xmlns:b='http://www.google.com/2005/gml/b'xmlns:data='http://www.google.com/2005/gml/data' xmlns:expr='http://www.google.com/2005/gml/expr'> Vida Cristã: outubro 2018

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Valorizando Cristo




valorizando-Cristo

Valorizando Cristo

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O texto abaixo foi extraído com permissão do livro Isso Muda Tudo – Como o Evangelho transforma a vida de garotos e garotas, de Jaquelle Crowe, da Editora Fiel.
Paulo diz que nada – nem mesmo o tesouro mais incrível, impressionante e valioso que existe – tem valor quando comparado a Jesus. Você já assistiu ao filme A Lenda do Tesouro Perdido? Trata-se de uma ficção sobre um grupo de exploradores americanos que querem encontrar o maior tesouro mensurável no mundo: uma coleção de artefatos históricos que valem bilhões de dólares. Alerta de spoiler: quando eles encontram, o tesouro tem ainda mais valor e é mais espetacular do que eles haviam imaginado. Mas Paulo diz que nada disso tem valor quando comparado a Jesus.
Jim Elliot sabia disso muito bem. Jim era um missionário no Equador na década de 1950 e foi assassinado por índios Huaorani, as próprias pessoas a quem ele estava servindo, antes de completar 29 anos. Aqui estava um homem que adorava tanto Jesus que estava disposto a perder tudo somente para anunciá-lo. Jim escreveu uma frase famosa que permanece como a declaração de sua vida: “Não é tolo aquele que dá o que não pode reter para ganhar aquilo que não pode perder”.[1]
Jim sabia que só conseguiria encontrar satisfação para a sua alma ao reconhecer o valor absoluto de Jesus. Ele também sabia que seu Salvador nunca poderia ser casualmente deixado em uma só partede sua vida, compartimentada como a aula de matemática ou uma partida de futebol. Jesus era a vida. E isso, portanto, significava que valia a pena morrer por ele.
Mas também significava que valia a pena viver por ele. A maioria de nós provavelmente não será martirizada pela fé. Ainda assim, podemos tomar diariamente a nossa cruz e seguir Cristo. Não, na verdade, nós temos de fazer isso. Os cristãos são chamados para seguir Jesus na morte, mas também na vida cotidiana normal.
[1] Jim Elliot, citado em ELLIOT, Elisabeth. Através dos portais do esplendor. São Paulo: Vida Nova, 2013.

Isso Muda Tudo

Como o Evangelho transforma a vida de garotos e garotas

Meu nome é Jaquelle. Eu tenho 18 anos e amo sushi, chocolate amargo e filmes sobre futebol. Mas a melhor e mais importante coisa sobre mim é que o objetivo da minha vida é seguir Jesus. Ele mudou a minha vida. E esse é o assunto deste livro.
Em todo tempo, somos pressionados pelos padrões do mundo e nem percebemos o peso da influência que ele exerce sobre nós. Mas existe algo mais importante do que tudo isso e que tem o poder de transformar radicalmente a nossa vida: o evangelho de Jesus Cristo!

domingo, 28 de outubro de 2018

Aceitar a Palavra de Deus

Palavra que Transforma                                                                                                                                       



Aceitar a Palavra de Deus...     |  Pr. MAAS ®  


Provérbios 4:10 - Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e se multiplicarão os anos da tua vida. 

Enquanto o autor dos provérbios insiste em recomendar seu filho a ouvir as suas palavras, ele introduz neste versículo um convite novo, no qual afirma: "aceita as minhas palavras", prometendo uma recompensa se ele assim agisse: "multiplicarão os anos de vida".

Gostei muito de refletir sobre isso. Eu próprio já fui fisgado por esse tipo de engano. Quantas vezes "ouvimos" a palavra do Senhor, mas lá no íntimo, não a aceitamos? Queremos as bençãos de Deus, mas não nos sujeitamos ao Deus da benção. E em resultado disso, nossa vida espiritual perde o vigor, e começamos a perder a alegria de estar na presença do Pai Celestial.

Aceite a vontade de Deus para sua vida! O Senhor quer multiplicar seus anos de vida, trazendo alegria intensa para você! Não retarde o projeto que o Pai reservou para você, aceite hoje e Sua plena e suficiente vontade!

Deus te abençoe!



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A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espirito Santo sejam com todos
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sábado, 27 de outubro de 2018

3 formas práticas de recuperar a sua paz interior



3 formas práticas de recuperar a sua paz interior

Devocionais #20



Postado, em Devocionais

“Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo” (Salmos 131:2)

Algumas pessoas (talvez a maioria de nós) são como trens desgovernados. Suas emoções em determinadas situações saem fora dos trilhos, trazendo muitos acidentes para suas próprias vidas e também para outras. Dessas, muitas vivem nesse tipo de situação desgovernada quase todos os dias. Essa situação de falta de paz representa um sofrimento muito grande para elas.

