xmlns:b='http://www.google.com/2005/gml/b'xmlns:data='http://www.google.com/2005/gml/data' xmlns:expr='http://www.google.com/2005/gml/expr'> Vida Cristã: Ressurreição de Jesus Cristo (1)

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Ressurreição de Jesus Cristo (1)




Ressurreição de Jesus Cristo (1)




João 20:11 Maria, entretanto, permanecia junto à entrada do túmulo, chorando. Enquanto chorava, abaixou-se, e olhou para dentro do túmulo,
João 20:12 e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde o corpo de Jesus fora posto, um à cabeceira e outro aos pés.
João 20:13 Então, eles lhe perguntaram: Mulher, por que choras? Ela lhes respondeu: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram.
João 20:14 Tendo dito isto, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não reconheceu que era Jesus.
João 20:15 Perguntou-lhe Jesus: Mulher, por que choras? A quem procuras? Ela, supondo ser ele o jardineiro, respondeu: Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei.
João 20:16 Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, lhe disse, em hebraico: Raboni (que quer dizer Mestre)!




Como sombra são os nossos dias sobre a terra, e não há outra esperança.
(I Cr 29:15)

            Os cronistas relataram a história de Israel retirando dela a essência de lições espirituais e morais. O significado dos fatos marcou a escrita. Mas isso não partiu da brilhante ideia de alguém que se colocou à disposição de narrar casos. Veio do Espírito do vivo Deus.

            O como viver e o que não se fazer nessa vida foram direção do Espírito Santo ao inspirar os escritores bíblicos.

O primeiro livro das Crônicas encerra-se com as orientações de Davi a Salomão, seu filho e herdeiro do trono de Israel. Nelas, o rei Davi lembra aos presentes na cerimônia de recolhimento das ofertas para a construção da Casa de Deus, o Templo de Salomão, que a vida humana é breve na terra. Por isso, a esperança que se firma na carne não passa de uma sombra. É preciso fé em algo infinito, eterno.
Então disse Davi a toda congregação: Agora louvai o Senhor, vosso Deus. (I Cr 29:20)

Em meio a tantos recursos materiais arrecadados, o louvor não poderia ser esquecido. Tudo vinha de Deus e para ele retornava (I Cr 29:14).
Responsabilidade individual é quesito básico para o cuidado especial que se deve ter nesta vida. Corpo requer alimento para continuar com o fôlego de vida. O espírito - que é imortal - exige também sustento.
Jesus apresentou-se como o pão da vida. Ele é a esperança de uma vida pautada na eternidade, cujo passaporte é a graça divina e a fé humana.

Eis a voz do que diz: Clama. E respondeu um: Que hei de clamar? Toda a carne é erva, e toda a sua glória como a flor do campo; seca-se a erva e cai a flor, porque o hálito de Jeová nela assopra: na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, cai a flor; mas a palavra do nosso Deus subsistirá para sempre.
(Isaías 40:6-8)

É o sopro divino chamado de Espírito Santo que prepara o crente para a vida eterna. Apesar da transitoriedade dos dias vividos no planeta terra, há esperança garantida pela palavra de Deus.
 E podem passar céus e terra, mas o que sai da boca de Deus tem a marca da eterna fidelidade. Atos fidedignos do Pai Celeste foram comprovados com a entrega do Filho Unigênito para doar vida em abundância aos que o recebem. Seu amor realiza convite a todo instante aos que jazem nas trevas.
Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo. (Ap 3:20)
Paulo relatou que é em Cristo que temos tal confiança em Deus. (2 Cor 3:4). Se Jesus é o visitante, não há o que temer. O coração deve permanecer contrito para recepção do ministério da justiça finalizado pelo Deus que se fez homem.
E da mesma forma que Jesus provou a morte para no terceiro dia ressurgir em glória,  a humanidade torna-se herdeira da glorificação do corpo ressurreto. Isso acontecerá com a vinda triunfante do Filho exaltado. Essa é a esperança que sublima a curta vida na terra que não passa de sombra.

Por Marco, pastor em Cristo, servo de Deus.
11 - 01 - 2012     

Como sombra são os nossos dias sobre a terra, e não há outra esperança.
(I Cr 29:15)

            Os cronistas relataram a história de Israel retirando dela a essência de lições espirituais e morais. O significado dos fatos marcou a escrita. Mas isso não partiu da brilhante ideia de alguém que se colocou à disposição de narrar casos. Veio do Espírito do vivo Deus.
            O como viver e o que não se fazer nessa vida foram direção do Espírito Santo ao inspirar os escritores bíblicos.
O primeiro livro das Crônicas encerra-se com as orientações de Davi a Salomão, seu filho e herdeiro do trono de Israel. Nelas, o rei Davi lembra aos presentes na cerimônia de recolhimento das ofertas para a construção da Casa de Deus, o Templo de Salomão, que a vida humana é breve na terra. Por isso, a esperança que se firma na carne não passa de uma sombra. É preciso fé em algo infinito, eterno.
Então disse Davi a toda congregação: Agora louvai o Senhor, vosso Deus. (I Cr 29:20)

Em meio a tantos recursos materiais arrecadados, o louvor não poderia ser esquecido. Tudo vinha de Deus e para ele retornava (I Cr 29:14).
Responsabilidade individual é quesito básico para o cuidado especial que se deve ter nesta vida. Corpo requer alimento para continuar com o fôlego de vida. O espírito - que é imortal - exige também sustento.
Jesus apresentou-se como o pão da vida. Ele é a esperança de uma vida pautada na eternidade, cujo passaporte é a graça divina e a fé humana.

Eis a voz do que diz: Clama. E respondeu um: Que hei de clamar? Toda a carne é erva, e toda a sua glória como a flor do campo; seca-se a erva e cai a flor, porque o hálito de Jeová nela assopra: na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, cai a flor; mas a palavra do nosso Deus subsistirá para sempre.
(Isaías 40:6-8)

É o sopro divino chamado de Espírito Santo que prepara o crente para a vida eterna. Apesar da transitoriedade dos dias vividos no planeta terra, há esperança garantida pela palavra de Deus.
 E podem passar céus e terra, mas o que sai da boca de Deus tem a marca da eterna fidelidade. Atos fidedignos do Pai Celeste foram comprovados com a entrega do Filho Unigênito para doar vida em abundância aos que o recebem. Seu amor realiza convite a todo instante aos que jazem nas trevas.
Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo. (Ap 3:20)
Paulo relatou que é em Cristo que temos tal confiança em Deus. (2 Cor 3:4). Se Jesus é o visitante, não há o que temer. O coração deve permanecer contrito para recepção do ministério da justiça finalizado pelo Deus que se fez homem.
E da mesma forma que Jesus provou a morte para no terceiro dia ressurgir em glória,  a humanidade torna-se herdeira da glorificação do corpo ressurreto. Isso acontecerá com a vinda triunfante do Filho exaltado. Essa é a esperança que sublima a curta vida na terra que não passa de sombra.

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