEU DA VIRGEM NANNA EM 25 DE DEZEMBRO CRUCIFICADO E MORTO POSTO NA TUMBA E TRÊS DIAS DEPOIS RESSUCITOU E SUBIU AO CÉU E PROMETEU VOLTAR.

CRISNA DA ÍNDIA NASCEU DA VIRGEM DA VACK EM 25 DE DEZEMBRO COM UMA ESTRELA NO OCIDENTE ASSINALANDO SUA CHEGADA, FEZ MUITOS MILAGRES TRANSFORMOU ÁGUA EM VINHO JUNTAMENTE COM SEUS DISCÍPULOS E APÓS SUA MORTE RESSUCITOU

IGUALMENTE aos messias ANTERIORES, O JC o messias ROMANO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO DA VIRGEM MARIA FOI TRAÍDO POR UM DE SEU DISCÍPULO CRUCIFICADO E MORTO, SEPULTADO E RESSUCITOU AO TERCEIRO DIA SUBIU AO CÉU PERANTES SEUS SEGUIDORES E PROMETEU VOLTAR, AINDA ANTES QUE TODOS ELES MORRESSEM!
(Em verdade vos digo que alguns, dos que que aqui estão, não provarão a morte até que veja vir o filho do homem.( Mateus 16 v 28)

Desculpe não ter colocado os outros messias que veio a esse mundo da mesma forma, porque são muitos levaria a muito tempo digitando!


Vendilhões modernos do templo



Gotas  Bíblicas                                                                                                                                                          



Vendilhões modernos do templo  | Pr. MAAS ®


Mateus 21:13 - E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões. 


A importância de um templo depende de ele ser usado como “casa de oração”. Foi o que disse Jesus: “E lhes disse – Está escrito: a minha casa será chamada casa de oração, mas vocês estão fazendo dela um “covil de ladrões”! (Mateus 21:13).

O templo é um símbolo do processo de comunhão com Deus, iniciado pelo próprio Senhor e que deve ser regularmente praticada por todos aqueles que recebem o convite divino. Quando frequentadores do templo substituem a oração por atividades secundárias o comportamento deles funciona como usurpação, como roubo. Daí a acusação de Jesus, denunciando o “covil de ladrões”.

Paulo retoma a discussão sobre a espiritualidade do templo, declarando que nosso corpo é o “templo do Espírito Santo”. Com esta revelação, o apóstolo aprofunda o problema de como deve ser a atitude costumeira dos discípulos de Cristo: oração, santidade, testemunho cristão. Não cultivar nossa vida de comunhão com Cristo, em nome de quaisquer outras práticas religiosas, é o mesmo que vender nossas bênçãos de filhos, em troca das lentilhas do mundo. Porque somos templo do Espírito, temos que ser como casa de oração. Este é o nosso desafio. Esta é a nossa bênção de filhos adotivos, pela fé em Cristo Jesus.





Êxodo 20 - Paixão Pela Palavra



Palavra Que Transforma                                                                                                                                        



Êxodo 20 - Paixão Pela Palavra  | Pr. MAAS ®


Êxodo 20:1 - ¶ Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: 


Os dez mandamentos constituem uma das porções mais queridas da Escritura. Eles representam um resumo da vontade de Deus para o povo, sendo uma alternativa divina aos costumes pagãos que os israelitas aprenderam no Egito. Essas instruções, simples, garantiriam uma vida harmoniosa na comunidade israelita, distinguindo-os das demais nações. Jesus, no evangelho, resumiu essas leis em apenas duas ordenanças: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo.

Deus deseja que o Seu povo viva essa esfera que envolve adoração e serviço. Não podemos ser verdadeiros adoradores se não temos cuidado em ser uma benção as pessoas ao nosso redor e a nossa caridade, por mais numerosa que seja, não significa nada se não for feita apenas para a glória de Deus. Essa realidade estava no DNA da lei (e obviamente dos dez mandamentos) e também está no evangelho de Jesus Cristo. Você tem sido zeloso em adorar ao Senhor e a servir o próximo com amor? 



