A Origem do Natal
25 de dezembro era uma data "pagã, podendo ser de origem solar... A Saturnal dos Romanos a precedia" (Nelson*'s Encyclopedia). Era ainda a data "da antiga festa Romana em homenagem ao Sol" (celebrando o nascimento do deus-Sol), segundo a American Encyclopedia. "A Saturnal era uma festa de prazeres desenfreados... A data do Natal foi fixada na mesma época" (M de Beugnot - História, Vol 2, pág 265). "A Igreja... voltando ao paganismo... precisava ter suas festas, e acabou por dar nomes cristãos às festas pagãs já existentes... identificando o Natal à pior das festas pagãs... fixaram para aquela data o nascimento de Cristo. (Aquela data) representava um dos piores princípios do paganismo -- o poder reprodutivo da natureza... A Igreja criou as festas chamadas cristãs, para substituir as pagãs... paganizando o Cristianismo... a fim de manter satisfeitas as mentes carnais do povo" (J. N. Darby - Col. Writtings, Vol. 29). Agostinho registrou que o povo estava tão determinado a ter festas que o clero se sujeitou a isso!
A Tradição dos Anciãos (Mt 15:2)
Sendo assim, a tradição que emanava do "deus deste mundo" (II Co 4:4), brotou por meio do paganismo, foi transplantada para o Cristianismo por antepassados infiéis, e aperfeiçoada pela Igreja de Roma, "a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra" (Apoc 17:5). Assim como as crianças são levadas a acreditar em Papai Noel, a Cristandade tem sido enganada por cegos que são guias de cegos (Lc 6:39).
Não deveria isso inundar o coração de vergonha e nos levar a lamentar e chorar por todas as abominações praticadas na Cristandade neste tempo de Laodicéia, que desonram o nome de nosso bendito Salvador? (veja Sl 119:158; Jer 15:15-17; Eze 9:4; Fp 3:18,19). Como podemos participar de tamanha farsa? O que se dirá disso perante o tribunal de Cristo? Tudo isso nos fala de um "outro Jesus" -- um Jesus bem ao gosto do povo, adaptado a este mundo (II Co 11:4)! O "espírito Natalino" não vem do Espírito Santo mas trata-se de "outro espírito" (II Co 11:4).
"O espírito do mundo" (I Co 2:12) "não é do Pai, mas do mundo" (I Jo 2:16). Um Mundo Insensível Quando Cristo, Deus manifestado em carne, nasceu, neste mundo "não havia lugar" para Ele (Lc 2:7). "Era desprezado, e o mais indigno entre os homens" (Is 53:3). "Eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o" (Jo 19:15). "...e o levaram para ser crucificado" (Mt 27:31). Este mundo é culpado pelo assassinato do Filho de Deus!
Havendo se livrado dÉle, os homens agora se regozijam e se alegram enviando presentes uns aos outros (veja Apoc 11:10). Isto é o mesmo que edificar os sepulcros dos profetas e adornar os monumentos dos justos, testificando "que sois filhos dos que mataram os profetas" (Mt 23:29-33). É com se Caim, após haver assassinado a seu irmão, fizesse do aniversário de Abel um dia de festa! Assim este mundo, que rejeitou a Cristo, celebra uma grande festa anual na imaginária data de nascimento do Santo Filho de Deus! Fazendo assim, estão tomando emprestado e profanando o nome bendito de Cristo como um pretexto para a satisfação de seus prazeres carnais. "O Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" (Ex 20:7). Cuidado, frívolo mundo! "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer" (Gal 6:7). Pois breve Ele virá requerer o sangue do Seu Filho que foi derramado.

Nos aborrece ver a irreverente entrada dos ímpios na Cristandade sem qualquer consciência de seus pecados e nem tampouco qualquer disposição de coração para com o Senhor. O mesmo pode ser dito acerca da multidão de pessoas batizadas, que professam o Cristianismo, sem nunca haverem passado da morte para a vida (veja Jo 5:24; I Jo 3:14). Mas dói ainda mais quando vemos aqueles que são "filhos da luz" (Ef 5:8,14-17; Fp 2:15; I Tess 5:5-10; I Pd 2:9) agirem em total ignorância ou indiferença acerca da origem maligna dessa tradição, levados pela corrente e procurando celebrar tal data da maneira que lhes parece a melhor possível -- talvez até mesmo usando alguns versículos das Escrituras, ou ministrando aos necessitados, ou cantando "hinos de Natal" (veja Deut 12:8; Rm 12:2).
