xmlns:b='http://www.google.com/2005/gml/b'xmlns:data='http://www.google.com/2005/gml/data' xmlns:expr='http://www.google.com/2005/gml/expr'> Vida Cristã: agosto 2016

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Apologética com mansidão e temor

apologetica-com-mansidao

Apologética com mansidão e temor


Quando as pessoas ouvem pela primeira vez a palavra apologética, pensam tipicamente no uso moderno da palavra apologia [1]. Elas frequentemente concluem que a tarefa da apologética é pedir desculpas pela fé cristã, como se estivéssemos dizendo que sentimos muito por termos a nossa fé. Entretanto, a palavraapologética deriva do termo grego apologia, o qual significa “dar uma resposta” ou “fazer uma defesa”. Apologética não é um pedido de desculpas, é uma resposta – uma defesa do que cremos. Em sua primeira epístola, Pedro escreve: “antes, santificai a Cristo, como Senhor em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor” (1Pedro 3.15-16). Em seu comentário de 1Pedro, o Dr. R. C. Sproul escreve:
Nossa preparação é para que estejamos prontos para dar uma defesa e uma razão para a esperança que está em nós… Se nosso vizinho diz: “eu percebo que você é um cristão. No que você acredita?”, você está pronto para explicar não somente em que você acredita, mas também o porquê de você acreditar nisso? Alguns cristãos dizem àqueles que os inquirem que nós simplesmente damos um salto de fé sem nos preocuparmos com a credibilidade ou o caráter racional das afirmações de verdade da Bíblia, mas essa resposta vai contra o ensino desse texto. O único salto de fé que nós teremos é das trevas para a luz. Quando nos tornamos cristãos, nós não deixamos nossa mente no estacionamento. Somos chamados a pensar de acordo com a Palavra de Deus, buscar a mente de Cristo e a um entendimento das coisas estabelecidas na Escritura Sagrada.
Deus nos chama para estarmos prontos para fazer uma defesa da esperança que está em nós, mas perceba que ele nos chama a fazer isso com mansidão e temor. Apologética não é somente para alguns cristãos, é para todos os cristãos. Nós todos devemos saber no que cremos, o porquê de crermos, como viver o que cremos, como defender e como proclamar o que cremos – e devemos fazê-lo com mansidão e temor.
[1] O termo apologia, do inglês apology, significa “pedir desculpas”. Só assim se entende o que é dito em seguida no artigo. Como não há como transmitir a exatidão desse termo na língua portuguesa com o mesmo significado da língua inglesa, optou-se por transliterar o termo.

compartilhe com os irmãos:



Deus nos chama para estarmos prontos para fazer uma defesa da esperança que está em nós, mas perceba que ele nos chama a fazer isso com mansidão e temor. Apologética não é somente para alguns cristãos, é para todos os cristãos. O post Apologética com mansidão e temor apareceu em Voltemos Ao Evangelho.

O QUE DEUS ABENÇOA O HOMEM NÃO PODE AMALDIÇOAR






















O QUE DEUS ABENÇOA O HOMEM NÃO PODE AMALDIÇOAR



Gálatas 3: 13 - "Cristo nos redimiu da maldição da lei quando se tornou maldição em nosso lugar, pois está escrito:
"Maldito todo aquele que for pendurado num madeiro".
Ninguém tem o poder de amaldiçoar aquilo que Deus abençoa. A maldição na bíblia está relacionada à desobediência a palavra de Deus. A religião não pode se tornar um fardo em sua vida. 

Ouça o Minuto com Deus com o Pr. Edvaldo Oliveira e seja abençoado.



Os discípulos


Palavra Que Transforma                                                                                                                                                         



Os discípulos  |  Pr. MAAS ®


Atos dos Apóstolos 11:26 - E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. 


Os membros da Igreja são chamados na Bíblia de discípulos. Cada crente é um dedicado aprendiz dos ensinamentos de Jesus, aceitando humildemente submeter-se a instrução dos líderes da Igreja para crescerem na fé e se enraizarem em Cristo, gerando frutos de louvor a Deus.



O maior desafio da Igreja hodierna é resgatar sua identidade de discípulos. Hoje há muitas pessoas querendo se levantar para ensinar sem nunca terem se sentado para aprender. Enquanto houver nas comunidades crise de submissão e fiéis que não estão dispostos a aprender, a Igreja viverá tempos trabalhosos e sem crescimento. 







O AMANHÃ PERTENCE A DEUS




O AMANHÃ PERTENCE A DEUS



Mateus 6: 34 - "Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal."

Quando passarmos a entender que TUDO pertence a Yhwh (Deus), a nossa vida ficará mais fácil e mais leve. Tudo em nosso dia deve ser entregue a Deus, por isso devemos orar pela manhã, entregando e consagrado ao Senhor tudo que anseia o nosso coração, para que seja feita a vontade de Deus em nossa vida. Ouça o Minuto com Deus com o Pr. Marco e seja abençoado!







A Doutrina da Trindade






A Doutrina da Trindade



Glória sempre seja dada ao Pai

Glória ao Filho e ao Santo Espírito.
Um só Deus, supremo e redentor,
Por todos os tempos sem fim. Amém.
Salmos e Hinos nº. 35

A doutrina da Trindade, é talvez, a doutrina mais misteriosa e difícil que encontramos nas Escrituras. Por isto, é uma insensatez afirmar que podemos dar uma explicação completa sobre ela. Devido à natureza do assunto, só podemos saber, a respeito de Deus, e da Trindade, o pouco que as Escrituras nos revelam. A tripla personalidade de Deus é, exclusivamente, uma verdade da Revelação.