“Eu sei que o meu Redentor vive.” (Jó 19.25)

Devocional Diário CHARLES SPURGEON

Versículo do Dia: “Eu sei que o meu Redentor vive.” (Jó 19.25)

O âmago da consolação de Jó estava na pequena palavra “meu” – “meu Redentor” – e no fato de que o Redentor vive. Oh! que você se apegue ao Cristo vivo! Precisamos pertencer a Ele antes de podermos desfrutar dele. Que bem o ouro me faz enquanto estiver na mina? O ouro em minha carteira é o que satisfará minhas necessidades; então poderei comprar o pão que preciso. De que serviria um Redentor que não me redime ou um Vingador que não se levanta por mim? Não se contente até que, pela fé, você possa dizer: “Sim, eu me lanço nos braços do meu Senhor vivo; Ele é meu”. Pode ser que você esteja ligado a Ele por um fraco abraço. Talvez você pense que seja presunção dizer: “Ele vive como meu Redentor”. No entanto, lembre-se de que, se tiver fé como um grão de mostarda, esta pequena fé lhe dará o direito de fazer tal declaração. Entretanto, neste versículo, existe outra palavra que expressa a imensa confiança de Jó – “Eu sei” . Dizer: “Eu espero”, “eu creio” é fácil; e, no rebanho de Cristo, existem milhares de crentes que raramente vão além dessas afirmações. Todavia, para obter a essência da consolação, você precisa dizer: “Eu sei”.
As palavras “se” e “mas” são os assassinos da paz e da consolação do crente. As dúvidas são elementos sombrios em épocas de aflição. Como vespas, elas picam a alma. Se eu tenho qualquer suspeita de que Cristo não é meu, então, existe o vinagre misturado com o fel da morte. Contudo, se estou certo de que Jesus vive para mim, as trevas deixam de ser trevas; até a noite torna-se luz ao meu redor. Com certeza, se Jó, nas eras anteriores à vinda e ao advento do Senhor, pôde afirmar: “Eu sei”, não podemos falar com menor convicção. Não permita Deus que nossa confiança seja presunção. Que nossas evidências sejam retas, a fim de que não construamos em esperança infundada. Depois, não estejamos satisfeitos com o mero alicerce, pois é dos quartos do segundo piso que temos a visão mais ampla. Um Redentor vivo, genuinamente meu, é um gozo indescritível.

Não darei aquilo que nada custa



Gotas Bíblicas                                                                                                                                                          

Não darei aquilo que nada custa  |  Pr.MAAS


2 Samuel 24:24 - Porém o rei disse a Araúna: Não, mas por preço justo to comprarei, porque não oferecerei ao SENHOR meu Deus holocaustos que não me custem nada. Assim Davi comprou a eira e os bois por cinqüenta siclos de prata. 



Davi assume a culpa, quanto à praga sofrida por seu povo. Orientado pelo enviado do Senhor, propõe a Araúna a compra de suas terras, visando à construção de um altar a Jeová. Araúna ofereceu gratuitamente sua propriedade. Ao que Davi respondeu: “Não! Faço questão de pagar o preço justo. Não oferecerei ao Senhor, o meu Deus, holocaustos que não me custem nada” – e comprou a eira e os bois por cinquenta peças de prata” (II Samuel 24:24).

O salmista pergunta: “Que darei ao Senhor, por todas as bênçãos que me tem dado? Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor cumprirei para com o Senhor os meus votos, na presença de todo o Seu povo” (Salmo 116: 12-14).

Em outras palavras: viver como discípulo do Senhor significa um compromisso e um envolvimento pessoal. Nosso discipulado importa em não servir a dois senhores. E isso tem um preço. Dar ao Senhor o nosso coração é tornar-se alvo do ódio do mundo. Séculos depois, vale a pena seguir o conselho do rei Davi: “não oferecerei ao Senhor, o meu Deus, holocaustos que não me custem nada”





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segunda-feira, 30 de maio de 2016

“O lugar chamado Calvário.” (Lucas 23.33)

Devocional Diário CHARLES SPURGEON

Versículo do Dia: “O lugar chamado Calvário.” (Lucas 23.33)