Por isso, muitas dessas pessoas têm buscado a Deus visando a paz de sua alma. Uma alma agitada demais, sofrida demais, cansada demais. Mas o que Deus tem a dizer a essas pessoas?

Apesar de muitas vezes orarmos em busca de um milagre sobrenatural, na maioria das vezes, a ação de Deus é no campo natural. É transformando a visão da pessoa, dando a ela forças, dando a ela a capacidade de enxergar o caminho da mudança. Foi isso que Deus fez com o salmista e que vamos aprender para conseguir trazer a paz à nossa alma mesmo em meio às difíceis emoções e circunstâncias da vida.
Devocionais #20 - 3 formas práticas de recuperar a sua paz interior

Como recuperar a paz da alma?

1-) Assuma o controle da situação
Nossas emoções são muito poderosas. Mas existe algo mais poderoso: a força que Deus conferiu a nossa razão. Às vezes os sentimentos passam dos limites e nos prejudicam, tiram a nossa paz, a nossa alegria. Nesse momento precisamos domá-los. É isso que o salmista que tinha uma alma agitada demais nos ensina. Confiante em Deus ele começa a agir. Ele começa racionalmente mudando sua postura: “fiz calar e sossegar a minha alma”. É necessário colocarmos ordem em nosso mundo interior. Muitas vezes somos dominados pelos sentimentos, somos escravizados pelas circunstâncias da vida. O salmista toma as rédeas da situação. Quem está vivendo sem paz, precisa praticar isso. É um grande poder que Deus nos deu e deve ser usado sempre.

2-) Esteja ciente de que não é fácil recuperar a sua paz
O relato do salmista não nos diz quanto tempo ele demorou para domar seus sentimentos e recuperar a sua paz. Mas sabemos que não deve ter sido fácil e tão rápido. É um trabalho exigente, mas é um trabalho que precisa ser feito. É como aqueles dias chuvosos e frios em que precisamos acordar cedo e ir trabalhar. São difíceis, mas, em nome do nosso sustento e de nossa família, os enfrentamos com todas as suas intempéries. É difícil lutar contra as emoções prejudiciais, mas é necessário. Não será fácil. Mas o salmista nos diz algo tremendo: “fiz”, ou seja, ele trabalhou nisso, dedicou energia, tempo, disposição. Para recuperar a nossa paz vale qualquer esforço. Mas devemos saber que não é o outro que fará em nós o que nós temos de fazer. É importante colocarmos em nossa mente que “fazer algo” é a nossa parte e que não será fácil, porém, será proveitoso quando a fizermos.

3-) Encontre o equilíbrio
Para o salmista o equilíbrio foi refletir nele sendo como um bebê recém-nascido alimentado e quietinho nos braços protetores da mãe, desfrutando de uma paz e satisfação inigualável: “como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo”. Além, disso, ele reconheceu o papel do poder de Deus que agia na vida dele em todas as ocasiões (Salmos 131:3).

Precisamos aprender a achar o nosso equilíbrio. Alguns se equilibram trazendo à mente formas poéticas de compreender a vida (caso do salmista), outros precisam ir mais fundo até a presença de Deus, orar mais, jejuar, ter mais comunhão. Outros, por sua vez, buscam no contato com a família, ou no esporte, ou na ajuda ao próximo achar seu ponto de equilíbrio. O fato é que viver uma vida com a alma em paz é um exercício de autoconhecimento muito grande que dever ser feito, que deve ser buscado, que deve ser perseguido com todas as nossas forças, afinal, a paz vale a pena. Ache o seu equilíbrio, ache o que te motiva, o que te traz paz.




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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Sabe De Nada...














A PAZ DO SENHOR
MENSAGEM PARA REFLETIR
***Sabe De Nada... Inocente!***
JULHO / 2017


(2 Timóteo. 1: 12) - Porque sei em quem tenho crido. Em um comercial de grande repercussão, onde o assunto é "Faça Um Bom  Negócio", um bordão se notabilizou em todo o país: "Sabe De Nada... Inocente".



É interessante como certas coisas, de repente, se tornam comuns e compartilhadas por todos. Em cada esquina, em cada lista da net, nas redes sociais, na fila do banco, nas compras de supermercado, e até nos telefonemas para amigos a gente ouve a todo instante:  Sabe De Nada... Inocente".

Pensando nisso, comecei a meditar em nossa vida espiritual. E não foi difícil lembrar de frases como: 

a) "Todos Os Caminhos Levam A Deus"...

b) "Religião É Tudo Igual -- o importante é ter um deus"...
c) "Eu Não Vou A Nenhuma Igreja, já tenho Jesus em meu coração e não preciso ler a Bíblia ou fazer orações". E o que posso dizer sobre isso? "SABE DE NADA... INOCENTE".