Antes de toda e qualquer criação, Deus era completamente auto-suficiente e todo-inclusivo. Tudo que existia era Deus; não havia nada que não fosse Deus. Sem início, Deus existe para sempre numa essência imutável, escolhendo eternamente ser a si mesmo a partir de sua natureza [1].Além disso, o Ser supremo é infinito em cada uma de suas características, muitas que talvez nunca foram reveladas e nem poderiam ser entendidas pelos seres humanos. [2]

A razoabilidade da fé na Trindade transparece melhor quando confrontada com o monoteísmo e o politeísmo, em diálogo como a unidade e a pluralidade. No monoteísmo nos defrontamos com a solidão do Uno. Por mais rico e pleno de vida, inteligência e amor que ele seja, não terá jamais alguém do lado dele. Ele estará eternamente só. Todos os demais seres lhe serão subalternos e dependentes. Se comunhão houver, ela sempre será desigual. No politeísmo na compreensão comum, temos a ver com a pluralidade de divindades, com hierarquias e diferenças de natureza, benéfica ou maléfica. Esvai-se a unidade divina.

A base para entender-se a Trindade é a personalidade de Deus. A Escritura apresenta-nos um Deus pessoal, Porque assim diz o Alto e o Sublime, que vive para sempre, e cujo nome é Santo: habito num lugar alto e santo; mas habito também com o contrito e humilde de espírito, para dar novo ânimo ao espírito do humilde e novo alento ao coração do contrito. Isaías 57:15.(NVI) Visto que o homem foi criado conforme a imagem de Deus, podemos compreender algo da vida pessoal de Deus pela observação da personalidade como a conhecemos no homem. [3]

Evidentemente, pela natureza das coisas, a personalidade divina é algo infinitamente superior à personalidade humana; mas é a única alternativa para um Deus pessoal é, cremos, um Deus impessoal. E quando afirmamos que Deus é impessoal, passamos a defender o primeiro dogma do ateísmo. Loraine Boettner, conhecido teólogo reformado, afirma que: se Deus existe, tem que ser pessoal. Não podemos adorar o Princípio do Absoluto, nem ter comunhão com um Poder Cósmico; e, afirmar que Deus é superpessoal, é iludirmos, com uma frase altissonante. [4]

Uma das objeções mais comuns alegadas contra a doutrina da Trindade é que ela implica no triteísmo, ou seja, a crenças em três Deuses. E como veremos adiante, a formalização histórica da doutrina se deu nas controvérsias anti-trinitárias. Porém, o fato é que, as Escrituras nos ensinam que há um só Ser, auto-existente, eterno e supremo, em quem são inerentes todos os atributos divinos. Tanto o Velho como o Novo Testamento ensinam a unidade de Deus.

A doutrina de um só Deus – Pai e criador – , constitui o pano de fundo e a premissa inquestionável da fé da igreja. Herdada do judaísmo, ela foi sua proteção contra o politeísmo pagão, o emanacionismo gnóstico [5] e o dualismo marcionita [6]. Para a teologia, o problema era integrá-la no âmbito intelectual como os novos dados da revelação especificamente cristã. Reduzimos à sua formulação mais simples, tratavam-se das convicções de que Deus Se havia dado a conhecer na Pessoa de Jesus, o Messias, ressuscitando-o dos mortos e oferecendo salvação aos homens por seu intermédio, e que Ele havia derramado Seu Santo Espírito sobre a igreja. [7]

A TRINDADE E O VELHO TESTAMENTO
O Velho Testamento não contém a plena revelação da existência trinitária de Deus, mas contém várias indicações dela. Esta revelação vai tendo maior clareza, na medida em que a obre redentora de Deus é revelada mais claramente, como na encarnação do Filho, e no derramamento do Espírito. Alguns teólogos divergem quanto às provas bíblicas da Trindade no Velho Testamento. Berkohf não concorda que a distinção, muito utilizada, entre Iavé e Elohim, e o plural Elohim, sejam provas da doutrina. Segundo ele; é mais plausível entender que as passagens em que Deus fala de si mesmo no plural, em Gn 1:26; 11:7, contém uma indicação de distinções pessoais em Deus, conquanto não sugiram uma triplicidade, mas apenas uma pluralidade de pessoas. [8]

Porém, Klaas Runia [9], professor do Seminário Teológico Reformado Holandês, crê que Gn 1:26, indique a Trindade. A fórmula plural de Gn 1:26, possui caráter trinitário; trata-se, segundo ele, não de um plural majestático, como alguns querem, ou de um plural deliberativo, como outros interpretam, visto que isto era totalmente desconhecido dos hebreus. Tem sido considerado no mesmo nível de palavras como “água” e “céu”, que também aparecem no hebraico. A água pode ser imaginada em gotas individuais de chuva ou em termos da massa de água no oceano. O plural nesse caso aponta para a “diversidade na unidade”. Alguns crêem que o mesmo acontece com o plural Eloim que aparece em Gn 1:26. Runia segue o pensamento dos Pais da Igreja, que sempre se referiam a esta passagem como base para a elaboração dos conceitos trinitários.

Os escritores do Velho Testamento afirmam o monoteísmo divino. É a partir dele que se definiu a doutrina da Trindade. Deus é uno tanto no Antigo como no novo Testamento: Dt 6:4 “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus, é o único Senhor”, Mc 12:29 “Respondeu Jesus: o principal é : Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor!”; Ef 4:6 (Há) um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.

Vemos aqui afirmações claras e inequívocas de monoteísmo: Deus é um só. Essa confissão de fé assinala Israel como uma nação absolutamente dedicada ao monoteísmo. Separa claramente a fé religiosa do Antigo Testamento de qualquer das formas de politeísmo. Os nomes de Deus no Velho Testamento são importantes para entender a Trindade. Muito se escreveu desde o século passado em relação a este tema, principalmente a escola teológica liberal alemã, que baseou suas pesquisas nas diferenças no uso dos nomes de Deus em todo o Velho Testamento, dando origem a famosa teoria documental. [10]

No primeiro capítulo de Gênesis, verifica-se que os nomes de Deus estão no plural, Elohim, e, também, Adonai; e a estes plurais do nome divino, juntam-se em geral verbos e adjetivos no singular. Um fenômeno singular extraordinário, dado que em hebraico existe uma palavra singular El, para Deus. O texto de Deuteronômio, afirma em hebraico, palavras no plural: “Iavé, nosso Elohim, é um só Iavé”. Isto mostra que Deus, o Senhor, na Sua maneira de ser e nos pactos firmados por Ele com os homens, é mais do que um, ainda que “um só Iavé”, quanto à essência do Seu ser.