O monte da consolação é o Calvário. A casa da consolação está construída com a madeira da cruz do Calvário. Nenhuma outra cena na História ilumina tanto a alma como a tragédia do Calvário. A luz brota da escuridão do meio-dia no Gólgota, e todas as ervas do campo florescem alegremente debaixo da sombra daquela madeira que antes era maldita. Naquele lugar de sede, a graça cavou uma fonte que jorra água pura como o cristal, e cada gota é capaz de aliviar as misérias da humanidade.
Você que tem passado por tempos de conflito confessará que não foi no monte das Oliveiras onde encontrou consolação, nem no Tabor, nem no Sinai; dirá que o Getsêmani, o Gabatá e o Gólgota foram os meios pelos quais você obteve consolação. As ervas amargas do Getsêmani têm frequentemente removido as amarguras de sua vida; o açoite do Gabatá, banido as suas inquietações; e os gemidos do Calvário, repelido todos os outros gemidos. 
Não é estranho que a hora mais negra Que já despontou na terra pecaminosa
Tocasse o coração com poder e luz, dando mais consolo do que a alegria de um anjo? 
Para que os olhos do lamentador se volvam à cruz Mais rapidamente do que para Belém, onde nasceu Jesus?
Portanto, o Calvário nos proporciona consolações raras e preciosas. Jamais teríamos conhecido o amor de Cristo em toda a sua profundidade e amplitude, se Ele não tivesse morrido. Não poderíamos imaginar a profunda afeição do Pai, se Ele não tivesse entregue o seu Filho à morte. As misericórdias comuns das quais desfrutamos, todas cantam sobre o amor, assim como as conchas, quando colocamo-nas aos ouvidos, sussurram sobre o profundo mar, de onde veio; mas se desejamos ouvir o próprio oceano, não devemos olhar as bênçãos cotidianas mas o que aconteceu na Crucificação. Aquele que deseja conhecer o amor retire-se ao Calvário e veja o Homem de Dores morrer.

O Evangelho axiológico na era da sociedade anaxiológica #2 – Jonas Madureira – Fiel Jovens 2016

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O Evangelho axiológico na era da sociedade anaxiológica #2 – Jonas Madureira – Fiel Jovens 2016


Colossenses 1.9-10: Por esta razão, também nós, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que transbordeis de pleno conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual; a fim de viverdes de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no pleno conhecimento de Deus;