Alguns se dizem cristãos mas vivem cheios de mágoas, de ressentimentos, de ódio  no coração. 
Não testificam de sua fé, não participam de qualquer trabalho na igreja e, muitas vezes, nem vão aos cultos. Poderíamos dizer deles "Sabe De Nada... Inocente"?

a) Quando passamos a vida correndo atrás de bênçãos...
b) Quando frequentamos as reuniões que apenas enfatizam a possibilidade de ter muito dinheiro e prosperidade...
c) Quando negligenciamos a nossa santidade em Cristo e nos mostramos  indiferentes a tudo que o Senhor ensinou... Certamente merecemos que digam de nós: "Sabe De Nada... Inocente".
d) Quando dizemos que o Senhor é nosso Pastor e não o conhecemos pessoalmente...
e) Quando acreditamos que Jesus morreu na cruz pelos nossos pecados e não o tiramos da cruz...
f) Quando o Salvador, para nós, é um quadro pendurado em uma parede, É Claro Que Somos Inocentes E Não Sabemos De Nada!

O mundo usa Bordões e até usei um aqui, mas, prefiro os conceitos bíblicos e santos de Deus. Por isso, quero expressar meu desejo de que todos digam o mesmo Bordão de maneira diferente: "SABEMOS DE TUDO! Sabemos que Jesus é nosso Senhor e Salvador e nos regozijamos por Ele viver em nossos corações. E, POR SABER DE TUDO, NÃO SOMOS INOCENTES. SOMOS FELIZES E ABENÇOADOS FILHOS DE DEUS!

FRATERNALMENTE EM CRISTO
   MARCO ARRIFANO

Sobre o Livro Cristianismo Pagão




Sobre o Livro Cristianismo Pagão



Assim, abandonei o que havia escrito e dei tempo ao tempo.
Posteriormente, com maior isenção de ânimo, reli o livro e percebi que Frank Viola deveria ser ouvido, quanto ao que escreveu, meramente como historiador, quanto aos fatos relativos à história da igreja, que havia investigado e registrado, mas não como profeta, como pastor, mestre, ou em qualquer outro ofício e ministério dado à igreja pelo Senhor, como se vê em Ef 4.11-16.
Ele escreveu como se fosse o dono da verdade.
Critica a existência de liderança na Igreja, quando sabemos que a mesma foi e continua sendo instituída pelo próprio Deus. Critica tudo o que foi feito até hoje pelos servos fiéis de Deus, e chama Jesus de revolucionário, e o que a Igreja atual necessita, segundo ele, é de uma postura revolucionária.
No seu afã de abrir espaço absoluto para a ação de Jesus como o grande cabeça da Igreja, Frank Viola esquece que Ele opera com Sua soberania especialmente através de meios e instrumentos.
A verdadeira submissão a Cristo deve ser demonstrada pela submissão aos que foram colocados por Deus em posição de autoridade: pais (em relação aos filhos), maridos (em relação às esposas), pastores (em relação às respectivas ovelhas sobre as quais foram constituídos pelo Espírito Santo), governantes, legisladores, magistrados, chefes e todos os demais tipos de autoridades civis (em relação ao povo, nas respectivas esferas), porque conforme afirma a Bíblia não há autoridade que não seja por Deus instituída.

Que possamos ter o bom senso de examinar tudo imparcialmente e ficar com aquilo que é verdadeiro, segundo a norma bíblica, porque afinal não somos donos da verdade, é ela quem nos domina, ou pelo menos deveria dominar. Sequer fica validado o argumento de uma suposta sinceridade de Frank Viola, porque entre a sinceridade e a verdade devemos optar sempre por esta última. Evidentemente não há nenhum fracasso de Jesus Cristo em relação à Sua Igreja nestes seus dois milênios de existência, como Frank Viola parece supor (não do Senhor, mas da Igreja).

O que há de fato, é que a Igreja sempre necessita de Reforma. Reforma no seu sentido de retornar não propriamente ao modelo neotestamentário, porque até os próprios apóstolos se defrontaram com esta necessidade, combatendo o erro e sempre procurando manter a verdade entre os crentes. A Reforma é portanto, um esforço sempre direcionado ao retorno à prática da verdade, ao evangelho genuinamente bíblico, conforme o ensino de Jesus e dos apóstolos.

E nisto, é evidente, que um modelo institucional, de governo e administração de igrejas, terá maiores dificuldades para preservar a norma bíblica, especialmente no que tange a garantir a perseverança na comunhão, no partir do pão e da doutrina dos apóstolos, do que o modelo orgânico (em lares), apesar deste último também enfrentar as mesmas dificuldades, exceto no que se refere à necessidade de se angariar e administrar recursos, muitas vezes vultosos para a manutenção da estrutura e do sistema institucional (construção e manutenção do templo, serviços, salários, despesas de compra, aluguel, luz, água, limpeza etc), e não raro é comum ocorrer que a pregação da verdade seja sacrificada, para que não haja a perda de recursos, com a fuga de membros e outros cooperadores financeiros, que não suportariam ouvi-la e muito menos, serem disciplinados para praticá-la. Mas devemos ser realistas e ponderar que tanto num modelo (reunião em templos), quanto no outro (em lares), se encontram os mesmos pecadores, remidos ou não.
A obra do Espírito Santo é perfeita.
Mas o homem é pecador e falho.