Muito importante é o fato de que, começando no livro de Gênesis, e prosseguindo, cada vez mais com nitidez, através de outros livros do V. T., encontramos uma distinção entre Iavée o Anjo de Iavé, que se apresenta como um em essência com Iavé, porém distinto d'Ele. Tal acontecimento, em que Deus toma a forma de um anjo ou de um homem, para falar, visível e audivelmente, ao homem é chamado de Teofania.

À medida que a revelação vai sendo desenvolvida, mediante uma sucessão de profetas, verifica-se que títulos divinos, e adoração divina, são dados a este Anjo, que Este os aceita; que Ele se revela como um Ser eterno, o Deus Todo-Poderoso, o Príncipe da Paz, o Adonai, o Senhor de Davi; que vai nascer de uma virgem; que Ele será desprezado e rejeitado pelos homens. Varão de dores e experimentado em trabalhos; que Ele levará sobre Si o pecado de muitos e que, acima de tudo, estabelecerá o reino de justiça, que aumentará até encher a terra. Estas profecias, como o Novo Testamento mostra, foram cumpridas em Cristo, a Segunda Pessoa da Trindade.

Em geral, as referências, no Antigo Testamento, a respeito do Espírito Santo, eram tão indistintas, que pareciam referir-se apenas a uma energia ou influência, procedente de Deus. Em parte alguma se chama ao Espírito, especificamente, uma Pessoa; e, no entanto, quando se fala Dele, é em termos que poderíamos aplicar muito bem a uma pessoa. Lidos à luz do Novo Testamento, porém, há muitas passagens em que se percebe que é uma Pessoa distinta. As Escrituras usam pronomes pessoais para indicar o Espírito Santo, elas revelam o Espírito não como uma força abstrata, um poder ou uma coisa, mas como “ele”.

Por exemplo, aquilo que é dito sobre Deus Pai é dito também a respeito do Espírito de Deus. A expressão “Deus disse” e “o Espírito disse” são repetidamente intercaladas. E as obras do Espírito Santo aparecem como obras de Deus. Em Isaías 6:9, Deus diz: “Vai e diz a este povo”. No Novo Testamento é citado da seguinte maneira, At 28:25, começando com estas palavras, “Bem falou o Espírito Santo a vossos pais, por intermédio do profeta Isaías...” Nesse caso o apóstolo atribuiu o falar de Deus ao Espírito Santo.

A TRINDADE E O NOVO TESTAMENTO
O Novo Testamento traz consigo uma revelação mais clara das distinções da Divindade. Esta revelação foi feita na encarnação de Cristo, e no derramamento do Espírito Santo. Segundo Warfield, foi na vinda do Filho de Deus, na semelhança da carne do pecado, para se oferecer a Si mesmo com um sacrifício pelo pecado; e na vinda do Espírito Santo, para convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo, que a Trindade de Pessoas na Unidade da Divindade foi revelada, de uma vez para sempre, aos homens. [11]

O texto básico para discutir-se a divindade do Filho é João 1:1-2, 14. No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (ARA)

O vocábulo Verbo, é traduzido por “Palavra” nas versões modernas, como a NVI, BLH e Bíblia de Jerusalém. O vocábulo original para Verbo é Logos. O termo indica que o Logos é uma Pessoa divina, que estava no princípio da Criação. Interessante notar que na Septuaginta, versão grega do A.T., a construção poética de Gênesis 1 tem um paralelo formidável com este texto de João. A expressão de João que o Verbo era Deus, indica a divindade do Verbo, e o verso 14, indica a sua humanidade, quando afirma que ele habitou entre nós. O Espírito Santo é apresentado como a terceira pessoa divina, ligado ao Pai e ao Filho, mas distinto deles, da mesma forma que o Pai e o Filho são distintos um do outro. A sua individualidade está dentro da unidade de Deus. A própria palavra santo sugere sua divindade. Jesus declara que o nome de Deus, em que devem ser batizados aqueles que se tornam seus discípulos, é tripessoal. [12]

CAMINHOS EQUIVOCADOS
Os servos da congregação que estão encarregados do Salão do Reino dar-lhe-ão boas vindas com rostos sorridentes e braços abertos. Eles falarão do amor que encontraram na Organização de Deus, a Sociedade Torre de Vigia, a religião das Testemunhas de Jeová. [13]

As palavras de David Reed, são um alerta para a Igreja. Apesar do zelo, do cuidado, da postura quase cristã, as Testemunhas de Jeová negam a autoridade das Escrituras, negam a divindade de Cristo e do Espírito, bem como sua pessoalidade. A Trindade para eles é uma forma de politeísmo pagão. Para muitos crentes alheios à história da igreja, este discurso se apresenta como novidade. E mesmo as Testemunhas de Jeová desconheciam seus antecedentes históricos. Sua postura teológica é ariana. De acordo com o bispo Ário do quarto século. Que negava a preexistência de Cristo, afirmando que ele tinha sido criado pelo Pai. Cristo era divino, mas não em igualdade com o Pai.

