xmlns:b='http://www.google.com/2005/gml/b'xmlns:data='http://www.google.com/2005/gml/data' xmlns:expr='http://www.google.com/2005/gml/expr'> Vida Cristã: O CONTROLE DA LÍNGUA

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

O CONTROLE DA LÍNGUA




O CONTROLE DA LÍNGUA


Tiago 3.2
Todos  tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo.
O capítulo número três de Tiago fala de sabedoria, de amizade, do hábito de julgar os outros, porém começa com um assunto de suma importância.
Começa falando do domínio da língua. Inicia dizendo que todas as pessoas são sujeitas a cometer erros e que aquele que consegue evitar que isso aconteça já se tornou uma pessoa experiente e que adquiriu, ao longo do tempo, o amadurecimento necessário para ter domínio sobre as suas emoções.
O controle da língua
Faz uma analogia com um navio que,  apesar de enfrentar grandes tempestades, grandes tormentas, ter um tamanho fantástico é comandado por uma pequeno artefato chamado de leme, que o guia para onde quem o comanda deseja.
E chega ao assunto principal dizendo que o mesmo acontece com a língua, que possui um tamanho pequeno, porém é capaz de fazer grandes façanhas.

Continua fazendo alusão a pequenas coisas que podem produzir grandes desastres, como uma pequena chama que pode incendiar toda uma floresta e faz uma afirmação forte dizendo que a língua é como esse fogo, isto é, pequena como aquela chama, mas poderosa o suficiente para produzir grandes catástrofes.
Continua afirmando que a língua é um grande foco de maldade, que espalha esse mal por todo o nosso corpo e vai mais longe dizendo  que o homem consegue dominar todas as outras criaturas, porém não consegue fazer o mesmo com a sua língua e volta a dar ênfase à sua maldade.
Afirma que o ser humano usa-a tanto para abençoar como para amaldiçoar as pessoas e que alguém  pode usar a mesma boca para agradecer e para ofender e faz uma pergunta muito interessante: “Pode a mesma fonte jorrar água doce e amarga?”.

Esses versículos tratam de um assunto de suma importância que é o domínio que todos nos devemos ter sobre a nossa língua.
Isso mesmo, se faz necessário usar um freio para que não venhamos a cometer os desastres de que fala o texto, já que, infelizmente, como não somos melhores do que ninguém, estamos sujeitos a usá-la de forma equivocada e em vez de ser  para o bem acabemos usando-a para o mal.
Porém uma coisa que precisa ser ressaltada é que de fato existem pessoas que  não conseguem ficar caladas e por conta disso estão mais sujeitas ao erro do que aquelas que conseguem, porém tanto um grupo quanto o outro quando abrem as suas bocas para proferir palavras, estão simplesmente transformando em ação aquilo que vai dentro dos seus corações.

Isto é, o que a língua transforma em bênção ou maldição é o sentimento que já está alojado no nosso íntimo e determinadas pessoas conseguem pisar no freio e outras aceleram.
O versículo dois deste capítulo, que serve de tema para esse texto, retrata com muita clareza a respeito da postura que devemos ter diante dessa situação.
Ele diz que todas as pessoas sempre estão cometendo os seus erros, porém aquele que consegue evitar que isso aconteça naquilo que diz, trata-se de um indivíduo experiente e, por conta disso, consegue ter controle de todo o seu corpo.
Quanto o versículo fala de controle do corpo está se referindo a conseguir colocar um freio em sua língua, porém, está também,  dizendo em não permitir que sentimentos ruins se apossem de seu coração e que as pessoas que conseguem isso, são aquelas que podem ser chamadas de maduras a ponto de conseguir se controlar.

A mensagem que Tiago nos deixa, é que precisamos nos esforçar e nos controlar, não permitindo que as emoções tomem conta de nossos corações e venhamos a sair falando aquilo que venha em nossa mente, sem atinar para as conseqüências.
Ele deixa isso muito claro, quando diz que, se até nos cavalos são colocados freios para que eles obedeçam, conosco deve-se ter muito mais cuidado, na em medida em que esse freio passa pelo nosso entendimento o que, em última análise deveria ser um facilitador, porém, infelizmente, é um dificultador, pois no caso do cavalo o freio é colocado e, a partir desse momento ele vai onde queremos, já como o ser humano esse freio depende exclusivamente dele próprio e nem sempre as pessoas estão dispostas a se submeter.

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