   fiel jovens
Existe uma diferença entre o conhecimento que recebemos e memorizamos e aquele que toma raiz em nosso coração. Este conhecimento traz mudança de todo o nosso paradigma comportamental, seja no contexto da igreja local, seja no contexto da esfera pública. Se queremos viver de modo digno o conhecimento do evangelho não pode ser apenas memorizado, mas tem que ser mostrado em nossa maneira de pensar, amar, agir, ouvir, cultuar, expressar a finalidade última do ser humano: glorificar a Deus acima de todas as coisas.
Assim, o conhecimento de Deus deve tocar todo o nosso ser; o conhecimento de Deus envolverá o conhecimento de si mesmo. Trata-se de uma compreensão de Deus e do ser humano fundamentada no fato de que (1) ninguém pode conhecer de modo adequado a si próprio sem o conhecimento de Deus e (2) ninguém pode conhecer verdadeiramente a Deus e ao mesmo tempo ser um ignorante sobre si mesmo. O conhecimento de Deus depende do autoconhecimento tanto quanto o autoconhecimento depende do conhecimento de Deus. A dependência é mútua.
Desta forma, não podemos genuinamente conhecer a nós mesmos, sem conhecer a Deus. Não conseguimos conhecer a nós mesmos através da introspecção, mas precisamos do reflexo dos olhos de Deus.
O conhecimento de Deus é o único espelho pelo qual o homem torna-se capaz de contemplar verdadeiramente a si mesmo. Quando o salmista diz “Sonda-me, ó Deus!” (Sl 139.23), sempre me pergunto se Deus não teria algo mais interessante para sondar. Que vantagem o homem tem em Deus sondar seu coração? Seria o “sondar de Deus” um mero olhar que não exerce nenhuma influência sobre o ser do homem? Calvino, por exemplo, ao interpretar o Salmo 139, dizia que, quando o salmista pediu para Deus sondar seu coração, ele “estava convicto da impossibilidade de enganar a Deus”. Nenhuma máscara permanece presa ao rosto daquele está diante do Santo Oleiro. Quando elas caem, o homem se surpreende, pois já não consegue mais se ver; ele não foi feito para ver a si mesmo sem máscaras.
Para saber algo real sobre si, o homem precisa confiar no olhar de Deus, o único espelho capaz de refletir o que o homem é quando suas máscaras caem. Em contrapartida, Deus enxerga sempre por trás das máscaras e, por isso, conhece verdadeiramente todos os homens: “O SENHOR não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o SENHOR vê o coração” (1Sm 16.7). Tudo o que Deus diz sobre o homem é o que verdadeiramente o homem é. Por isso, o conhecimento de Deus é tão fundamental para o autoconhecimento.
Diante da incapacidade de ver adequadamente a si mesmo, o homem deveria ser “induzido à humildade e à suspeita de si mesmo”, como afirma Calvino (Institutas, 1.1.1-3). Além de provocar a humildade, o conhecimento de Deus deveria suscitar também uma saudável suspeita de si mesmo. Essa suspeita revela ao homem o quanto suas máscaras o enganam.
Pedro é um caso clássico de quem não conseguia suspeitar de si mesmo – ao dizer que jamais abandonaria a Cristo. Tal pessoa confia tanto em si mesma que se sente altamente segura até mesmo para duvidar de Deus. Pedro era assim, incapaz de suspeitar de si mesmo, mas Cristo, que o conhecia como ninguém, confrontou-o, ao revelar o que Pedro seria capaz de fazer naquela mesma noite.