Segundo Gordon D. Fee, hoje eles se declaram arianos auto-conscientes, em uma nota de seu livro, “Paulo, o Espírito e o Povo de Deus” [14] , Fee afirma: “Foram necessárias muitas décadas para as Testemunhas de Jeová descobrissem que eram arianos. Desde aquele dia eles cessaram de 'testemunhar' a respeito do assunto do 'reino', como era sua praxe, e em vez disso adotaram seu arianismo antitrinitário com total e intencional vigor”. [15]
Quais são as distorções da doutrina da Trindade? Pode-se dividir didaticamente em três principais:

a) Pai, Filho e Espírito Santo, três modos de aparecer do mesmo Deus.
O Modalismo.

O termo foi cunhado por Adolf Von Harnack, no século XIX. Diz a doutrina: Deus é um e único. Ele funda uma monarquia cósmica, pois somente Ele é senhor sobre todas as coisas. É por Ele que os reis e governadores governam. Entretanto, em sua comunicação com a história, este Deus único se mostrou sob três modos. A mesma e única divindade aparece sob três rostos e mora em nosso meio de três maneiras diferentes como Pai, Filho e Espírito Santo. O mesmo Deus enquanto cria e nos entrega a Lei se chama Pai; o mesmo Deus enquanto nos redime se chama Filho; e o mesmo Deus enquanto nos santifica e nos dá sempre a vida se chama Espírito Santo. O mesmo Deus teria três pseudônimos. Deus é indivisível, não existe comunhão de três pessoas nele; o que existe é a unicidade divina projetando para nós mediante três modos diferentes.


O modalismo foi condenado insuficiente para expressar a fé cristã na Trindade. No batismo de Jesus, foram manifestadas a três pessoas distintas da Trindade - o Pai falando do céu, o Filho saindo das águas, e o Espírito repousando sobre Ele (Mc 1:11). Nos evangelhos, encontramos Jesus, freqüentemente, fazendo menção do Pai como outra Pessoa. Muitas vezes Ele se dirigia ao Pai em oração (João 17).

b) O Pai é o único Deus, o Filho e o Espírito Santo são criaturas subordinadas.
Subordinacionismo

Afirma-se também a unidade de Deus, em detrimento as outras pessoas divinas. Deve-se tributar prudente veneração a Jesus Cristo, mas não ao ponto de igualá-lo a Deus mesmo, pois tal excesso destrói o sentido autêntico de Deus. Ele pode ser semelhante (homoioúsios) a Deus, jamais porém igual (homooúsios) a Ele. Ele é a primeira criatura, o protótipo de todas as criaturas, mas não Deus.


Ário é o teólogo mais influente que defendeu esta tese. Ele e seus discípulos enfatizavam o fato de que Jesus foi um ser humano perfeitíssimo, porque ele estava cheio do Espírito. Nota-se uma influência muito grande do pensamento filosófico grego em Ário. Para ele o Logos de João não é Deus. Pois Deus não pode se comunicar com o mundo, Ele é um mistério indecifrável e transcendente. Sua natureza é incomunicável, portanto, para ser conhecido Ele tem que se servir de um mediador, o Logos. Este Logos não é Deus, mas pertence a esfera divina. Jesus, cheio do Espírito, alcançou a perfeição a ponto de merecer um nome divino. Foi adotado pelo Pai como seu filho. O filho permanece sempre subordinado ao Pai, porque foi criado ou gerado pelo Pai. Também é chamado de subordinacionismo adocianista ou monarquismo dinâmico, porque, para eles, Jesus mereceu ser adotado pelo Pai.

Ele é a criatura mais semelhante ao Pai que se possa conceber (homoioúsios), sem entretanto chegar à igualdade de natureza com o Pai (homooúsios). Os críticos sempre se deleitaram em escarnecer a doutrina da Trindade, porque afirmavam que ela era uma disputa de loucos, sem relevância, pois os teólogos se digladiavam por um iota.
Esta corrente pretendia fazer justiça a duas doutrinas básicas da fé. A unidade de Deus, pois não há ninguém igual a Ele e, ao mesmo tempo, ele possui um Primogênito, perfeito, divino porquanto foi adotado por Deus, e proposto como mediador, salvador e caminho exclusivo de acesso ao Pai.
O Concílio de Nicéia (325) refutou a doutrina de Ário, e afirmou que Jesus Cristo é o único Filho de Deus. “Cremos em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, gerado desde a eternidade do Pai: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubtancial ao Pai”.
Mas ao afirmar a divindade de Cristo, tem que se lembrar que Ele optou esvaziar-se e tornar-se submisso ao Pai. Mantendo na Trindade uma subordinação, mas não como afirmou Ário.

c)O Pai, o Filho e o Espírito Santo são três deuses.
O Triteísmo

O triteísmo afirma as três Pessoas divinas. Acredita na divindade do Filho, na Pessoa do Espírito como Deus em igualdade. Mas são três substâncias independentes e autônomas. Não se afirma a relação entre elas nem a comunhão como constitutivo da Pessoa divina. A Trindade transforma-se em três deuses. Somam-se os três divinos, como se atrás de cada Pessoa não houvesse um Único. Existem então três absolutos e não um, três seres eternos e não um, e três criadores e não um.


A afirmação trinitária destaca a existência objetiva de três Únicos, Pai, Filho e Espírito Santo. Mas não os vê separados e não-relacionados. Crê que as Pessoas da Trindade estão eternamente relacionadas em comunhão infinita. Pode-se dizer, há três Pessoas de uma única comunhão. O termo usado para explicar a comunhão das Pessoas da Trindade é pericórese, (latim, circumincessio). O sentido seria o fato de envolver - circum - e entrar numa profunda intimidade. Cada membro da Trindade, em algum sentido, habita no outro, sem diminuição da total pessoalidade de cada um.

TRINDADE ONTOLÓGICA E TRINDADE ECONÔMICA
Ao discutir a doutrina da Trindade, temos que distinguir o que é tecnicamente conhecido como Trindade Ontológica e Trindade Econômica.
Por Trindade Ontológica, entende-se a Trindade que subsiste na Divindade, desde toda eternidade. Na sua vida essencial e inata, dizemos que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são os mesmos em substância, possuindo atributos e poderes idênticos e, portanto, são iguais em glória. Isto diz respeito à existência essencial de Deus.

