“Porque Deus nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença” – Efésios 1:4.
INTRODUÇÃO
Certa vez, Spurgeon disse: Uma expiação universal é como uma ponte de grande largura com somente metade de um arco, ela não cruza o rio: Chega somente à metade do caminho, ela não pode assegurar a salvação de ninguém.
Acredito que 80 razões são suficientes para que o crente tenha segurança convicta na salvação. Apenas uma promessa de Deus, somente uma, seria suficiente para que o crente, na Pessoa de Cristo, descansasse e regozija-se em uma esperança viva, mas com fé, temor e tremor, com o máximo de fidelidade à sã doutrina. Vejamos, pois:
21) Hebreus 12:2 – Jesus é o Autor da fé, e por isso, o crente não pode perdê-la (Filipenses 1:29; 1 Coríntios 3:5; Atos 18:27; Gálatas 5:22; 2 Tessalonicenses 3:2).
22) Romanos16:25 - O crente é guardado pelo poder de Deus (2Timóteo1:12;Judas24).(cf. NOTA).
NOTA: Desta maneira a carta aos romanos chega a um final com doxologia, que é também um resumo do evangelho. Aqui ressoam as notas do evangelho que Paulo pregou e amou. (1) É um evangelho que faz os homens capazes de manter-se firmes. Deus disse a Ezequiel: “Filho do homem, põe-te em pé, e falarei contigo” (Ezequiel 2:1). O Evangelho é aquele poder que faz os homens capazes de erguer-se solidamente contra os embates do mundo e os assaltos da tentação.
A doxologia centraliza-se na capacidade ou poder de Deus de fortalecer os eleitos. O fortalecimento divino é segundo o evangelho de Paulo e a pregação de Jesus Cristo. Essa pregação tem sido levada avante conforme a revelação do mistério ou segredo. Três coisas são declaradas sobre o mistério ou segredo:1) guardado em silêncio nos tempos eternos, ou há muito tempo atrás (v.25). 2) agora se tornou manifesto, e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas (isto é,o A.T.), segundo o mandamento do Deus eterno (v.26). 3) para a obediência por fé, entre todas as nações (v.26).
A doxologia centraliza-se na capacidade ou poder de Deus de fortalecer os eleitos. O fortalecimento divino é segundo o evangelho de Paulo e a pregação de Jesus Cristo. Essa pregação tem sido levada avante conforme a revelação do mistério ou segredo. Três coisas são declaradas sobre o mistério ou segredo:1) guardado em silêncio nos tempos eternos, ou há muito tempo atrás (v.25). 2) agora se tornou manifesto, e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas (isto é,o A.T.), segundo o mandamento do Deus eterno (v.26). 3) para a obediência por fé, entre todas as nações (v.26).
23) Hebreus 6:17 – A salvação do crente se fundamenta em duas coisas imutáveis: a) a promessa (Josué 21:45; Atos 13:32; 2 Coríntios 1:20; Efésios 3:6; Hebreus 9:14,15; 10:23; 1 João 2:25); b) o juramento (Hebreus 6:16). Só a promessa, sem o juramento já era em si mesma suficiente, mas Deus querendo mostrar a imutabilidade daquilo que Ele decretou, foi além da promessa, fazendo juramento. E Deus foi ainda mais além quando jurou pelo Seu próprio nome, porque não havia outro nome superior ao Seu (Hebreus 6:13,16; Jeremias 44:26; Números 23:19).
“O ímpio fica à espreita do justo, querendo matá-lo; mas o Senhor não o deixará cair em suas mãos, nem permitirá que o condenem quando julgado” – Salmos 37:32,33.
25) Salmos 37:23,24 – Se o crente cair, não ficará prostrado (Salmos 145:14; Provérbios 24:16; Jó 4:4; Romanos 14:4; Miquéias 7:8).
26) Salmos 121:3 – O crente pode se desviar temporariamente da “graça” [pecar] (Gálatas 5:4), mas jamais cair finalmente da graça [apostatando] (Salmos 17:5; 66:9).
“Meus passos seguem firmes nas tuas veredas; os meus pés não escorregaram” – Salmos 17:5.