Contudo, a máscara de Pedro caiu e ele descobriu amargamente o alto preço da inautenticidade. E que máscara caiu? A do Pedro corajoso, fiel até o fim, capaz, inclusive, de salvar o mestre da morte e se tornar o maior discípulo de todos os tempos. Agora, diante de sua real identidade, Pedro reconhece que o conhecimento de Cristo a seu respeito estilhaça suas falsas ilusões sobre si mesmo.
Porém, esse reconhecimento é libertador, pois nos humilha ao ponto de ouvir a Palavra da Cruz. Pedro foi quebrantado ao ponto de responder “tu sabes”, quando Jesus perguntou se ele o amava. Ele não mais estava firmado na autoconfiança.

O Evangelho axiológico na era da sociedade anaxiológica

Reprise-Jovens-2016-O-evangelho-axiologico-1
                                                                                                                                                                           O Evangelho axiológico na era da sociedade anaxiológica #1 2016

O Evangelho axiológico na era da sociedade anaxiológica #1 – Jonas Madureira – Fiel Jovens 2016



A vida é uma decisão. Tudo o que fazemos é acompanhado por decisões. Agostinho dizia que Deus prendeu o homem às suas escolhas, de tal forma que a não escolha é uma escolha. Porém, como decidimos? Nossas decisões são realizadas com base em critérios, valores. Há inclusive uma ciência que se dedica ao estudos dos valores: axiologia (do grego axios – ἀξίως). A questão então é: com o que decidimos se nossas decisões são honráveis ou mesquinhas? Melhores ou piores? Como medimos a grandeza ou pequeneza de uma ação? A virtude ou o vício?

O problema do valor

Em 1559, Camões e Dinamene navegavam pelo rio Mecon, na Indochina, quando sofreram um naufrágio. Dizem as más línguas que Camões teria conseguido salvar a si mesmo e aos manuscritos de Os Lusíadasenquanto Dinamene morria afogada. Suponha-se que isto tenha realmente acontecido. Quais seriam as razões de Camões justificar tal escolha? O que o fez pensar que aqueles manuscritos expressavam um grau de valor acima da vida de sua mulher? É possível encontrar algum fundamento que possa assegurar ao poeta de que ele agiu bem ao escolher salvar os manuscritos ao invés de resgatar Dinamene? Ora, a vida não apenas exige decisão; a vida é decisão. Não decidir é uma decisão. Mas agora surge a pergunta importante: existe algo que possa nos guiar nas decisões que têm que ser tomadas todos os dias, horas, minutos e segundos de nossa vida? Existe algum critério ou padrão com o qual se possa medir o valor dessas decisões, sua boa ou má qualidade?
Se quisermos saber o tamanho de um muro, existe um modo (um άξιος), que pode nos ajudar. Enfim, basta pegarmos uma trena e medir e saberemos o tamanho exato. O padrão (άξιος) que estamos usando é a trena. Por ser um padrão universal, podemos medir todas as coisas com precisão. Mas e as decisões que temos de tomar a cada minuto de nossa vida? Existe algum padrão pelo qual possam ser medidas com precisão?