Não é portanto sábio, porlarizar um debate ou divisão na Igreja, para determinar qual seria o modelo correto: se o de reunião em templos, ou então em lares. Tanto num, quanto noutro, o grande desafio é o de se manter a comunhão dos crentes.
Apascentar o rebanho com a verdade, não apenas para ser ouvida, mas praticada. Que seja também acatada a necessidade de liderança, porque foi o próprio Cristo que a determinou e tem determinado para a Igreja. Mas que os líderes não sejam dominadores do rebanho. Chefes seculares. Mas pais longânimos e amados.

Apegados à Palavra Fiel, conforme se ensina nas Epístolas Pastorais de Paulo, para serem firmes, disciplinadores, mas sempre com longanimidade e segundo a doutrina bíblica.
Pr Sillvio Dutra

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Hoje vamos falar de sonhos!








“Eis lá vem o sonhador!”
Genesis 37:19b

Hoje vamos falar de sonhos!

Os sonhos podem ser concebidos muito antes de ser realizados. O tempo entre o início de um sonho e sua concretização é sempre um processo. Esse período é cheio de dúvidas, adversidades, mudanças e surpresas. Durante o processo, você experimentará dias bons e maus. E, frequentemente, você se verá diante de um dilema: desistir ou continuar? Sem hesitação, posso dar a resposta: Não desista do seu sonho.

José, o filho de Jacó, de filho privilegiado, passou pela cisterna da escravidão, para chegar aos palácios do Egito, mas continuou carregando o seu sonho pelo caminho. Vinte e três anos se passaram até que o sonho de José se cumprisse. Você nunca saberá qual será o tempo de Deus. Quando estiver no meio da jornada, nunca desista do seu sonho. Lembre-se:
"Deus sempre está com você." É muito importante lembrar-se disso durante os momentos mais difíceis. 
Quando José estava na cisterna, jamais deixou de ter esperança, porque sabia que Deus estava cuidando dele. E quando foi tentado pela esposa de Potifar também sabia que Deus estava com ele. Lembrem-se, amados, de que, nas provações e tentações, Deus está com vocês, também.

O início de um sonho muitas vezes gera mais entusiasmo do que sabedoria. José nos encoraja a recapturar o nosso sonho e, mais uma vez, lutarmos por ele.

Deus pensa em você mais do que você pode imaginar. Ele é quem concede todo bem e presentes perfeitos, e quem cumpre com todos os sonhos que concede. “Às vezes ficamos tristes porque não vemos as pessoas a nossa volta sonhando conosco na mesma intensidade, mas na verdade Deus quer que sonhemos os nossos sonhos intensamente nele. (Não fique triste, seus sonhos serão mais lindos em Deus!).”


Tudo é possível para quem acredita em Deus. Porque quem busca Jesus, sabe que em Suas mãos, o impossível se torna possível. Somente Ele é capaz de tudo, seja lá qual for o milagre, Deus é capaz de realizá-lo, se isso for o melhor pra você . 

 Acredite sempre!  Deus cuida da sua vida, da sua família... Amém!*  

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Entrando pela porta estreita