27) Isaías 46:3,4 – O crente é conduzido por Deus até o fim (Salmos 121:8).
28) 1Coríntios10:13 - A tentação não pode condenar o crente (Romanos 6:14,18; 2Pedro 2:9).(cf. NOTA).
NOTA: (v.13) Não vos sobreveio tentação que não fosse humana. Quem quiser pode contentar-se com suas interpretações pessoais. Quanto a mim, penso que isto foi escrito para encorajar os coríntios, para que, após ouvirem acerca desses terríveis exemplos da ira divina, mencionados por Paulo, não ficassem perturbados, nem assombrados, nem sucumbidos. Consequentemente, a fim de que sua exortação tivesse algum efeito, ele acrescenta que há oportunidade para arrependimento.
Ele poderia ter posto nestes termos: “Não há necessidade de desespero, e eu mesmo não tive a intenção de deixar-vos desanimados. Naturalmente, o que vos sobreveio não vai além do que usualmente sucede aos homens.” Outros são mais inclinados a crer que aqui ele está recriminando a pusilanimidade dos coríntios em ceder quando uma tentação leve os atingia; e não há dúvida de que o termo “humanus”, traduzido por humana, às vezes significa moderado. Portanto, o significado, segundo eles. É o seguinte: “É correto que vos deixeis sucumbir diante de uma leve tentação?”. Visto, porém, ser mais adequado ao contexto olharmos este versículo em termos de consolação, então sinto-me mais inclinado a adotar este ponto de vista.
Ele poderia ter posto nestes termos: “Não há necessidade de desespero, e eu mesmo não tive a intenção de deixar-vos desanimados. Naturalmente, o que vos sobreveio não vai além do que usualmente sucede aos homens.” Outros são mais inclinados a crer que aqui ele está recriminando a pusilanimidade dos coríntios em ceder quando uma tentação leve os atingia; e não há dúvida de que o termo “humanus”, traduzido por humana, às vezes significa moderado. Portanto, o significado, segundo eles. É o seguinte: “É correto que vos deixeis sucumbir diante de uma leve tentação?”. Visto, porém, ser mais adequado ao contexto olharmos este versículo em termos de consolação, então sinto-me mais inclinado a adotar este ponto de vista.
Deus, porem, é fiel. Assim como lhes disse que tivessem bom ânimo com relação ao passado, com o fim de movê-los ao arrependimento, também os encoraja com uma esperança definida para o futuro, pois Deus não permitirá que fossem tentados além de suas forças. Contudo os adverte a que atentassem bem para o Senhor, porque, se pusermos nosso coração em nossos próprios recursos, a tentação, não importa quão suave seja, levará a melhor sobre nós e nos subjugará. Ele denomina o Senhor de fiel. Sua intenção vai além da idéia de Deus ser verdadeiro em suas promessas. Ele poderia ter posto nestes termos:
“O Senhor é o Protetor comprovado de seu povo, e em sua proteção estais seguros, porque jamais deixa os seus entregues a sua própria sorte. Por isso, tendo-vos uma vez tomado sob sua fidedignidade pessoal [in suam fidem], não tendes necessidade alguma de temer, desde que dependais inteiramente dele. Pois indubitavelmente estaria procedendo falsamente em relação a vós caso viesse a revogar seu apoio no momento em que necessitássemos dele; ou, ao nos ver lutando em meio às fraquezas, arqueados sob pesado fardo, permitisse se prolongassem nossas lutas (tentações) por tempo indefinido.
“O Senhor é o Protetor comprovado de seu povo, e em sua proteção estais seguros, porque jamais deixa os seus entregues a sua própria sorte. Por isso, tendo-vos uma vez tomado sob sua fidedignidade pessoal [in suam fidem], não tendes necessidade alguma de temer, desde que dependais inteiramente dele. Pois indubitavelmente estaria procedendo falsamente em relação a vós caso viesse a revogar seu apoio no momento em que necessitássemos dele; ou, ao nos ver lutando em meio às fraquezas, arqueados sob pesado fardo, permitisse se prolongassem nossas lutas (tentações) por tempo indefinido.