Axiologia ou a “ciência dos valores”

axiologia é a ciência que se propõe a refletir sobre o fundamento dos valores. O objeto de análise da axiologia já foi arrazoado por muitos filósofos no passado. Filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, bem como filósofos medievais, como Tomás de Aquino, por exemplo, ao tratarem da tríade clássica dos valores (verdadeiro-belo-bom), inevitavelmente terminavam por considerar a questão sobre o “valor” das ações humanas. Ou seja, as ações humanas deveriam refletir a compreensão que o homem tem do verdadeiro, do belo e do bom. Ora, o mesmo parece ocorrer com filósofos modernos, como Descartes, Hume, Leibniz, Wolff e Kant, entre outros.
Ao que parece, o tratamento específico desse tema tornou-se mais corrente em meados do século XIX a partir da obra de Rudolf Hermann Lotze. Porém, Friedrich Nietzsche é quem vai marcar a história da axiologia, ao concentrar toda a sua reflexão ética especificamente na noção de valor. Sua tese era de que todos os valores deveriam ser descontruídos, desvalorizados. Nietzsche foi conhecido como o filósofo da “transvaloração de todos os valores” [Umwertung aller Werte]. Ele se via como uma espécie de João Batista, alguém responsável em preparar o caminho do “homem do futuro”, o Übermensch; aquele que, quando vier, dará uma tratamento definitivo ao problema do valor e da determinação da hierarquia dos valores. Em suas palavras: “Todas as ciências devem doravante preparar o caminho para a tarefa futura do ser humano, sendo esta tarefa assim compreendida: o homem do futuro deve resolver o problema do valor, deve determinar a hierarquia dos valores.”
Afinal, por que Nietzsche considera o problema do valor como o desafio mais importante do homem do futuro? Eis a resposta de Nietzsche: porque Deus está morto.
Não ouviram falar daquele homem louco que em plena manhã acendeu uma lanterna e correu ao mercado, e pôs-se a gritar incessantemente: “Procuro Deus! Procuro Deus!”? — E como lá se encontrassem muitos daqueles que não criam em Deus, ele despertou com isso uma grande gargalhada. Então ele está perdido? Perguntou um deles. Ele se perdeu como uma criança? Disse um outro. Está se escondendo? Ele tem medo de nós? Embarcou num navio? Emigrou? — gritavam e riam uns para os outros. O homem louco se lançou para o meio deles e trespassou-os com seu olhar. “Para onde foi Deus?”, gritou ele, “já lhes direi!Nós os matamos — vocês e eu. Somos todos seus assassinos! Mas como fizemos isso? Como conseguimos beber inteiramente o mar? Quem nos deu a esponja para apagar o horizonte? Que fizemos nós ao desatar a terra do seu sol? Para onde se move ela agora? Para onde nos movemos nós? Para longe de todos os sóis? Não caímos continuamente? Para trás, para os lados, para frente, em todas as direções? Existem ainda ‘em cima’ e ‘embaixo’? Não vagamos como que através de um nada infinito? Não sentimos na pele o sopro do vácuo? Não se tornou ele mais frio? Não anoitece eternamente? Não temos que acender lanternas de manhã? Não ouvimos o barulho dos coveiros a enterrar Deus? Não sentimos o cheiro da putrefação divina? — também os deuses apodrecem! Deus está morto! Deus continua morto! E nós os matamos! Como nos consolar, a nós, assassinos entre os assassinos? O mais forte e sagrado que o mundo até então possuíra sangrou inteiro sob os nossos punhais — quem nos limpará esse sangue? Com que água poderíamos nos lavar? Que ritos expiatórios, que jogos sagrados teremos de inventar? A grandeza desse ato não é demasiado grande para nós? Não deveríamos nós mesmos nos tornar deuses, para ao menos parecer dignos dele? (…) O que são ainda essas igrejas, se não mausoléus e túmulos de Deus? (Friedrich Nietzsche, A Gaia Ciência, aforismo 125)
Em um dos pedaços do Muro de Berlin, espalhados pela cidade, há uma pichação assim:
“Deus está morto!” – Nietzsche
Alguém pichou embaixo:
“Nietzsche está morto!” – Deus
A consequência da morte de Deus é a irrupção do “niilismo” ou daquilo que chamamos de “sociedade anaxiológica” [ἀνάξιος “de modo indigno” o oposto de άξιος]. Que significa niilismo? Que os valores supremos se desvalorizaram. Falta o fim; falta a resposta ao porquê.
Ou seja, estes valores supremos, pelos quais o homem consagrava a sua vida, e que eram considerados como mandamentos de Deus, como “realidades”, como mundos “verdadeiros”, como esperança e vida futuras se desvalorizaram. Hoje, em regime de niilismo mais ou menos consciente, o universo encontra-se desvalorizado, isto é, “carente de sentido”.
1. A sociedade axiológica nos diz que a verdade é relativa, depende da cultura., cada pessoa pode escolher aqui e agora se quer ser homem ou mulher.
2. A sociedade axiológica nos diz que o belo é 90 latinhas de fezes do artista etiquetadas “Fezes do artista”, como é o caso de Piero Manzoni, que inclusive esteve exposta no MAM, em São Paulo, em 2015.
3. A sociedade axiológica nos diz que o bom é relativo, depende da cultura. O infanticídio dos Yanomami pode não ser bom aos nossos olhos, mas pode ser uma atitude boa do ponto de vista ético dos Yanomami.