   Anderson Cassio Oliveira
 -
outubro 2018
          
Entrando pela porta estreita


Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão (Lc 13:24).
O Senhor nos ensina pela sua palavra a lutar, ou digamos, nos esforçar para entrar na porta estreita. E muitas vezes esse “esforço” requer de nós uma posição firme diante do meio que vivemos neste mundo. Como já foi dito, para entrar na porta estreita da salvação é necessário que venhamos a entender que a porta estreita é limitada só para aqueles que fazem a vontade do Pai.
Havia há um tempo atrás um comercial de TV de uma certa marca de sabonete que dizia que “sempre cabia mais um quando se usava….”.
Neste comercial havia sempre no final uma pessoa que conseguia passar por uma porta que estava prestes a se fechar e muitas das vezes era preciso um certo esforço para entrar. Dizia-se no comercial que “sempre tem um lugar reservado para quem usa…”.
No Reino de Deus, também é assim, sempre cabe mais um , mas quando você se usa sua Fé e anda conforme vontade de Deus. Não se precisa de usar um “sabonete especial” para ficar limpo , mas basta clamar pelo sangue do Cordeiro para te purificar de todo pecado.(1 Jo 1:7). O livro de Apocalipse relata de uma multidão que não se podia contar de todas nações, tribos, povos e linguas que trajavam vestes brancas , que lavaram e branquearam as suas vestes no sangue do Cordeiro. Diz as Escrituras que estes “passaram” pela grande tribulação. (Ap 7:14).
Vemos nessa passagem que não foi fácil “passar” pela pela porta estreita aqueles que passaram pela grande tribulação. E o esforço nesse caso foi se santificar. Como diz as Escrituras: Sem santificação NINGUÉM verá o Senhor (Hb 12:14).
Por isso, como na propaganda é necessário um certo esforço para entrar. É necessário ter uma certa determinação em seguir Jesus diante de um mundo caído como o nosso, onde os pecados de morte são tidos como algo natural.
Quando Cristo andava pelas aldeias e pelas cidades, Ele enxergava a miséria espiritual de um povo algemado pelo pecado, distantes de Deus e vivendo uma religiosidade inoperante. Um povo sem direção e sem pastores, já que os religiosos da época eram como sepulcros caiados, pois eram bonitos por fora e podres por dentro.
Naquela época, bem como, hoje, muitas pessoas só se preocupam com as suas coisas e com os negócios deste mundo. As sagradas Escrituras conta a história de 2 parábolas a dos convidados e das bodas. Na parábolas dos convidados diz que um certo homem fez uma grande ceia e convidou a muitos e mandou o ser servo dizer aos convidados: VINDE, QUE TUDO JÁ ESTÁ PREPARADO. Mas diz a palavra de Deus que todos começaram a dar desculpas: Um convidado diz que não podia, pois estava ” comprando um campo”, o outro comprara cinco junta de bois, sendo que o último não pode ir pois estava se casando. (Lc 14:16-20) Enfim, todos deram uma “DESCULPA” justificando a sua ausência.
Porém, diz a palavra de Deus que voltou o servo e contou tudo isto a seu senhor: Então o dono da casa, indignado, disse a seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos. Depois disse o servo: Senhor, feito está como o ordenaste, e ainda há lugar. Respondeu o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e obriga-os a entrar, para que a minha casa se encha.

Pois eu vos digo que nenhum daqueles homens que foram convidados provará a minha ceia.Respondeu o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e obriga-os a entrar, para que a minha casa se encha. Pois eu vos digo que nenhum daqueles homens que foram convidados provará a minha ceia.(Lc 14:21-24).
Jesus estava mostrando que o convite da salvação está para todos, mas que nem todos desejam viver piedosamente e seguir Jesus para estar com Ele. Uma das palavras marcantes dessa parábola é que o Senhor diz: “Obriga-os a entrar para que a minha casa se encha. Era como se quisesse dizer: “Força-os a entrar” para que a casa seja cheia.
No final Jesus diz que se alguém quiser vir após ele deve se despreocupar com as coisas dessa vida e os embaraços deste mundo. Diz o Senhor: Quem não leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo. (Lc 14:26).

Em outra parábola , na das 10 virgens conta as Escrituras que 5 eram prudentes e 5 eram néscias. Diz essa parábola que quando veio o noivo, elas não estavam preparadas, pois não tinham azeite em suas lâmpadas. (Mt 25:3) Existem muitos crentes “sem azeite” que não iluminam o lugar e o meio que vivem, antes são trevas, para aqueles que estão ao derredor. Há muitos cristãos néscios, que vivem as coisas deste mundo e esquecem que um dia o GRANDE NOIVO virá. São estes que não possuem a capacitação que vem do Alto, ou seja, a UNÇÃO que vem de Deus. É por causa disso, que muitos não entraram as portas porque são decuidados com as coisas de Deus, mais amigos do mundo do que de Deus. (Tg 4:4)
Resultado de imagem para imagem Entrando pela porta estreitaEstes são os crentes dispersos, néscios, inconstantes e inconsequentes. Diz a palavra de Deus que estas virgens tentaram “comprar” o “azeite”, mas não conseguiram, porque o noivo veio, fechou-lhes a porta e elas ficaram de fora. (Mt 25:10).
Queridos a salvação em Cristo e a Unção de Deus “não se compra”. Vemos isso na história de Elimas, o mágico , que tentou comprar a unção de Deus (At 8:18-21).
Elas seguem apenas um princípio, o da OBEDIÊNCIA.
Como exemplo, podemos citar os discípulos de Cristo que só receberam a capacitação do Alto, no derramamento do Espírito Santo, porque foram obedientes a Cristo. Eles estavam vigilantes,juntos e não se ausentaram de Jerusalém conforme foi lhes ordenado, até que fossem revestidos com poder. De nada adianta confessar Jesus e aceitar sua salvação, mas viver em desobediência, logo após isso. Vemos que as néscias estavam juntas com as prudentes, mas foram “somente” as prudentes que puderam estar com o NOIVO.
Paulo dizia que devemos andar no Espírito e não satisfazer a carne pois há uma luta entre a carne e o espírito. (Gl 5:16-17).
No livro de Romanos ele relata a sua própria experiência de não conseguir obedecer a lei de Deus no seu modo de agir e de fazer aquilo que que não quer (Rm 7:15-24). Mas Ele mesmo diz: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão” (1 Cor 9:27). Ele estava tentando dizer:
“Eu tenho treinado a minha carne a não pecar e não fazer a sua vontade, pois não quero pregar e ser reprovado por isso. Imagine se Paulo fizesse tudo que fez pelo evangelho e fosse reprovado, como as virgens por Deus ?