Por Trindade Econômica, significamos a Trindade tal como se manifesta no mundo, especialmente na redenção do pecador. Existem três obras adicionais, se assim podemos descrever, que são atribuídas à Trindade, a saber, a Criação, a Redenção e a Santificação. Encontramos nas Escrituras que o plano da redenção toma a forma de um pacto, não só entre Deus e o Seu povo, como também entre as várias Pessoas dentro da Trindade, de maneira que há, por assim dizer, uma divisão de tarefas, cada Pessoa tomando, voluntariamente, determinada fase da obra.

Ao Pai atribui-se, em primeiro lugar, a obra da Criação, assim como a eleição de certo número de indivíduos que Ele deu ao Filho. Ao filho atribui-se a obra da Redenção, para o cumprimento da qual se encarnou, tomando a natureza humana, de forma que, como representante de seus eleitos, assume a culpa do seu pecado, para resgatá-los da morte. Ao Espírito Santo são atribuídas as obras de Regeneração e de Santificação, ou a aplicação aos corações dos indivíduos, da expiação objetiva que Cristo realizou. Ele faz isto renovando espiritualmente os corações, operando neles a fé e o arrependimento. E glorificando-os finalmente no céu. A redenção, pois é um assunto da graça soberana, planejada antes da fundação do mundo, apresentada na forma de um pacto ou aliança. Não é um plano departamentalizado, dispencionalizado ou repartido, mas é uma ação global que envolve toda a Pessoa da Trindade. Ela é planejada pelo Pai, comprada pelo Filho, e aplicada pelo Espírito Santo.

A TRINDADE E A JUSTIFICAÇÃO
Como um Deus perfeitamente santo pode prover perdão aos pecadores? A análise tem que passar necessariamente pela impossibilidade do Deus uno salvar e pela possibilidade lógica da pluralidade divina salvar o pecador. Para Scott Horrell, o Deus uno se comprometeria em sua santidade para providenciar a salvação [16]. Se Deus fosse uma só pessoa, ele poderia ser perfeitamente justo e santo, mas seria incapaz de perdoar os nossos pecados sem comprometer sua santidade. Por exemplo, no islamismo, Alá fica acima da ponte da morte que passa da via terrestre para o paraíso. Embaixo da ponte estreita fica o abismo do inferno. Um homem que teve uma vida 70% boa e 30% má talvez tenha permissão de passar para o paraíso e para a presença de Deus. mas um homem com menos virtude seria empurrado por Alá para o abismo. Pressupondo que nenhum homem é 100% bom ( e assim moralmente igual a Alá), Alá deve comprometer sua santidade ao permitir qualquer pessoa entrar no paraíso.
Como é que o Absoluto Moral do universo pode perdoar e Ter comunhão com um pecador? Na Bíblia, Deus é justo mas também o Justificador de nossos pecados (Rm 3:23-26), precisamente porque ele é mais do que uma pessoa. Por causa da pluralidade de pessoas, o Deus Triúno pode ser o Santo Juiz sem se comprometer, o Cordeiro sacrificial que morreu em meu lugar e o Espírito santificador que atua em mim.

NOTAS:
[1] — J. Scott Horrell. Uma Cosmovisão Trinitária, in Vox Scripturae. 4 (março de 1994).
[2] — Vale destacar várias obras que discutem os atributos de Deus, entre elas, Louis Berkof, Teologia Sistemática. - James I. Packer. O Conhecimento de Deus. - João Calvino. As Institutas da Religião Cristã.
[3] — Louis Berhof. Teologia Sistemática. Luz para o caminho. 1990.
[4] — BOETTNER, Loraine & WARFIELD, Benjamin. A Doutrina da Trindade. Leira: Edições Vida Nova.
[5] — O Gnosticismo foi uma heresia refutada pela igreja primitiva. Ele afirmava entre outras coisas, que o corpo de Jesus Cristo não era real, era apenas uma emanação (ilusória) da divindade.
[6] — Márcion (85-160 d.C.) Defendia que a matéria era má, enquanto valorizavam o espírito, a salvação proposta por Cristo, era só para o espírito, não incluía o corpo. Ele rejeitava o Deus do Antigo Testamento, porque achava que este era um Deus cruel.
[7] — J.N.D. Kelly. Doutrinas Centrais da Fé Cristã. São Paulo. Edições Vida Nova.1994.
[8] — Louis Berkohf. Teologia Sistemática. Luz para o Caminho. 1990.
[8] — Trindade, in KEELEY, Robin. Fundamentos da Teologia Cristã. Editora Vida, pp. 109-116.
[10] — Para maiores esclarecimentos veja. Gehard Von Radd. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo. ASTE. 1965, para a defesa da posição liberal, e Gleason Archer. Merece Confiança o Antigo Testamento? São Paulo. Edições Vida Nova. 1990, para a refutação conservadora.
[11] — Benjamin B. Warfield. A Doutrina da Trindade. Portugal. Edições Vida Nova. pp 135.
[12] — Portanto vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Mateus 28:19 (NVI).
[13] — David Reed. A Liberdade Religiosa versus o Domínio da Torre de Vigia das Testemunhas de Jeová. In Defesa da Fé, nº. 5 julho/setembro 1997.
[14] — Gordon D. Fee é um erudito pentecostal, especializado em estudos do Novo Testamento. Ele já lecionou no Seminário Gordon-Conwell, em Boston, e hoje está no Regent College, em Vancouver, Canadá. O livro citado foi publicado pela United Press em 1997. Campinas, SP. Para Fee a experiência carismática leva-nos a um entendimento mais profundo da Trindade. Veja também, Tom Smail. A Pessoa do Espírito Santo. São Paulo. Editora Loyola.
[15] — Gordon D. Fee. Paulo, o Espírito e o Povo de Deus. Campinas. United Press. Pp 52
[16] — J. Scott Horrell. Uma Cosmovisão Trinitária. Op.cit.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARCHER, Gleason. Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas. Trad. Oswaldo Ramos. São Paulo: Editora Vida,1997. 479 pp.
BARTH, Karl. The Holy Ghost and the Christian Life. Translated by R. Birch Hoyle. London: Frederick Muller Limited, 1938. 86 pp.
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Trad. Odayr Olivetti. Campinas: Luz para o Caminho Publicações, 1990. 791 pp.
BOETTNER, Loraine & WARFIELD, Benjamin. A Doutrina da Trindade. Leira: Edições Vida Nova. 176 pp.
FEE, Gordon D. Paulo, o Espírito e o Povo de Deus. Trad. Rubens Castilho. Campinas: Editora United Press, 1997. 222 pp.
HORRELL, John Scott. O Deus Trino que se dá, a Imago Dei e a Natureza da Igreja Local. In Vox Scripturae. Revista Teológica Latino-Americana: volume VI, número 2. Dezembro, 1996. 243-262 pp.
HORRELL, John Scott. Uma Cosmovisão Trinitária. In Vox Scripturae. Revista Teológica Latino-Americana: volume IV, número 1. Dezembro, 1994. 55-77 pp.
JÜNGEL, Eberhard. La doctrina de la Trinidad. Trad. Arnoldo Canclini. Miami: Editorial Caribe, 1976. 152 pp.
KEELEY, Robin.(org) Fundamentos da Teologia Cristã. Trad. Yolanda Krievin. São Paulo. Editora Vida, 2000. 344 pp.
KELLY, J.N.D. Doutrinas Centrais da Fé Cristã. Origem e Desenvolvimento. Trad. Márcio L. Redondo. São Paulo: Edições Vida Nova, 1994. 390 pp.
SPROUL, R.C. O Mistério do Espírito Santo. Trad. Bentes traduções. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 1997. 192 pp. 