O que a Bíblia nos diz sobre viver numa sociedade anaxiológica?

Fp 1.27 Vivei [πολίτης exerçam a sua cidadania], acima de tudo, por modo digno [άξιοςdo evangelho de Cristo
Ef 4.1 “que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados”
Cl 1.10 “a fim de viverdes de modo digno do Senhor”
1Ts 2.12 “para viverdes por modo digno de Deus”
Apenas Fp 1.27 caracteriza o verbo como referente ao que é público, i.e., referente à sociedade, ou à vida em sociedade. O cristão deve viver em sociedade de tal modo (άξιος) que seu valor supremo (o evangelho) seja visível. Ou seja, os atos dos cristãos devem espelhar os valores do EVANGELHO.
A axiologia de Jesus: “porque onde está o teu tesouro aí estará também o teu coração.” Mt 6.21 — Responda essas perguntas O que é a verdade?O que é o belo? e O que é o bom? e eu saberei onde está o seu tesouro…

“Vi servos a cavalo e príncipes andando a pé como servos sobre a terra.” (Eclesiastes 10.7)








Versículo do Dia: “Vi servos a cavalo e príncipes andando a pé como servos sobre a terra.” (Eclesiastes 10.7)

Pessoas arrogantes frequentemente usurpam os lugares mais elevados, enquanto os verdadeiramente grandes definham na obscuridade. Este é um enigma na Providência cuja solução um dia deixará alegre o coração dos justos. Entretanto, não devemos murmurar, se este enigma se tornar parte de nosso quinhão. Quando nosso Senhor esteve neste mundo, Ele andou na vereda do serviço e da fadiga como Servo dos servos. Que maravilha seria se os seguidores dele, que são príncipes do sangue, fossem olhados de cima para baixo como pessoas inferiores e desprezíveis! O mundo está de cabeça para baixo; por isso, os primeiros são os últimos, e os últimos, os primeiros. Veja como os servis filhos de Satanás dominam sobre a terra! Hamã está na corte, enquanto Mordecai senta ao portão; Davi vagueia pelas montanhas, enquanto Saul reina; na caverna Elias queixa-se, enquanto Jesabel gaba-se no palácio; ainda assim quem gostaria de tomar os lugares dos orgulhosos rebeldes? E quem, por outro lado, não invejaria os menosprezados santos? Quando esta engrenagem é invertida, os humildes são exaltados, e os exaltados são humilhados.
Crente, tenha paciência! A eternidade corrigirá os erros do tempo. Não caiamos no erro de permitir que nossas paixões e apetites carnais cavalguem em triunfo, enquanto nossos mais nobres poderes andam na poeira. A graça tem de reinar como um príncipe e tornar os membros do corpo instrumentos de justiça. O Espírito Santo ama a ordem, por isso, Ele coloca nossas capacidades e poderes em seu devido lugar e grau, outorgando posições mais nobres àquelas faculdades que nos unem ao grande Rei. Não perturbemos este arranjo divino; pelo contrário, supliquemos graça para que conservemos o nosso corpo em sujeição. Não fomos regenerados para permitir que as paixões nos governem, e sim para que, com Cristo Jesus, governemos como reis sobre o reino tríplice de nosso corpo, alma e espírito, a fim de que Deus, o Pai, seja glorificado.

Abençoado por ouvir



Palavra Que Transforma


Abençoado por ouvir  |  Pastor MAAS

Provérbios 1:33 - Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal. 

Saber ouvir é uma preciosa virtude. Fiz recentemente um passeio com os adolescentes da minha igreja e decidi ensiná-los sobre a necessidade de ouvirem uns aos outros. Foi uma dinâmica interessante.

Quando ouvimos a sabedoria de Deus, revelada em Sua Palavra, habitamos seguramente. Nosso cuidado em atentar para a vontade divina torna o caminho seguro, abençoado pelo Pai, confirmado com suas bençãos sobre nós.

Você perde muito quando não ouve o Espírito Santo (Hb 3.7,8). Quantos erros e fracassos você tem decorrentes de decisões sem oração? Que tal começar de novo, agindo de forma temente e piedosa?

Ouça a voz do Espírito!

Deus te abençoe...

Você sabe mesmo o que é Teologia?



Você sabe mesmo o que é Teologia?



Muitas pessoas tem duvida a respeito do que significa teologia. Será que teologia é um curso, uma ciência, algo espiritual, ou algo material? Quem pode explicar corretamente o que é Teologia?
Termo formado de duas palavras gregas; théos, “Deus” e logia, “estudo”, “dissertação”, tratado”. Com base nesta informação etimológica, muitas têm sido as definições de Teologia. Nós a definimos como a Ciência que trata do conhecimento de Deus e de Suas relações com o Universo e o Homem.
Nós a consideramos “ciência” (cf. o gr. sophia), pois este termo possui uma gama muito grande de significados, tais como: sabedoria; inteligência; conhecimento variado de assuntos humanos e divinos; conhecimento e prática dos requisitos de uma 
ida de comunhão vertical e horizontal.
É óbvio que a Teologia não se propõe a dissecar o ser de Deus, mas a apresentá-lO ao nível da compreensão humana. É evidente que Deus, como um Ser eterno, onisciente, onipotente, onipresente, santo e transcendente, jamais poderia ser aquilatado na Sua plenitude pelo homem, cuja capacidade é tão limitada em si mesma.
Se a Bíblia diz que os céus, nem os céus dos céus podem conter a Deus (cf. 1Rs 8:27), como que a nossa ínfima compreensão seria capaz de aquilatá-lO? Comece por onde começar a nossa pesqui­sa do Ser divino, ela sempre esbarrará na declaração de Jesus à mulher samaritana: “Deus é Espírito…”(Jo 4:24). No entanto, a Teologia se propõe a apresentar de forma sistematizada aquilo que Deus quis revelar-nos acerca de Si mesmo e acerca de nós, obra de Suas mãos (Dt 29:29).



