xmlns:b='http://www.google.com/2005/gml/b'xmlns:data='http://www.google.com/2005/gml/data' xmlns:expr='http://www.google.com/2005/gml/expr'> Vida Cristã: No Silêncio da Missão:

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

No Silêncio da Missão:

 Lendo e aprendendo muito com Dale Carnegie:

No Silêncio da Missão:


"Se dedique em silêncio a cumprir a sua missão.
Deixe que os resultados façam o barulho."
[Adaptado de Dale Carnegie]


“Volta e meia” me deparo com a realidade de nossa sociedade, que caminha a largos passos para a perda da identidade do indivíduo, e que por consequência afeta o coletivo, em todos os ambientes possíveis.

A necessidade que muitos têm em viver em torno de se mostrar, de sobressair, de dizer que é acima da média (lembrei-me de certo cantor gospel agora), e provar para todos o quanto é essencial o que é feito, faz com que o verdadeiro sentido da caminhada seja colocado em questão.

Lendo Carnegie, descubro que isso é problema há mais tempo que eu gostaria que fosse. E olhando com calma ao meu redor, constato que o problema é real, é sério, e presente. Muita gente não entende que é no silêncio da missão, quando estamos focados no que devemos fazer, é que os grandes alicerces de valores em nosso interior são construídos.

E tirar o foco desta construção, preocupado com a necessidade de provar o que somos, pode abalar e comprometer os passos desta estruturação. Como cristão, entendo hoje que o silêncio é essencial para que os meus valores sejam transformados diante de Deus. E a consciência de que neste silêncio devo caminhar diante de Deus, cumprindo a minha parte da missão, isso é o suficiente.

Porém, Dale Carnegie diz que os resultados farão o devido barulho. E confesso, concordo em partes com isso.


Primeiro que se algum resultado surgir, devemos entender com resultado natural, e não como motivo de fortalecer a “propaganda”. Se ainda assim aguardamos o barulho dos resultados, não há tanta diferença em querer provar o que somos.

A necessidade de mostrar que fizemos algo denota falta de maturidade e insegurança, que só é minimizada quando temos aceitação da maioria. Isso sim é um problema gigante, pois sim, a maioria pode estar errada.

Segundo que se estamos, de fato, conscientes da missão, nosso foco deve ser a nossa construção interior, que nunca terá fim, e só acabará quando chegar aquele grande dia. Se este esforço trouxer algum resultado, sejamos maduros: não são os resultados que definem o que somos, e sim O CAMINHO que traçamos para chegarmos a eles.

Que possamos entender que no silêncio da missão, é que nossa vida toma rumo, e encontra significado. Estruturando valores dentro de nós que não são abalados mesmo quando pessoas ou circunstâncias discordem de nós.

Mateus 6: 5-6 “E, quando orardes, não sejais como os hipócritas, pois que apreciam orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem admirados pelos outros. Com toda a certeza vos afirmo que eles já receberam o seu galardão. Tu, porém, quando orares, vai para teu quarto e, após ter fechado a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará plenamente.”

Deus vê o nosso silêncio, e isso é mais do que suficiente.

     Vamos em frente!             

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