por Prof. Isaías Lobão Pereira Júnior

Proclamando o Evangelho Genuíno de CRISTO JESUS, que é o poder de DEUS para salvação de todo aquele que crê.

ESPIRITO O QUE É?









ESPIRITO O QUE É?

O que entendemos da palavra espírito, espiritual, espírito santo? Alguns atribuem uma pessoalidade, ou personalidade ao espírito santo. Será que isso se conforma com o que diz as Escrituras Sagrada ou (VTestamento) É certo que ate no batismo duma pessoa qualquer que seja seu credo de origem cristã, se usa a expressão: Batizar em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Mas significa isso como um terceiro elemento de uma suposta “trindade”?

A palavra grega pneú•ma (espírito) deriva de pné•o, que significa “respirar ou soprar”, e crê-se que a palavra hebraica rú•ahh (espírito) derive duma raiz que tem o mesmo sentido. Rú•ahh e pneú•ma, portanto, significam basicamente “fôlego”, mas têm significados ampliados além do sentido básico. (Veja Hab 2:19; Re 13:15.) Podem também significar vento; a força vital nas criaturas viventes; o espírito que a pessoa revela ter; pessoas espirituais, inclusive Deus e suas criaturas angélicas; e a força ativa de Deus, ou Seu espírito santo.

(Veja Lexicon in Veteris Testamenti Libros [Léxico dos Livros do Velho Testamento], de Koehler e Baumgartner, Leiden, 1958, pp. 877-879; Hebrew and English Lexicon of the Old Testament [Léxico Hebraico e Inglês do Velho Testamento], de Brown, Driver e Briggs, 1980, pp. 924-926; Theological Dictionary of the New Testament [Dicionário Teológico do Novo Testamento], editado por G. Friedrich, traduzido para o inglês por G. Bromiley, 1971, Vol. VI, pp. 332-451.) Todos estes significados têm uma coisa em comum: todos se referem a algo invisível para a visão humana e que dá evidência de força em ação.

Tal força invisível é capaz de produzir efeitos visíveis. Outra palavra hebraica, nesha•máh (Gên 2:7), também significa “fôlego”, mas tem sentido mais limitado do que rú•ahh. A palavra grega pno•é parece ter um sentido limitado similar (At 17:25) e foi usada pelos tradutores da Septuaginta para verter nesha•máh=Vento. Consideremos primeiro o sentido que talvez seja mais fácil de compreender. O contexto, em muitos casos, mostra que rú•ahh significa “vento”, como “vento oriental” (Êx 10:13), os “quatro ventos”.

(Zac. 2:6) A menção de coisas tais como nuvens, tempestades, o vento levar palha, ou coisas de natureza similar, que aparecem no contexto, freqüentemente torna evidente este sentido. (Núm 11:31; 1Rs 18:45; 19:11; Jó 21:18) Por se usarem os quatro ventos para significar as quatro direções — leste, oeste, norte e sul — rú•ahh às vezes pode ser traduzido ‘direção’ ou ‘lado’. — 1Cr 9:24; Je 49:36; 52:23; Ez 42:16-20. 

Jó 41: 15, 16, diz a respeito da escama bem ajustadas do leviatã que “nem mesmo o ar [werú•ahh] pode penetrar entre elas”.
Aqui, novamente, rú•ahh representa ar em movimento, não apenas ar num estado parado ou imóvel. De modo que está presente a idéia de uma força invisível, a característica básica da palavra hebraica rú•ahh. Evidentemente, o único caso em que, nas Escrituras Gregas Cristãs, a palavra pneú•ma é usada no sentido de “vento” é em João 3:8. O vento sopra para onde quer, e ouves o som dele, mas não sabes donde vem e para onde vai. Assim “é todo aquele que tem nascido do espírito.”

