xmlns:b='http://www.google.com/2005/gml/b'xmlns:data='http://www.google.com/2005/gml/data' xmlns:expr='http://www.google.com/2005/gml/expr'> Vida Cristã: Envolta em escândalos, Assembleia de Deus Madureira autoriza o divórcio de pastores

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Envolta em escândalos, Assembleia de Deus Madureira autoriza o divórcio de pastores


Envolta em escândalos, Assembleia de Deus Madureira autoriza o divórcio de pastores




A Igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira oficializou a permissão para que seus pastores possam se divorciar e casar novamente. A decisão foi tomada no momento que a denominação enfrenta denúncias de que teria recebido valores desviados da Petrobras no escândalo de corrupção da empresa.
A Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério de Madureira (CONAMAD) alterou seu estatuto durante assembleia realizada entre os dias 08 e 11 de julho, passando a permitir que os pastores da denominação possam se divorciar.
O documento foi assinado pelo bispo Manoel Ferreira, presidente vitalício da CONAMAD; e pelos pastores Samuel Ferreira, 1º vice-presidente; Abigail Carlos de Almeida, 2º vice-presidente; Abner Ferreira, 3º vice-presidente; Oides José do Carmo, 4º vice-presidente; Amarildo Martins da Silva, 5º vice-presidente; e Josué de Campos, 1º secretário.
No texto, os líderes do Madureira dizem que a decisão foi tomada porque não se pode “ignorar que uma variedade de violência, incluindo abuso físico e/ou psicológico, adultério, abandono emocional e espiritual do relacionamento, vem por tornar insuportável a convivência matrimonial, se tornando imperiosa a dissolução do matrimônio”.
Os líderes da denominação reconhecem que “o ideal divino para o casamento é que ele seja uma união para a vida inteira” e que “a vida conjugal permanente é possível para o casal que esteja disposto a seguir os ensinamentos da Bíblia”.
De acordo com fontes do portal Padom, a decisão teria sido tomada devido ao grande número de pastores que estariam deixando suas esposas para casarem com mulheres “mais novas”. Tais cerimônias estariam sendo realizadas em segredo, para que os pastores vivessem com suas novas esposas até que os documentos do divórcio do primeiro casamento cumprissem os trâmites legais.
O caso decisivo para levar à decisão teria envolvido um dos pastores presidentes da denominação, que é tratado como “peixinho dos líderes”.
A Redação do Gospel+ tentou contato, via e-mail, com a assessoria de imprensa da Assembleia de Deus Madureira para obter um posicionamento sobre o caso e esclarecimento a respeito das afirmações veiculadas na imprensa, porém, até o fechamento desta matéria, o e-mail não foi respondido.
Veja abaixo, a íntegra da decisão da CONAMAD:
conamad 1
conamad 2
  1. O bom disso aqui é que todos são Juízes e Promotores de Justiça né?
    Mas na sua vida, no seu dia dia o que você é? Pense bem antes de irar, julgar e se levantar contra ”homens de Deus” à frente da obra, pois o único apto pra isso é Deus!
    Pois toda autoridade foi constituída por Deus!
    Mateu 7:1-5
    “Não julguem, para que vocês não sejam julgados.
    2 Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês.
    3 “Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?
    4 Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do seu olho’, quando há uma viga no seu?
    5 Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão
    A paz do Senhor a todos que estão na graça!
  2. Izabella Monique 
    Conseqüências sociais do divórcio – Catolicismo
    Os povos, ao saírem da barbárie rumo à civilização e ao progresso, abandonaram a poligamia e estabeleceram a família monogâmica. A instituição do divórcio vai na contramão da História, retrocedendo da civilização à barbárie
    “Esse triângulo de verdades evidentes, de pai, mãe, e filhos, não pode ser destruído; ele destrói apenas aquelas civilizações que o desprezam”*
    Pelas matérias que anteriormente publicamos em SOS-Família, ficou demonstrado – com base no livro O Divórcio, do Padre Leonel Franca, SJ – o quanto o divórcio é desastroso para os filhos e os cônjuges. No presente artigo, fundamentado ainda naquele douto sacerdote jesuíta,(1) fica acentuado que, além de arruinar a família, a legislação divorcista produz a corrosão de toda a sociedade.
    * * *
    “Não se toca na constituição doméstica sem provocar, cedo ou tarde, profundas repercussões na sociedade inteira. Esterilidade conjugal estimulada; infância educada fora dos seus lares; instabilidade das famílias; diminuição progressiva do senso de responsabilidade, fidelidade e lealdade; relações entre os sexos inspiradas mais nos instintos inferiores do que na consciência moral – são males que atingem os povos nos próprios princípios de sua vitalidade.