O esforço para entrar na porta estreita exige renúncia, resignação, coragem e fé. Exige que carreguemos a cruz. Exige que esmurremos nossa carne e a sujeitamos a Deus. Exige que venhamos a nos arrepender quando pecarmos involuntariamente diante de Deus.(1 Jo 2). Apresentando sempre a Deus e a cada dia o nosso corpo como sacrificio vivo, santo e agradável a Deus. Sendo também transformados pelo renovo do nosso entedimento até que tenhamos a mente de Cristo e só assim eperimentar a boa,agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:1-2).
Só assim, então entramos pela porta estreita sem nenhum impedimento.
Queridos,diz a palavra que “muitos” procurarão entrar pela porta estreita, mas não poderão. (Lc 13:24). A palavra é bem clara, muitos vão querer entrar, mas não poderão, porque não fizeram a vontade do Pai.

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Reavivados por Sua palavra

Gotas Bíblica                                                                                                                                                         




Reavivados por Sua palavra |  Pr. MAAS ®



II Timóteo 04

  A verdade que resulta em salvação não é aquela que você guarda na mente, é aquela colocada no coração. Além disso, o que importa não é o quanto você sabe das Sagradas Escrituras, mas o que você faz com o que já sabe.

Não há reavivamento fora das Escrituras. Então, quem realmente deseja ser reavivado espiritualmente deve dar atenção diária à Palavra revelada. Tal dedicação deve estar permeada de paciência, oração intensa, e humilde contrição.

Estude a Bíblia e fique alerta. Tem gente que busca teologia do inferno para proclamar nos púlpitos das igrejas (I Timóteo 4:1-2); isso porque tem muita gente que gosta, promove e aceita (II Timóteo 4:3). Se não tivesse quem ouvisse os pregadores de lixo teológico, talvez estes pregadores trocariam o lixão do inferno pelas iguarias do Céu.

Numa sociedade em que muitos investe seu escasso tempo e dinheiro em livros, filmes, revistas e sites de ocultismo, repletos de doutrinas demoníacas (onde até os jovens da igreja estão aderindo filosofias de demônios), é imprescindível que os pregadores atendam ao apelo milenar do apóstolo Paulo no capítulo em foco.

O Dicionário Bíblico Wycliffe oferece o seguinte esboço:

1. Exortação a pregar a Palavra:
a) Porque muitos não mais tolerarão a sã doutrina (vs. 1-4);
b) Porque Paulo está prestes a partir (vs. 5-8).
2. Instruções pessoais a Timóteo e conclusão (9-22).

Infelizmente o apelo de Paulo não está sendo considerado nos dias de hoje como deveria. Mesmo que “o único instrumento mencionado nas Escrituras que o Espírito Santo usa para infundir fé no coração do eleito de Deus [seja] a pregação” (Josafá Vasconcelos), muitos a substituem por qualquer outra coisa.

D. Martin Loyd-Jones diz que “a obra de pregação é a mais elevada, a maior e mais gloriosa vocação para a qual alguém pode ser chamado… A mais urgente necessidade da igreja cristã, na atualidade, é a pregação autêntica”.

Precisamos dedicar tempo ao estudo da Palavra de Deus (v. 13). Sem perder tempo com quem a ignora e prejudica ao pastor (vs. 14-15). O qual, sentindo-se solitário, abandonado pelos irmãos, terá a divina presença confortante ao pregar esta Palavra (vs. 16-18).

Assimile a exortação divina de pregar e sinta a satisfação, como Paulo, do dever cumprido (vs. 6-8)! 




 Comentário Devocional
Amém, fiquem na Paz! Oremos. Feliz dia
#CompartilheEsperança


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A TRANSITORIEDADE DA LEI.


A TRANSITORIEDADE DA LEI.

Ao apresentar Cristo  como o fim da Lei, o Novo Testamento cumpre uma profecia de Jeremias: "Eis que vem dias,diz o Senhor.em que farei um novo concerto com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme o concerto que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito . . . Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha Lei no seu interior, e as escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo . . . porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor; porque lhes perdoarei a sua maldade e nunca mais me lembrarei dos seus pecados". Jr.31:31-34.