A trindade não existe! 

todos os textos citados, e outros, começa dizendo, mas se continuar-mos a ler, iremos ver o real significado do verso citado!

textos que provam que a trindade não existe: João 14:28 “ Ouvistes que eu vos disse: Vou, e venho para vos. Se me amásseis, certamente exultaríeis porque eu disse: Vou para o pai; porque o meu pai é maior do que eu. 1 conríntios 8:6 “ Todavia para nós há um só YHWH Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele.” João 17:3 “Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” 2 pedro 1:17 “ Portanto ele recebeu de Deus, o pai, honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é meu filho amado, a quem eu mesmo tenho aprovado.”
E Tanbém Podemos Perceber, Pois: JESUS Orava Para Quem? Para DEUS! Assim ELE Não É DEUS, Ninguem Ora Para SI Mesmo!!!

João 14:28 – Jesus esvaziou-se e encarnou em forma de servo para ser o nosso salvador (Fp 2.8). Nesse sentido é óbvio que o Pai era maior do Ele. Jesus orou enquanto homem. Veja o que Ele disse após ressuscitar: “Mt 28:18 Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.”. Ele parece menor que o Pai aqui?
1 conríntios 8:6; João 17:3 – A trindade não nega que há um só Deus. Quem afirma isso precisa de um pouco mais de estudo da questão.
2 pedro 1:17 – Esse texto é mais um evidência da trindade, pois mostra claramente Deus, Jesus e a “voz” que é identificada nos evangelhos como sendo o Espírito Santo. Esse seu último argumento é bem fraco, hein?!

“E TAMBÉM PODEMOS PERCEBER, POIS:
JESUS ORAVA PARA QUEM?
PARA DEUS! ASSIM ELE nÃO É DEUS,
NINGUEM ORA PRA SI MESMO!!!”
Jesus orava a Deus enquanto homem, dentro de sua missão.
Ele não orava para si mesmo, mas para o Pai.
Você precisa estudar um pouco mais acerca da trindade, estão bem fracos esses argumentos!
Por favor, se a trindade não existe, explique o significado de cada um dos textos que estão em meu artigo.

No aguardo…
Abs!

A atividade do Espírito Santo na conversão

a-atividade-do-espirito-santo

A atividade do Espírito Santo na conversão


Muitas pessoas vêm à fé em Jesus Cristo muito tempo antes de serem capazes de elaborar a teologia da regeneração e conversão. Lentamente, nós percebemos que o que parecia um ato “simples” – crer em Cristo – foi na verdade uma experiência complexa da atividade divina. O Espírito Santo precisou ser secretamente ativo, uma vez que “ninguém pode dizer Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo” (1Coríntios 12.3).
Entrelaçada nesta obra de graça, então, está a atividade despercebida do Espírito conforme ele nos convence de que as Escrituras – nossa fonte última para conhecer a Cristo – são a Palavra de Deus. Vir a esta convicção também parece simples e fácil. Mas quando examinado de perto, revela uma complexidade similar da maravilhosa atividade divina.
a-atividade-do-espirito-santo
No caso da fé em Cristo, o padrão é:
(1) a encarnação do Filho;
(2) a sua revelação sobre a sua identidade;
(3) a sua corroboração multifacetada em palavras e obras;
(4) iluminação nos corações dos que creem.
Tudo isso resulta em vermos quem Jesus é e na confiança nele.
Assim, o Espírito nos convence sobre Jesus inteiramente na base do próprio Jesus. Mesmo assim, esse convencimento surge porque o Pai o mandou, porque Jesus dá evidência de quem ele é, e porque o Espírito abre nossos olhos cegos para reconhecê-lo. Como com Pedro, nossa convicção não é uma questão de carne e sangue (Mateus 16.16-17); como Maria no jardim, nós podemos não reconhecer à primeira vista quem Jesus realmente é (João 20.14); como os discípulos no caminho de Emaús, nossos olhos precisam ser abertos (Lucas 24.31).
Entretanto, nosso único acesso agora ao conhecimento do Verbo que Vive (Jesus) é através da Palavra escrita. Fé em Cristo depende do divino caráter e testemunho da Escritura. Nós vamos a Cristo através das palavras dos Apóstolos (João 17.20).
Não de maneira surpreendente, portanto, o processo pelo qual nós somos convencidos que a Escritura é a Palavra de Deus tem uma estrutura fundamental similar à convicção da fé sobre Cristo:
(1) A inspiração da Escritura – é soprada por Deus.
(2) A revelação da identidade da Escritura nas reivindicações dela sobre ser a Palavra de Deus.
(3) A corroboração da autoridade da Escritura nas evidências de que é a Palavra de Deus através da mensagem dela sobre o caráter de Deus, as obras salvíficas dele, profecias cumpridas e os efeitos dela na vida do povo de Deus.
(4) A iluminação da mensagem da Escritura através do abrandamento dos corações endurecidos, do se render das vontades teimosas e do abrir dos olhos cegos que o Espírito realiza ao lermos e ouvirmos a mensagem dela.
Pergunta: Por que, então, a conversão a Cristo e a convicção sobre a Escritura ser a Palavra de Deus nos parecem tão simples: “Eu creio em Jesus Cristo” e “Eu creio que a Escritura é a Palavra de Deus”?
Resposta: Porque em ambas as instâncias, o objeto da nossa crença é a razão final de nossa crença. Assim, o Espírito não adiciona informação nova sobre Jesus. Ele simplesmente abre nossos olhos para ver quem ele realmente é: “Tu és o Cristo”.
O Espírito também não sussurra direta e pessoalmente a nós: “A Bíblia é a Palavra de Deus”. Não, o testemunho dele vem através das próprias Escrituras. Ele nos capacita a ver a Escritura como ela realmente é quando nós a lemos ou a ouvimos. Ele faz com que nossos corações queimem quando nós temos a experiência de, na Escritura, Deus “discorrer conosco” (no presente; Hebreus 12.5).
Esta foi a experiência de Timóteo. Deus “inspirou” as Escrituras (2Timóteo 3.16). Elas reivindicam ser a Palavra de Deus (v. 15). Timóteo foi confrontado com a evidência (inclusive as vidas transformadas da mãe, avó e pai espiritual dele; vv. 10, 14). Timóteo foi convencido (v. 14).
Esta foi a experiência dos tessalonicenses. Paulo levou a Palavra a Tessalônica, ela foi falada como a Palavra de Deus, ela deu evidência da própria identidade, os tessalonicenses a acolheram “não como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus” (1Tessalonicenses 2.13). Esse convencimento foi obra do Espírito (1.5). Essa é a doutrina do testemunho interno do Espírito expressa em sua forma mais simples.
Esta é a nossa experiência, também. O mesmo testemunho do Espírito que é experimentado em qualquer lugar onde alguém venha à fé em Cristo e creia na Escritura como Palavra de Deus. Alguém vai experimentar isso hoje. Faça uma pausa, e agradeça a Deus por isso.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