    “Dissolvendo a família, o divórcio dissolverá também a sociedade. Acertadamente afirmou o nosso grande jurista, Carvalho de Mendonça: ‘Admitir o divórcio com a dissolução do vínculo é destruir a família, e portanto desorganizar a sociedade’(2).
    “Se quisermos resumir a antítese profunda entre o divórcio e o bem-estar coletivo, diríamos que o divórcio é filho do egoísmo; e o egoísmo, a negação da vida social. Todos os argumentos em prol da caducidade do vínculo cifram-se na preocupação de assegurar a felicidade dos cônjuges. Ao bem estar do próprio eu, impaciente de sacrifícios e constrangimentos, imolam-se os direitos da prole, e com eles, todas as exigências do bem comum. Ora, a vida social não se mantém senão a preço de abnegações contínuas; a solidariedade, que é como a alma desta vida, alimenta-se das renúncias individuais exigidas para a felicidade de todos. Todas as vezes que a sociedade padece, uma diagnose justa revelará no egoísmo a causa primeira de seus sofrimentos. O divórcio é, pois, eminentemente anti-social”.
    Retroceder na História
    “E aí temos a razão de seu aparecer nas épocas de decadência. ‘A História ensina – e o dizem também os positivistas – que, só quando corrompidos, sentem os povos necessidade do divórcio, e o seu fruto é acelerar a corrupção. E corrupção quer dizer decadência intelectual, enfraquecimento físico, diminuição da energia procriadora, paralisia no desenvolvimento econômico, incapacidade de conservar e defender a pátria e a liberdade’ (3). Se estes efeitos não se fazem sentir numa geração, é que a vida das nações descreve largas trajetórias, e por séculos se lhes pode prolongar a agonia.
    “Não há dúvida, portanto, de que a introdução do divórcio na legislação de um povo assinala um verdadeiro regresso na sua história. A humanidade, em sua marcha ascensional, já venceu a fase da poligamia, simultânea ou sucessiva. O divórcio, de poligamia sucessiva que é, reconduzirá insensivelmente à simultânea, que prepara”….
    Declínio da civilização
    “É certo que, ao considerarmos as gerações passadas, o divórcio nunca é índice de um povo que entra num período melhor de progresso e civilização. Pelo contrário, coincide sempre com as vicissitudes degenerativas de povos antigos e modernos… Degeneração e divórcio são fenômenos associados, no desenvolvimento da História”. (Pasquale Pennacchio, La legge sul divorzio in Italia, Roma, 1908, pp. 148, 150).
    Alicerce de nossa cultura social
    “A família monogâmica – escreve F. W. Forster – constituirá eternamente a pedra angular de toda a forma superior da vida pessoal e social; por isso qualquer concepção da vida, concreta e séria, procurará sempre e essencialmente proteger o mais possível essa forma de comunhão familiar contra os caprichos individuais… Por causa do valor educativo da monogamia, a sociedade humana deve sempre mais nitidamente convergir para ela. Qualquer outra espécie de relações sexuais atua como um dissolvente do caráter; só a monogamia decidida forma a constância do caráter, a concentração da vida da vontade, e por isso dá maior profundidade a todas as outras relações humanas”(4) ….
    Decomposição do corpo social
    “Consciente ou inconscientemente, os operários divorcistas dão com o enxadão demolidor na base de uma das colunas mestras do edifício social. A propaganda contra a estabilidade das famílias é uma obra de anarquia e desordem, de destruição e de morte.
    “Resumindo os inconvenientes do divórcio, assim escreve um notável jurista italiano: ‘O divórcio é um mal absoluto. Por isso não tem substância alguma, como não a tem a morte, que outra coisa não é senão a cessação da vida. Sendo por isso uma negação mesclada de realidade positiva, não é um bem e nunca poderá vir a sê-lo. Nasce da corrupção dos costumes, é uma máscara vazia para dissimulá-la, mas de fato não faz senão excitá-la.Os seus tristes efeitos atraiçoam-lhe a baixeza da origem. Não é possível justificá-lo aos olhos da religião, da moral, da filosofia, do direito, da razão. Solapa a família, e com ela os fundamentos do Estado; é contrário à moralidade pública e particular, prejudicial aos indivíduos e à sociedade, e muito particularmente é uma armadilha – antes um delito – contra a mulher. Não possuindo conteúdo de espécie alguma, nem religioso, nem moral, nem civil, não pode, sem violação da ordem e do direito da natureza, constituir matéria de lei… O Estado, qualquer que seja a sua natureza, tenha ou não religião, se se quer conservar fiel à natureza das coisas, ao direito natural, à razão humana, se tem a peito conservar a moralidade pública e particular e o bem estar social, não pode admitir o divórcio como instituição civil, porque contrário à natureza e antijurídico’”(5).