Comentando esta profecia, o autor da epístola aos hebreus registra: "Dizendo Novo Concerto, envelheceu o primeiro. Ora o que foi tornado velho e se envelhece, perto está para acabar". Hb.8:13

O antigo pácto estava sujeito a ser invalidado por uma das partes pactuante: Deus ou Israel. É evidente que Deus foi fiel, enquanto que os Israelitas não, antes transgrediram-no,invalidaram-no,violaram-no. Esta Verdade está registrada principalmente na segunda carta aos Coríntios, onde se afirma a transitoridade da Lei e que "não somos como Moisés,que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim, daquilo que é transitório. Mas os seus sentidos foram endurecidos. Porque até hoje o mesmo véu está por levantar-se na lição do  do Velho Testamento (ou concerto,ou alinça), a qual foi por Cristo abolida. II Co. 3:14

O Novo Pácto (a Nova Aliança), baseada na fé em Jesus, é  incomparavelmente superior ao Antigo:


1) Sua religiosidade independente de impulsos exteriores, pois brota espontaneamente de um coração 
perdoado e regenerado;
2) A vontade Divina, testemunhada antes em tábuas de pedra, está agora gravada nas tábuas de carne do coração;
3) O conhecimento de Deus, diferentemente do modo como era ministrado na velha Aliança, torna-se em o Novo Testamento, uma experiência viva e profunda, magistralmente definida por Paulo nesta frase: ". Mas nós temos a mente de Cristo", I Co. 2:16

O Concerto da Lei, portanto, era transitório. Os Cristãos não estavam e não estão obrigados ao seu cumprimento, razão pela qual o Apóstolo Paulo adverte: "Portanto,ninguém vos julgue pelo comer,ou pelo beber,ou por causa dos dias de festas ou da lua nova, ou dos sábados". A Nova Lei, sob a qual estão os Crentes, é a "Lei do Espírito de vida, em  Cristo  Jesus". Gl. 2:16; Rm. 8:2; I Co. 9:21


PEQUENA PONDERAÇÃO PERTINENTE


NÃO CONFUNDIR  LEI COM  CONCERTO. NÃO SÃO A MESMA COISA.

Concerto seria o mesmo que  aliança, contrato, convênio, pacto. Quem aluga uma casa  fará um contrato (concerto) com um inquilino que aceite cumprir os “mandamentos” que o regem-cuidar bem do imóvel, pagar os aluguéis e os impostos sobre o imóvel em dia, etc. Se o inquilino falha em cumpri-lo, o que finda é o contrato, não as regras da locação. Estas continuarão para serem acatadas por novo inquilino que firme contrato nos mesmos termos. Logo, o fim do contrato não é o fim de sua “lei”.

O concerto divino é “novo”, mas não o seu conceito ou a sua LEI BÁSICA. Os cristãos adotam as regras “não matarás”, “não furtarás”, “não adulterarás” como parte da lei divina sob o Novo Concerto. Do contrário, seria o caos universal, a nível público e privado. O contrato entre Deus e Israel findou, não por falha na lei, que é “perfeita” (Sal. 19:7), mas por sua falha quanto à promessa-“tudo quanto o Senhor falou, nós faremos” (Êxo. 19:8). Daí, o concerto com o antigo Israel é REITERADO ao “Israel expandido” em Heb. 8:6-10; 10:16, incluindo todos os DESCENDENTES DE ABRAÃO PELA FÉ (Rom. 2:29; Gál. 3:7,29).

Os textos citados de Hebreus NADA INFORMAM de ausência ou substituição da lei de Deus em qualquer dos mandamentos morais sob o Novo Concerto. E não fala em “lei real”, “lei do Espírito”, “lei da fé”, “lei de Cristo” ou “lei do amor”, mas “Minhas leis [de Deus]” que ABRANGEM TODAS, sendo as mesmas de Jer. 31:31-33. Afinal, o texto de Heb. 8:6-10 é sua exata reprodução. Aqueles aos quais Hebreus foi primeiro escrito saberiam bem a que “Minhas leis” o autor se referia. Entendiam que A FÉ NÃO ANULOU A LEI DIVINA, como expõe Rom. 3:31: “Anulamos ... a lei pela fé? De modo nenhum, antes, confirmamos a lei”. É claro que as prefigurações e cerimônias da lei cessaram, quando o véu do Templo foi rasgado, mas não os mandamentos da Lei Moral, como  SEMPRE foi a posição dos cristãos batistas, metodistas, presbiterianos, luteranos, anglicanos, HÁ SÉCULOS, e de assembleianos mais modernamente.



LIÇÕES DA BÍBLIA

      A PRIMEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO


   VERSO PARA MEMORIZAR: “Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste; e, por meio Dele, todo o que crê é justificado de todas as coisas das quais vós não pudestes ser justificados pela lei de Moisés” (At 13:38, 39).


 Domingo, agosto    Ano Bíblico: Jr 7–9


   SALAMINA E PAFOS .   Em Atos 13, Lucas transporta o leitor de volta a Antioquia, a fim de apresentar a primeira viagem missionária de Paulo, que ocupa dois capítulos inteiros (At 13 e 14). A partir desse ponto até o final do livro, o foco passa a ser Paulo e suas missões aos gentios.