O que significa Aleluia?


O que significa Aleluia?


Postado em: O que significa isso?
aleluia, louvor, adoração
Essa expressão é mais uma expressão que vem da língua hebraica e que na maioria das vezes usamos sem saber muito bem o que significa. Praticamente em todo culto se ouve a menção dessa palavra.

A palavra aleluia é uma expressão de louvor a Deus que é formada por duas palavras hebraicas, que fundidas significam algo como “Louvai ao SENHOR”.A primeira palavra é (Halal), que significa (louvai). A segunda é (Yahh), uma forma contraída do nome próprio de Deus no Antigo Testamento, que significa (SENHOR). Juntas formam a palavra “Aleluia” (Louvai ao SENHOR).
Um exemplo de versículo onde ela aparece: “Bendito seja o SENHOR, Deus de Israel, de eternidade a eternidade; e todo o povo diga: Amém! Aleluia!” (Sl 106. 48)

Compartilhe a Bênção: 

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

O líder que vence e supera desafios




O líder que vence e supera desafios

Todo líder tem desafios em sua vida. Ninguém nasce sem eles. Eles não desaparecem quando a pessoa recebe um título, alcança uma posição ou é investida de poder. A questão não são os desafios que existem na vida do líder, mas sim o que vai fazer com eles.

Davi foi um líder que se deparou com vários desafios em sua trajetória: enfrentou desafios dentro de sua casa, no grupo de relacionamentos o qual fazia parte e também com o seu líder. Porém, Davi superou todos esses desafios e se tornou um líder de grande sucesso.

O primeiro desafio de Davi foi dentro de sua própria casa

Quando pediram a Jessé, seu pai, que reunisse todos os filhos para que Samuel pudesse escolher o próximo rei de Israel, Davi não foi convidado. Seu pai o desprezou e o depreciou.
Seus irmãos fizeram a mesma coisa. Quando Davi foi visitá-los no campo de batalhas, o desprezo deles foi evidente. Ao responder aos desafios blasfemos de Golias, seus irmãos insultaram o pequeno Davi e o mandaram voltar para casa. A sua própria família não via nenhuma capacidade sobre ele. Porém, Davi não deixou um espírito de autopiedade tomar conta de sua vida, mas acreditou que ele poderia fazer a diferença mesmo que sua família não acreditasse nele.

O segundo desafio de Davi foi com o seu líder

Saul estava constantemente tentando inibir a liderança e a eficiência de Davi. Ao se oferecer para lutar contra Golias, Saul lhe disse: “Contra o filisteu não poderás ir para pelejar com ele; pois tu és ainda moço, e ele, guerreiro desde a sua mocidade” (I Samuel 17.33). Então, tentou colocar uma pesada armadura nos ombros do menino. Mais tarde, Saul declarou que Davi era seu inimigo.
Saul tentou matá-lo diversas vezes por vários anos. Entretanto, isso não impediu Davi de continuar trabalhando com excelência no reinado de Saul e lhe sendo fiel e leal. Mesmo diante de tudo isso, Davi superou o desafio da perseguição e continuou sendo um dos maiores guerreiros do exército de Saul.

O terceiro desafio de Davi foi o seu histórico

Saul vinha de uma família boa e poderosa. Seu pai era descrito como “Quis, filho de Abiel, filho de Zeror, filho de Becorate, fio de Afias, Benjaminita, homem de bens” (I Samuel 9.1). Sem dúvidas, possuía muitas terras, era líder em sua tribo e comandante militar nos tempos de guerra.
Davi, por outro lado, vinha de uma família de pastores pobres. Ele é descrito com “filho de Jessé, o Belemita”, um homem sem linhagem, sem importância e sem posição de poder. Além disso, Davi não era o filho mais velho. Ele era o oitavo! Ele era o caçula da família.
Ainda assim, Davi valorizou suas pequenas vitórias e com essas vitórias ele foi criando um histórico que, para ele, era importante. Esse histórico o fez sair da vitória de um urso e de um leão para encarar um novo desafio: derrubar o gigante do exército filisteu.

O quarto desafio de Davi foi a sua juventude e a inexperiência

Davi era apenas um menino quando foi ungido por Samuel, não sendo líder de nada ou de ninguém, a não ser de ovelhas. Quando se ofereceu para lutar com Golias, foi considerado “ainda moço” e inexperiente em batalhas. Vez por outras, as pessoas o subestimavam e o desrespeitavam, por essas razões. Porém, Davi colocava a sua confiança não na experiência, mas no Deus vivo de Israel.
“Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado” (1 Samuel 17.45).
Supere todos os seus desafios e seja o LÍDER DE SUCESSO que Deus quer que você seja.

Por Marco Arrifano


?????

Redes Sociail

..