    * * *
    Encerramos com um alerta a certos legisladores e advogados inescrupulosos, que fingem não ver que o divórcio é antijurídico e simulam ignorar as evidências catastróficas para a sociedade, que se decompõe em conseqüência das separações matrimoniais; que enchem seus bolsos à custa de infortúnios familiares, de lares despedaçados e filhos abandonados.
    “Com carvão, e não com giz, deverá ser escrito nos fastos da Inglaterra o dia em que a lei declarou dissolúvel o matrimônio”(6). Esta mesma afirmação, do grande estadista inglês Gladstone, podemos aplicá-la a nosso país, referindo-nos ao dia 27-12-1977, data do estabelecimento no Brasil da funesta lei do divórcio. De lá para cá, o que vem ocorrendo? A crescente decadência dos costumes corrompendo os lares, desfazendo os laços de família e, como conseqüência, arruinando todo o edifício social.
    _________
    Notas:
    * G.K. Chesterton, The Superstition of Divorce, London, 1920, p.63.
    1 – Padre Leonel Franca S. J., O Divórcio, Rio de Janeiro, Empresa Editora A.B.C. Ltda, 1936, pp. 60 a 66.
    2 – Carvalho de Mendonça, O Divórcio, Rio de Janeiro, UCB, agosto 1912, nº 3, p. 6.
    3 – Meda, A proposito del divorzio, in Civitas, 16 de julho de 1920.
    4 – F. W. Forster, Sexualethick und Sexualpädagogik, tr. fr. Paris, 1930, pp. 56, 72, 94.
    5 – E. Cenni, Il divorzio considerato come contro natura e antigiuridico, Napoli, 1902, pp. 121-122.
    6 – Gleanings of Past Years, 1857, t. VI, p. 106.




                 Izabella Monique
PROTESTANTISMO E POLIGAMIA
Martinho Lutero Disse: “Confesso não poder evitar que uma pessoa despose muitas mulheres, pois tal não contradiz as Escrituras. Caso um homem escolha mais de uma mulher, deve procurar saber se está satisfeito com sua consciência de que o fará em acordo com o que diz a Palavra de Deus. Neste caso, a autoridade civil nada tem a fazer”. (De Wette II, 459, ibid., pp. 329-330) Ele aconselhou Felipe de Hesse a manter seu segundo casamento em segredo para evitar escândalo. Somente pela Escritura Lutero não pôde descartar a poligamia. Talvez ser bígamo, ter várias mulheres ao mesmo tempo, sem ser fiel a nenhuma delas, não influencie na conduta cristã de buscar na Bíblia somente o que diz respeito à salvação…
Até à reforma a “Igreja” sempre creu nas verdades bíblicas acerca do casamento. Porém depois da reforma houve uma tendência universal entre os protestantes de proclamar e viver um evangelho “anti-católico”, ou seja, tudo que os católicos criam era motivo de ser refutado pelos primeiros reformadores. Quando Lutero finalmente se desvinculou da Igreja Católica, ele se uniu a um humanista chamado Erasmo de Roterdam, que influenciou tremendamente a vida e obra de Lutero, principalmente no tocante ao divórcio e ao re-casamento. O interessante é que Erasmo foi considerado como herege pelos seus contemporâneos, principalmente por causa de sua visão extremamente humanista sobra a Bíblia. Porém seu ensino acerca do divórcio e re-casamento prevaleceu nas denominações evangélicas, justamente porque é frontalmente diferente do ensino da Igreja Católica sobre o assunto. Esse é o motivo de, nas Bíblias protestantes, a palavra aparecer traduzida de uma maneira totalmente errada, de outro modo, traria um enorme problema ter que concordar que o ensino católico, que é correto.
Um dos maiores poetas da língua inglesa e o famoso puritano inglês, John Milton (1608 – 1674), escreveu, ‘Eu não disse ‘o casamento de um homem com uma mulher’ porque por implicação eu acusaria os patriarcas sagrados e pilares de nossa fé, Abraão e outros que tiveram mais de uma esposa, ao mesmo tempo, de pecado; e eu seria forçado a excluir do santuário de Deus como espúrios, toda a descendência deles, sim, toda a descendência dos filhos de Israel, para quem o santuário foi feito. Porque é dito no Deuteronômio (22,2): “Um bastardo não deve entrar na congregação de Jeová até a décima geração.” Em 14 de fevereiro de 1650, o parlamento em Nuremberg decretou que por causa da morte de muitos homens durante a Guerra dos Trinta Anos, todo homem tinha permissão de se casar com até dez mulheres.