29) João 4:14 – O crente jamais terá sede (Lucas 16:24). (cf. NOTA).
NOTA: A água do poço tinha de ser consumida ininterruptamente, mas a água que Cristo fornece satisfaz de modo que a pessoa nunca mais terá sede. É assim que a vida eterna refrigera. Pode-se estabelecer um paralelo com os repetidos sacrifícios da antiga aliança e o sacrifício do Cordeiro de Deus oferecido uma vez para sempre. Ainda não compreendendo, mas já receptiva, a mulher pediu essa água, para que a sua vida ficasse mais fácil (4:15). [Comentário Bíblico Moody – João].
30) João 5:24 – O crente já passou da morte para a vida.
Esse versículo, introduzido pela fórmula solene: Eu lhes asseguro, desenvolve um tema introduzido nos versículos precedentes. O Filho. João nos disse, “dá vida a quem Ele quer” (v.21). Agora, apresenta-se quem são essas pessoas em outros termos: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou (a construção grega apresenta uma descrição singular e coordenada) tem a vida eterna e não será condenado. O Filho curou o inválido junto ao tanque de Betesda com Sua palavra, e Sua palavra é também que traz vida eterna (cf. 6:63,68) e purificação (15:3), ou julgamento (12:47). Aquele que pertence a Deus ouve o que Deus diz (8:47).
Ouvir a palavra de Jesus é idêntico a ouvir a palavra de Deus, já que o Filho fala somente o que o Pai lhe concede dizer. Ouvir, nesse contexto, como acontece com frequência em outras passagens, inclui crença e obediência. A crença é declarada, e seu objeto é aquele que enviou Jesus – não porque seria inapropriado especificar Jesus como o objeto de fé (3:16; 14:1), mas porque o contexto imediato está preocupado em mostrar como o Filho, em tudo que Ele diz e faz, media o Pai para nós. Como as palavras e os feitos do Filho são as palavras e os feitos do Pai, então a fé colocada no Filho é colocada no Pai que o enviou. Aquele que ouve e crê dessa forma tem a vida eterna e não será condenado (“κέκριται – kekritai”, aqui significando “julgado desfavoravelmente”, como em 3:18 “κρινω – krino”).
A idéia é praticamente indistinguível do componente negativo da doutrina da justificação de Paulo: o crente não vai ao julgamento final, mas deixa a corte já absolvido. Nem é necessário para o crente esperar até o último dia para experimentar um pouco da vida da ressurreição: o crente tem a vida eterna e passou da morte para a vida (cf. Colossenses 1:13). Essa é talvez a mais forte afirmação no quarto evangelho da escatologia inaugurada. Todavia, isso não significa que o evangelista adotou o erro de Himeneu e Fileto (2 Timóteo 2:17,18), que afirmavam que a ressurreição já havia acontecido. Os versículos seguintes (especialmente v.28,29) demonstram que João ainda antecipa uma ressurreição final. Mas a ênfase sobre a escatologia realizada é tipicamente joanina.
Ouvir a palavra de Jesus é idêntico a ouvir a palavra de Deus, já que o Filho fala somente o que o Pai lhe concede dizer. Ouvir, nesse contexto, como acontece com frequência em outras passagens, inclui crença e obediência. A crença é declarada, e seu objeto é aquele que enviou Jesus – não porque seria inapropriado especificar Jesus como o objeto de fé (3:16; 14:1), mas porque o contexto imediato está preocupado em mostrar como o Filho, em tudo que Ele diz e faz, media o Pai para nós. Como as palavras e os feitos do Filho são as palavras e os feitos do Pai, então a fé colocada no Filho é colocada no Pai que o enviou. Aquele que ouve e crê dessa forma tem a vida eterna e não será condenado (“κέκριται – kekritai”, aqui significando “julgado desfavoravelmente”, como em 3:18 “κρινω – krino”).