   Esse é o primeiro esforço missionário, relatado no livro de Atos, intencional e cuidadosamente planejado por uma igreja em particular. Não obstante, Lucas se preocupa em destacar que essa ação missionária teve origem em Deus, não na iniciativa própria dos irmãos de Antioquia. A questão, porém, é que Deus só atua por nosso intermédio quando nos colocamos voluntariamente em uma posição na qual Ele possa nos usar.

   1. Leia Atos 13:1-12. Quais são os pontos principais enfatizados por Lucas sobre as atividades de Barnabé e Paulo em Chipre?

   Um período de oração intercessória e jejum precedeu a partida dos missionários; nesse contexto, a imposição de mãos foi essencialmente um ato de consagração, ou uma recomendação à graça de Deus (At 14:26) para a tarefa em questão.

   A ilha de Chipre está localizada na região nordeste do mar Mediterrâneo, não muito longe de Antioquia. Era um lugar natural para começar a obra, pois não apenas Barnabé era de Chipre, mas o evangelho também já havia chegado ali. Mas certamente ainda havia muito para se fazer.

   Uma vez em Chipre, Barnabé e Paulo – e João Marcos, primo de Barnabé (At 15:39; Cl 4:10), que estava com eles – pregaram nas sinagogas de Salamina. Essa era uma prática regular de Paulo: pregar primeiramente nas sinagogas antes de se voltar para os gentios. Visto que Jesus era o Messias de Israel, era mais do que natural compartilhar o evangelho, em primeiro lugar, com os judeus.

   Depois de Salamina, eles foram para o oeste, pregando enquanto percorriam seu caminho até chegar à capital, Pafos. A narrativa, então, gira em torno de dois indivíduos: um feiticeiro judeu chamado Barjesus, também conhecido como Elimas, e Sérgio Paulo, o governador romano local. A história apresenta um bom exemplo de como o evangelho foi recebido de diferentes maneiras: por um lado, houve oposição aberta; por outro, aceitação fiel mesmo por gentios de grande prestígio. A linguagem de Atos 13:12 implica, claramente, em conversão.

   Nesse caso, um judeu resistiu à verdade enquanto um gentio a aceitou. Por que, às vezes, as pessoas de outras denominações cristãs são mais difíceis de alcançar com a “verdade presente” do que aquelas que não possuem nenhuma fé?


PEQUENA PONDERAÇÃO PERTINENTE 

SEMANA E SÁBADO – COMO E QUANDO SE ORIGINARAM

Após criar o planeta, Deus santificou (termo que significa ‘separou’) o sétimo dia da criação e nele “sabadizou”. No original o termo é shabbôt (descansou), tendo claras raízes em shabbat (sábado). E tanto a divisão hebdomadária de tempo no dilúvio (Gên. 8:10 e 12) quanto o diálogo de Jacó e Labão, mencionando a “semana” de sete anos (Gên. 29:27), indicam suas origens edênicas. 

O marco da semana sempre foi o sábado e o par original o conhecia (e observava). “Argumentos do silêncio” para negá-lo não servem de prova ou contraprova disso. Se não é dito que Adão observava o sábado ao trabalhar no jardim (Gên. 2:15), quem provará que ele ali atuava todos os sete dias da semana, só parando à noite para descansar, sem dedicar dia nenhum ao Senhor?  Em Êxo. 16:4 e 5, antes da outorga da lei, Deus instruiu Moisés quanto à queda do maná em dobro no “sexto dia”, e este transmite ao povo a instrução, falando do dia seguinte que seria o “santo descanso, o sábado” (vs. 22-24). 

Wesley comenta que havia conhecimento da lei moral de Deus por Adão ao declarar: “[Deus] nunca falou em qualquer ocasião da forma como o fez ao pronunciar os dez mandamentos, aos quais, pois, devemos dedicar a mais zelosa atenção. Essa lei, Deus tinha dado ao homem antes, estava escrita em seu coração pela natureza; mas o pecado havia descaracterizado tanto essa escrita que foi preciso reativar o seu conhecimento” (sobre Êxodo 20, cf. site www.e-sword.net). Matthew Henry o confirma em seu comentário, e também o faz Orlando S. Boyer (assembleiano) na Pequena Enciclopédica Bíblica, verb. “Dez Mandamentos”, sendo isso corroborado tanto na Confissão de Fé de Westminster quanto na Confissão de Fé Batista de 1689 (Cap. 19, parágs. 1 e 2). W. O. Carver, erudito batista do Instituto Moody, aduz: “A semana existe por causa do sábado. É histórica e cientificamente verdade que o sábado foi feito por Deus”. – Sabbath Observance, p. 41.

Amém, fiquem na Paz! Oremos. Feliz dia

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