As igrejas africanas reconhecem a poligamia há muito tempo. Elas declararam na Conferência de Lambeth em 1988: “Há muito foi reconhecido na Comunhão Anglicana que a poligamia em partes da África, e casamento tradicional, têm características genuínas de fé e retidão.” Mwai Kibaki, o presidente “cristão” do Quênia, cuja vitória foi atribuída ‘à mão do Senhor’ pela Igreja Presbiteriana da África Oriental, é polígamo. Sem estar mais sob a norma anterior dos brancos cristãos, a África do Sul pós-apartheid também legalizou a poligamia. No início de sua história, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias praticava a poligamia nos Estados Unidos. Grupos que deixaram a Igreja continuam a prática após a Igreja a ter banido. A poligamia entre esses grupos persiste hoje em Utah, estados vizinhos, e colônias secundárias, e também entre indivíduos isolados sem filiação organizada à igreja.
A Reforma Inglesa foi promovida pelas necessidades políticas de Henrique VIII [homem de sete mulheres, adúltero e uxoricida]. Sendo este casado com Catarina de Aragão, que não lhe havia dado filho homem, Henrique solicitou ao Papa Clemente VII a anulação do casamento. Perante a recusa do Papa, por razões pessoais Henrique fez-se proclamar, em 1531, chefe absoluto da igreja inglesa. O “Ato de Supremacia”, votado no Parlamento em novembro de 1534, colocou Henrique e os seus sucessores na liderança da igreja. Os súditos deveriam submeter-se ou então seriam excomungados, perseguidos e executados, tribunais religiosos foram instaurados e católicos foram obrigados à assistir cultos protestantes, muitos importantes opositores foram mortos, tais como Thomas More, o Bispo John Fischer, bem como sacerdotes, frades franciscanos e monges cartuchos. Quando Henrique foi sucedido pelo seu filho Eduardo VI em 1547, implantou o calvinismo como doutrina oficial da Igreja Anglicana, doutrina religiosa mais conveniente à nova nobreza e burguesia.
O cisma anglicano se deu assim: o Papa Clemente VII se recusou a conceder o divórcio a Henrique VIII (um homem de sete mulheres, adúltero e uxoricida), tal como São João Batista censurou Herodes (Mt 14,3-11). O rei Henrique VIII ficaria satisfeito [se o Papa aceitasse o adultério], e não teria acontecido o cisma anglicano, não é mesmo? Mas a Santa Igreja preferiu perder toda a Inglaterra a trair o Evangelho. Eis a diferença abissal que separam o Catolicismo das seitas. A primeira preferiu perder, dolorosamente, toda a Inglaterra para os “reformadores” para não satisfazer os caprichos de um rei, e ser fiel ao Evangelho, que proíbe o divórcio. Lutero e CIA movem céus e terras, esquecem os princípios mais elementares da moral e da doutrina e sancionam sem escrúpulos a bigamia para os poderosos que “financiavam” a obra da “evangelização”.

  • levi varela 
    Poligamia é tua igreja proibir coisa que Cristo não o fez, o casamento dos líderes religiosos, apenas enfatizou que os solteiros trabalhariam mais.
    Poligamia é que esses padres não se casando, passam a ter várias mulheres, e com filhos, mas tantos os filhos como as mulheres desamparadas socialmente.
    Você deve ser é aluarada, Monique, pois mulher, e são as mulheres desses padres que sofrem de solidão, em especial por criar os filhos sozinha, sem a proteção dos pais, sem registro do nome do pai, aliás se tornando tais pais, aqui no Brasil, com o perfil de criminosos, sendo convidados pelos conselhos pra se definirem quanto à paternidade.
    O papa atual, homem direito, recebeu uma comissão de italianas, que têm filhos com padres, e que esta buscam junto ao papa que reveja o posicionamento da igreja, tendo o santo papa francisco deixado claro que o celibato não era doutrina apostólica, sim da igreja.
    E não poderia dizer diferente, haja vista que Paulo entende da importância do casamento e filhos pros bispos da igreja, bem assim dos diáconos e presbíteros.
    Esse papa é dez, pois de quando em quando desmascara esses católicos radicais e fundamentalistas.
    Passe a seguir seu pastor, o papa, é o que de melhor você deva fazer, rebelde católica.

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