A idéia é praticamente indistinguível do componente negativo da doutrina da justificação de Paulo: o crente não vai ao julgamento final, mas deixa a corte já absolvido. Nem é necessário para o crente esperar até o último dia para experimentar um pouco da vida da ressurreição: o crente tem a vida eterna e passou da morte para a vida (cf. Colossenses 1:13). Essa é talvez a mais forte afirmação no quarto evangelho da escatologia inaugurada. Todavia, isso não significa que o evangelista adotou o erro de Himeneu e Fileto (2 Timóteo 2:17,18), que afirmavam que a ressurreição já havia acontecido. Os versículos seguintes (especialmente v.28,29) demonstram que João ainda antecipa uma ressurreição final. Mas a ênfase sobre a escatologia realizada é tipicamente joanina.
32) 1 Pedro 1:3,4 – O crente foi regenerado para uma viva esperança.
33) 1 Pedro 1:23 – O crente foi regenerado pela Palavra de Deus.
34) 1 João 3:9 – O crente foi regenerado pelo Espirito Santo (João 3:5; Tito 3:5).
35) João 6:37 – 40 – O crente jamais será lançado fora.
36) João 6:47 – O crente já possui a vida eterna (1 João 5:11 – 13; 1 Timóteo 6:12).
37) João 10:28 – O crente não pode ser arrancado da mão do Filho.
Cristo oferecia a vida eterna como um presente (10:28). Ao dizer que jamais perecerão se pertencessem ao seu rebanho, Jesus usou a mais forte expressão conhecida na língua. Essa certeza era possível porque a vida oferecida fundamentava-se no Seu dom (Romanos 11:29) e não em consecuções (execuções, conquistas, realizações, obtenção, ou conseguimentos) humanas. Suas ovelhas também estavam a salvo de influências estranhas – ninguém as arrebatará da minha mão. As ovelhas pertenciam a Cristo porque eram presentes do Pai para Ele (10:29).
Naturalmente o Pai tinha interesse na sua preservação. Considerando que Ele é supremo – maior do que tudo – não se pode imaginar que algum poder seja capaz de arrancá-las de Sua protetora mão (Romanos 8:38,39). A conclusão do assunto é que nenhuma separação pode ser feita entre o Pai e o Filho. Eles são mais do que colaboradores, são um na essência (a palavra um não está no masculino – um indivíduo – mas no neutro, um ser).
Naturalmente o Pai tinha interesse na sua preservação. Considerando que Ele é supremo – maior do que tudo – não se pode imaginar que algum poder seja capaz de arrancá-las de Sua protetora mão (Romanos 8:38,39). A conclusão do assunto é que nenhuma separação pode ser feita entre o Pai e o Filho. Eles são mais do que colaboradores, são um na essência (a palavra um não está no masculino – um indivíduo – mas no neutro, um ser).
38) João 10:29 – O crente não pode ser arrancado da mão do Pai.
39) Lucas 15:3 – 10 – Há alegria no céu por um pecador (ovelha perdida resgatada pelo poder de Jesus, transmitido pelo Evangelho) que se arrepende.
40) João 10:27 – O crente é conhecido do Senhor (João 10:14; 2 Timóteo 2:19; 1 Coríntios 8:3; Gálatas 4:9; Mateus 7:21 – 23).
O que então poderia explicar a obtusidade (a insensibilidade e a estupidez) de tantos ouvintes? E que eles não pertencem às ovelhas de Jesus. Não é só que suas próprias ovelhas ouçam a sua voz, que Ele as conheça e que elas o sigam (afirmações dos v.1 – 18 e repetidas aqui), mas que aqueles que não são suas ovelhas não ouvem sua voz, que Ele não as conhece, e que, portanto, eles não o seguem. Nem Jesus nem João querem reduzir a responsabilidade moral dos oponentes de forma alguma. O fato de não serem ovelhas de Jesus não os desculpa, isso os condena. A afirmação de predestinacionismo (Eleição e Predestinação – Calvinismo) garante que mesmo sua incredulidade massiva não é uma surpresa, ela deve ser esperada, e cai sob a cobertura da soberania de Deus (6:44; 12:37). Deus salvará os que diante mão predestinou para salvação, os eleitos. (cf. Efésios 1:4 – 23).
Paz e graça. saiba mais sobre a convalidação de teologia convalidacao teologica
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