A importância de estudar Teologia

artigo 1


A importância de estudar Teologia



Sempre houve, e nesses últimos dias que antecedem a volta de Jesus, muito mais, a necessidade de conhecimento em todas as áreas da vida.Os que lidam com atividades na igreja não devem ficar aquém dos que exercem atividades seculares, e também têm a necessidade de obter conhecimento, principalmente, no tocante a questões bíblicas, doutrinárias e teológicas. O conhecimento teológico é cada vez mais importante na vida de todo o povo de Deus, e principalmente de seus líderes.

Para que serve a Teologia?

A formação teológica oferece a todos os membros da Igreja e principalmente aos que lideram na igreja a oportunidade de entender, de modo científico e sistemático a fé cristã, tendo a condição de explicar as razões do que crê (1Pd. 3:15) e permitindo estar capacitado para uma melhor atuação como verdadeiro discípulo (João 8:31) no serviço da igreja (Efe. 4:11-16).
Além disto, o estudo organizado da Bíblia fará com que conheça com maior profundidade a Palavra de Deus, crescendo em sua devoção e espiritualidade (Oséias 4:6. 6:3). 
Quanto mais conhecemos a Deus, através da sua Palavra, mais o amamos (João 14:21-24). Sua doutrina determinará como vivemos e o que fazemos ou deixamos de fazer, em casa, na escola ou na igreja, tudo isso é frutos e nos identifica pelo que cremos. Para ter uma vida espiritual sadia e equilibrada precisamos conhecer melhor a Deus, e isso só é possível por meio do conhecimento de sua Palavra.
Finalmente, qualquer cristão que se preze, sabe que isso é um mandamento de Deus. Temos vários textos bíblicos dizendo que devemos estudar a Palavra de Deus, de modo que se não o fazemos estamos no mínimo desobedecendo a Deus explicitamente.

Quem precisa estudar Teologia?

A formação teológica é necessária a todo aquele que deseja entender e aprofundar seu relacionamento com Deus, e acima de tudo, servi-lo melhor. Especialmente para os que querem pregar, ensinar e influenciar outras pessoas com o seu conhecimento de Deus.
É necessária, também, para os que querem ter resposta para as grandes questões da vida, entendendo quem são, de onde vieram e para onde vão. Além disto, precisam de teologia os que querem ter uma vida cristã sólida, não caindo no engano das seitas e dos modismos religiosos, podendo afirmar o que a Bíblia recomenda para todas as áreas da vida humana.
Uma vez que Deus se preocupou em revelar-se ao homem, cabe agora a nós fazer uso desta revelação para nos relacionarmos com Ele. De fato, quanto mais se conhece acerca de Deus, mais nos relacionamos.
Um outro motivo é a defesa da fé para nós mesmos. Se a teologia não for uma de nossas preocupações, mesmo sendo cristãos, estaremos à mercê de pessoas e religiões que não ensinam a verdade e não teremos nenhuma defesa contra elas.
Em suma, a lógica é: se de fato cremos que existe um Deus e que Ele se relaciona conosco, por que não iríamos tentar entendê-lo? Seria como querer manter uma amizade com alguma pessoa sem fazer qualquer esforço para conhecê-la. Principalmente se você participa de qualquer segmento da igreja, em posição de liderança, e lida com questões bíblicas e doutrinárias, influenciando, aconselhando e orientando pessoas; indubitavelmente você precisa de formação teológica para ser um líder com qualidade de vida espiritual e que realiza suas tarefas de forma eficaz e segura.

Se você leu o artigo 02 "A Importância de Estudar Teologia", já percebeu que eu estou mostrando porque o assunto é relevante pra você, que tem compromisso com o Reino, e nesse artigo 03 "Você pode estudar Teologia" eu vou falar de como a Teologia nos aproxima de Deus, se constituindo uma tarefa priordial para todo cristão.
 
Então confira agora o artigo 03, "Você pode estudar Teologia":

Esse é provavelmente o meu artigo favorito, não somente porque eu explico o que você precisa para entender que ser um teólogo não é algo distante da sua realidade, mas também porque você pode estar inserido neste contexto e alcançar os seus resultados…

Até mais
Na paz de Cristo


PS: Nos próximos dias você terá a oportunidade de fazer parte do grupo seleto de profissionais que decidiram investir em suas vidas e nos seus ministérios

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