O que é o livre arbítrio?
“E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”;
(Gn 2.16,17).
O QUE É LIVRE ARBÍTRIO? É a doutrina que defende que a pessoa tem o poder de escolher suas próprias ações “alvedrio; vontade própria”. A existência do livre-arbítrio tem sido uma questão central na história da Filosofia e Psicologia. O conceito de livre arbítrio tem implicações religiosas, morais, psicológicas e científicas. O livre arbítrio dentro do paradigma da Filosofia é a ética que implica que os indivíduos possam ser considerados moralmente responsáveis pelas suas ações e atitudes. Essa capacidade humana permite apreciar os valores das diversas possibilidades do seu atuar, e daí ser a própria pessoa quem responde pelo porquê do seu ato (responsabilidade). O livre arbítrio dentro do prisma da Psicologia implica que a mente controla certas ações da vontade e dos instintos e sentidos do corpo de uma pessoa. Através dos atributos da mente, sua estrutura de intelecto, vontade e sentimento de acordo com o caratér, personalidade e temperamento. A pessoa tem assim respeitada a sua vontade livre de ter escolhas, de tomar decisões livres. O livre arbítrio pelo ponto de vista da Teologia nos ensina que Deus ortogou ao homem a vontade própria de tomar decisões.
Ele nós permite tomar decisões, mas isso não quer dizer que a decisão tomada será certa, porque Ele não interfere em nossa vontade própria. Deus é Onisciente, Onipresente e Onipotente. Ele já tem o controle e o conhecimento de tudo e de todos. Todavia, Ele decide a não interferir no poder de decisão que Ele deu ao homem “o livre arbítrio”. O fato de Deus ter o conhecimento de um acontecimento é totalmente diferente Dele querer tomar a decisão que venha a ferir o livre arbítrio do homem, e alterar o resultado do acontecimento de quem tem que decidir (ou seja, de quem tem que tomar a sua propria decisão). Ou de outra maneira, Deus teria criado robôs com controle remoto e não pessoas. “E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs ali o homem que tinha formado. E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal”; (Gn 2.8,9). O homem tinha toda a árvore agradável a vista e boa para comida, ou seja, várias espécies frutíferas. Todas árvore boa para ser comida significavam obediência Acrescentando mais a árvore da vida eterna que também estava no meio do jardim. Deus não disse ao homem que ele não poderia comer da árvore da vida eterna. Deus disse ao homem para não comer da árvore da ciência do bem e do mal. Por tanto se o homem quizesse, ele poderia ter comido do fruto da árvore da vida eterna. Mas o homem resolveu comer do fruto da árvore que Deus proibiu que se comesse! O homem tinha portanto várias oportunidades e possibilidades de obediência a Deus. Contra apenas (1) uma possibilidade de desobediência. O homem decidiu através do seu livre arbítrio comer do fruto da árvore a qual não se poderia comer. O homem por sua decisão própria, pela sua livre e espontânea escolha, utilizou o seu livre arbítrio, a sua vontade própria para decidir pecar contra a vontade de Deus. E por causa dessa má decisão o homem pecou. “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram”; (Rm 5.12). Alguém pode indagar que o homem pecou por causa da sua natureza? Deus não criou ao homem com a natureza pecaminosa! Deus criou ao homem com a natureza humana. O homem foi criado à semelhança de Deus. Isto indica que espiritualmente e moralmente o homem tinha o caráter e a personalidade pura, saudável e santa.
Ele nós permite tomar decisões, mas isso não quer dizer que a decisão tomada será certa, porque Ele não interfere em nossa vontade própria. Deus é Onisciente, Onipresente e Onipotente. Ele já tem o controle e o conhecimento de tudo e de todos. Todavia, Ele decide a não interferir no poder de decisão que Ele deu ao homem “o livre arbítrio”. O fato de Deus ter o conhecimento de um acontecimento é totalmente diferente Dele querer tomar a decisão que venha a ferir o livre arbítrio do homem, e alterar o resultado do acontecimento de quem tem que decidir (ou seja, de quem tem que tomar a sua propria decisão). Ou de outra maneira, Deus teria criado robôs com controle remoto e não pessoas. “E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs ali o homem que tinha formado. E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal”; (Gn 2.8,9). O homem tinha toda a árvore agradável a vista e boa para comida, ou seja, várias espécies frutíferas. Todas árvore boa para ser comida significavam obediência Acrescentando mais a árvore da vida eterna que também estava no meio do jardim. Deus não disse ao homem que ele não poderia comer da árvore da vida eterna. Deus disse ao homem para não comer da árvore da ciência do bem e do mal. Por tanto se o homem quizesse, ele poderia ter comido do fruto da árvore da vida eterna. Mas o homem resolveu comer do fruto da árvore que Deus proibiu que se comesse! O homem tinha portanto várias oportunidades e possibilidades de obediência a Deus. Contra apenas (1) uma possibilidade de desobediência. O homem decidiu através do seu livre arbítrio comer do fruto da árvore a qual não se poderia comer. O homem por sua decisão própria, pela sua livre e espontânea escolha, utilizou o seu livre arbítrio, a sua vontade própria para decidir pecar contra a vontade de Deus. E por causa dessa má decisão o homem pecou. “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram”; (Rm 5.12). Alguém pode indagar que o homem pecou por causa da sua natureza? Deus não criou ao homem com a natureza pecaminosa! Deus criou ao homem com a natureza humana. O homem foi criado à semelhança de Deus. Isto indica que espiritualmente e moralmente o homem tinha o caráter e a personalidade pura, saudável e santa.
“Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez. Macho e fêmea os criou, e os abençoou, e chamou o seu nome Adão, no dia em que foram criados”; (Gn 5.1,2). Se Deus tivesse criado ao homem com a natureza pecaminosa. Deus seria o culpado dos nossos atos pecaminosos! Quando o homem foi criado ele era puro, santo e sem pecado. O que ocorreu foi que esta natureza humana foi corrompida com a entrada do pecado. O homem por sua decisão própria, pela sua livre e espontânea escolha, utilizou o seu livre arbítrio, a sua própria vontade para decidir pecar contra a vontade de Deus. “E Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem”; (Gn 5.3). Adão gerou um filho à sua semelhança, conforme a suaimagem. Adão quando foi criado, foi criado conforme a semelhança e a imagem de Deus. Mas os seus filhos foram gerados conforme a “sua semelhança”. Ou seja, a semelhança de Adão (agora com o pecado). Não, mas a semelhança de Deus original (sem pecado e santa). Genericamente e geneticamente, todo homem ainda nasce a semelhança e a imagem de Adão. A semelhança e a imagem original de Deus, somente é restabelecida no homem quando ele vive Jesus Cristo em sua vida. Jesus Cristo na cruz do calvário morreu para salvar a todos os homens (genericamente; homens = humanidade). Mas nem todos os homens o querem aceitar como Salvador e conseqüentemente não serão salvos. Esses que decidiram ou decidirão aceitar ou não a salvação em Cristo, decidiram ou decidirão em uma decisão baseada através do seu livre arbítrio. Deus provem várias oportunidades da pessoa conhecer a Jesus Cristo. Se mesmo assim a resposta continuar sendo não. Deus não interfere, por causa do livre arbítrio! Ele respeita a decisão da pessoa em não querer ser salvo através do sacrifício de Jesus Cristo.
FONTES: Logos & Rhemas
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