A Origem do Natal
25 de dezembro era uma data "pagã, podendo ser de origem solar... A Saturnal dos Romanos a precedia" (Nelson*'s Encyclopedia). Era ainda a data "da antiga festa Romana em homenagem ao Sol" (celebrando o nascimento do deus-Sol), segundo a American Encyclopedia. "A Saturnal era uma festa de prazeres desenfreados... A data do Natal foi fixada na mesma época" (M de Beugnot - História, Vol 2, pág 265). "A Igreja... voltando ao paganismo... precisava ter suas festas, e acabou por dar nomes cristãos às festas pagãs já existentes... identificando o Natal à pior das festas pagãs... fixaram para aquela data o nascimento de Cristo. (Aquela data) representava um dos piores princípios do paganismo -- o poder reprodutivo da natureza... A Igreja criou as festas chamadas cristãs, para substituir as pagãs... paganizando o Cristianismo... a fim de manter satisfeitas as mentes carnais do povo" (J. N. Darby - Col. Writtings, Vol. 29). Agostinho registrou que o povo estava tão determinado a ter festas que o clero se sujeitou a isso!
A Tradição dos Anciãos (Mt 15:2)
Sendo assim, a tradição que emanava do "deus deste mundo" (II Co 4:4), brotou por meio do paganismo, foi transplantada para o Cristianismo por antepassados infiéis, e aperfeiçoada pela Igreja de Roma, "a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra" (Apoc 17:5). Assim como as crianças são levadas a acreditar em Papai Noel, a Cristandade tem sido enganada por cegos que são guias de cegos (Lc 6:39).
Não deveria isso inundar o coração de vergonha e nos levar a lamentar e chorar por todas as abominações praticadas na Cristandade neste tempo de Laodicéia, que desonram o nome de nosso bendito Salvador? (veja Sl 119:158; Jer 15:15-17; Eze 9:4; Fp 3:18,19). Como podemos participar de tamanha farsa? O que se dirá disso perante o tribunal de Cristo? Tudo isso nos fala de um "outro Jesus" -- um Jesus bem ao gosto do povo, adaptado a este mundo (II Co 11:4)! O "espírito Natalino" não vem do Espírito Santo mas trata-se de "outro espírito" (II Co 11:4). "O espírito do mundo" (I Co 2:12) "não é do Pai, mas do mundo" (I Jo 2:16).
Um Mundo Insensível
Quando Cristo, Deus manifestado em carne, nasceu, neste mundo "não havia lugar" para Ele (Lc 2:7).
"Era desprezado, e o mais indigno entre os homens" (Is 53:3). "Eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o" (Jo 19:15). "
...e o levaram para ser crucificado" (Mt 27:31). Este mundo é culpado pelo assassinato do Filho de Deus!
Havendo se livrado dÉle, os homens agora se regozijam e se alegram enviando presentes uns aos outros (veja Apoc 11:10). Isto é o mesmo que edificar os sepulcros dos profetas e adornar os monumentos dos justos, testificando "que sois filhos dos que mataram os profetas" (Mt 23:29-33). É com se Caim, após haver assassinado a seu irmão, fizesse do aniversário de Abel um dia de festa! Assim este mundo, que rejeitou a Cristo, celebra uma grande festa anual na imaginária data de nascimento do Santo Filho de Deus! Fazendo assim, estão tomando emprestado e profanando o nome bendito de Cristo como um pretexto para a satisfação de seus prazeres carnais. "O Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" (Ex 20:7).
Cuidado, frívolo mundo! "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer" (Gal 6:7). Pois breve Ele virá requerer o sangue do Seu Filho que foi derramado. Nos aborrece ver a irreverente entrada dos ímpios na Cristandade sem qualquer consciência de seus pecados e nem tampouco qualquer disposição de coração para com o Senhor. O mesmo pode ser dito acerca da multidão de pessoas batizadas, que professam o Cristianismo, sem nunca haverem passado da morte para a vida (veja Jo 5:24; I Jo 3:14). Mas dói ainda mais quando vemos aqueles que são "filhos da luz" (Ef 5:8,14-17; Fp 2:15; I Tess 5:5-10; I Pd 2:9) agirem em total ignorância ou indiferença acerca da origem maligna dessa tradição, levados pela corrente e procurando celebrar tal data da maneira que lhes parece a melhor possível -- talvez até mesmo usando alguns versículos das Escrituras, ou ministrando aos necessitados, ou cantando "hinos de Natal" (veja Deut 12:8; Rm 12:2). :.


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