VERDADES BÍBLICAS. SOBREVIVERÃO? - Ao discursar no Vaticano, para delegações de jesuítas de todo o mundo, o papa Francisco criticou o clero e disse que ele é "rico" não apenas de "dinheiro", mas também de "soberba". O discurso se deu durante evento da 36ª Congregação dos Jesuítas, quando o Sumo Pontífice discursou para os presentes. As informações são da Agência italiana ANSA.
"O clericalismo é rico. E se não é rico de dinheiro, o é de soberba. Mas é rico, tem um apego às posses. Ele não se deixa ser criado pela mãe pobreza, não deixa que protejam o muro da pobreza. O clericalismo é uma das piores formas de riqueza pelas quais a Igreja é acometida, ao menos em alguns lugares da Igreja e mesmo nas experiências mais cotidianas", afirmou o papa Jorge Mario Bergoglio.
No encontro, Francisco também comentou que, atualmente, faltam políticos que lutam pelos seus ideais e incentivam o diálogo. "Em geral, a minha opinião é que os políticos caíram. Não há mais aqueles grandes políticos que eram capazes de serem levados a sério, de seguirem com seus ideais, de não temerem nem os diálogos e nem a luta e que também andavam adiante, com inteligência e com o carisma próprio da política. E sobre isso, acredito que as polarizações não ajudam. O que ajuda na política, ao contrário, é o diálogo", disse Bergoglio (ANSA).
“O papa é de tão grande dignidade e tão exaltado que ele não é um homem, mas Deus, e Vigário de Deus. O papa é chamado Santíssimo porque presume-se corretamente que ele seja tal. Unicamente o papa é merecidamente chamado pelo nome santíssimo, porque ele somente é Vigário de Cristo, que é a fonte e plenitude de toda santidade. Ele é da mesma forma o divino Monarca e supremo Imperador, e Rei dos Reis. Por isso o papa é coroado com uma tríplice coroa, sendo rei do céu e da terra e das regiões inferiores. Além do mais a superioridade e o poder do Pontífice Romano, não se refere de maneira alguma somente às coisas celestiais, coisas terrestres, e coisas nas regiões inferiores, mas seu poder está mesmo acima dos anjos, sendo mesmo maior do que eles. Desta forma, se fosse possível os anjos errarem na fé, ou pensarem contrário à fé, eles poderiam ser julgados e excomungados pelo papa. O papa é como Deus na terra” (Ferrari, Dicionário Eclesiástico, tópico “papa”).
O papa vive na luxúria com muitos servos num enorme palácio na Cidade do Vaticano enquanto Jesus, quando esteve aqui na terra, “não tinha onde reclinar a cabeça” (Mateus 8:20). Jesus disse que o seu reino não era desse mundo, mas os papas construíram um verdadeiro império de riquezas nesta terra.
“O Papa Inocêncio III (1198-1216) aboliu o senado romano e colocou a administração da cidade de Roma diretamente sob o seu comando. O senado romano que tinha governado a cidade no tempo dos Césares tinha sido conhecido como a Curia Romana, e de acordo com o Dicionário Católico de Bolso, esse nome agora se aplica a todos os escritórios administrativos e judiciais através dos quais o papa dirige as operações da Igreja Católica” (Dave Hunt, A Woman Rides the Beast, pág. 72).
Aqueles que deveriam ser os campeões da ortodoxia – honrando o credo dos pais fundadores da Reforma – são os que tomam a iniciativa de corroer a fé nas Escrituras e em muitos de seus ensinos básicos. Ao fazê-lo estão confundindo o povo, que confia na direção espiritual que eles representam.
Por outro lado, nesse panorama de abandono dos fundamentos bíblicos que constituem a verdade religiosa, o processo ecumênico avança sem grandes empecilhos para aproximar e unir as igrejas. Mas essa união corre o risco de realizar-se sacrificando a verdade bíblica, o que conduz à apostasia. Quando a união se houver consumado, e Roma papal estiver totalmente formada em sua etapa final, dará lugar a uma espécie de super igreja que intentará governar as consciências e castigar a quem se atrever a contrariar suas convicções religiosas, como ocorreu no passado.
Quem estuda com atenção as profecias da Bíblia percebe claramente que o movimento ecumênico mundial e a acentuada aproximação de diferentes setores religiosos denunciam a iminente proximidade do fim. Para tais pessoas tais fatos constituem-se num convite para estreitar o relacionamento pessoal com Cristo a fim de desenvolver o caráter necessário para a eternidade, e pela graça de Deus manter-se leal ao Senhor e à Sua Palavra, no momento em que milhares aceitam os erros impostos por Roma papal.
A segunda mensagem de Apocalipse é um poderoso chamado para resistir, em nome de Deus, à apostasia e à confusão religiosa, para estar pronto para o eterno e iminente reino de Cristo.
Por que Roma papal caiu? Roma papal caiu porque se apartou da pureza e simplicidade do evangelho autêntico, ao sancionar ensinos e dogmas contrários à Bíblia. Caiu porque, ante a pregação generalizada da verdade pura nos dias atuais tornou-se público e notório que ela tem ensinado erros. Quem quer que analise, com mente aberta, a Bíblia – única Palavra de Deus e suprema norma da verdade – e a compare com a liberalidade do modernismo reinante ou com muitos dogmas chamados cristãos, encontrará evidente contradição.
Sem dúvida, virá em breve o dia em que Roma papal cairá totalmente, pois o conhecimento das puras verdades cristãs chegará a toda pessoa que habita o mundo (Apocalipse 14:6), e então todos deverão escolher entre a verdade e o erro. Apocalipse capítulo 18:2 e 4 completa o anúncio da queda de Roma papal com este ardente pedido do Senhor: “Caiu, caiu a grande Babilônia... Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos”. A queda de Roma papal implica que as verdades bíblicas sobreviverão e triunfarão gloriosamente (Foto: Divulgação).
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