xmlns:b='http://www.google.com/2005/gml/b'xmlns:data='http://www.google.com/2005/gml/data' xmlns:expr='http://www.google.com/2005/gml/expr'> Vida Cristã: abril 2017

domingo, 30 de abril de 2017

A salvação de Abraão


Biblical Image
Shalom marco arrifano,

Em Gênesis 15, Abraão expressou sua dor suprema por não ter filhos e Deus lhe respondeu. Um olhar mais atento às palavras hebraicas que usam, expõe a relação entre eles, completamente perdida na tradução.  O que Abraão disse e qual foi a reação de Deus?

Julia Blum
Professora adjunta de Estudos Bíblicos,


“Estudando a Bíblia nos seus idiomas originais, o texto das escrituras e o contexto ganham vida, oferecendo uma imagem incrível e vívida da criação Divina e da Sua atividade de redenção na vida do Seu povo.”

Apenas uma voz!

Palavra Que Transforma                                                                                                                                         



Apenas uma voz!  | Pr. MAAS ®

Mateus 3:3 - Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas. 

Um dos maiores erros que podemos cometer, enquanto fazemos a obra de Deus, é darmos muita importância a quem somos e ao que fazemos, nos esquecendo de quem é Jesus Cristo e do que Ele faz. Deus está a procura de pessoas que estejam dispostas a serem a sua voz a este mundo. Mas infelizmente, tem muita gente com “complexo de Jesus Cristo”, que ao invés de edificar, tem atrapalhado e muito a divulgação do evangelho.

João Batista foi referido na profecia de Isaías como “uma voz” (Is 40.3). E quando começou seu ministério, ele insistiu que não passava de uma voz (Mt 3.3). Eu vejo nessa afirmação que ele abriu mão da pretensão de ser alguém importante, e aceitou a humilde condição de ser “a voz”. Uma voz não tem pretensões, não tem vontade, não tem personalidade. Ela simplesmente anuncia o que lhe foi ordenado. Ninguém aplaude uma voz, uma voz não aparece na capa de uma revista e nem na embalagem de um DVD. 

O Espírito Santo está procurando “vozes” dispostas a abalar esse mundo. Deus cansou-se de pessoas dispostas a abalar o mercado editorial e fonográfico! É tempo de abalarmos as estruturas do mundo anunciando a morte de Cristo e o seu breve retorno. Será você uma dessas vozes que Ele tem chamado?


Deus te abençoe!

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Deus lhe abençoe
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VERDADES BÍBLICAS. SOBREVIVERÃO?




VERDADES BÍBLICAS. SOBREVIVERÃO? - Ao discursar no Vaticano, para delegações de jesuítas de todo o mundo, o papa Francisco criticou o clero e disse que ele é "rico" não apenas de "dinheiro", mas também de "soberba". O discurso se deu durante evento da 36ª Congregação dos Jesuítas, quando o Sumo Pontífice discursou para os presentes. As informações são da Agência italiana ANSA.
"O clericalismo é rico. E se não é rico de dinheiro, o é de soberba. Mas é rico, tem um apego às posses. Ele não se deixa ser criado pela mãe pobreza, não deixa que protejam o muro da pobreza. O clericalismo é uma das piores formas de riqueza pelas quais a Igreja é acometida, ao menos em alguns lugares da Igreja e mesmo nas experiências mais cotidianas", afirmou o papa Jorge Mario Bergoglio.
No encontro, Francisco também comentou que, atualmente, faltam políticos que lutam pelos seus ideais e incentivam o diálogo. "Em geral, a minha opinião é que os políticos caíram. Não há mais aqueles grandes políticos que eram capazes de serem levados a sério, de seguirem com seus ideais, de não temerem nem os diálogos e nem a luta e que também andavam adiante, com inteligência e com o carisma próprio da política. E sobre isso, acredito que as polarizações não ajudam. O que ajuda na política, ao contrário, é o diálogo", disse Bergoglio (ANSA).
“O papa é de tão grande dignidade e tão exaltado que ele não é um homem, mas Deus, e Vigário de Deus. O papa é chamado Santíssimo porque presume-se corretamente que ele seja tal. Unicamente o papa é merecidamente chamado pelo nome santíssimo, porque ele somente é Vigário de Cristo, que é a fonte e plenitude de toda santidade. Ele é da mesma forma o divino Monarca e supremo Imperador, e Rei dos Reis. Por isso o papa é coroado com uma tríplice coroa, sendo rei do céu e da terra e das regiões inferiores. Além do mais a superioridade e o poder do Pontífice Romano, não se refere de maneira alguma somente às coisas celestiais, coisas terrestres, e coisas nas regiões inferiores, mas seu poder está mesmo acima dos anjos, sendo mesmo maior do que eles. Desta forma, se fosse possível os anjos errarem na fé, ou pensarem contrário à fé, eles poderiam ser julgados e excomungados pelo papa. O papa é como Deus na terra” (Ferrari, Dicionário Eclesiástico, tópico “papa”).
O papa vive na luxúria com muitos servos num enorme palácio na Cidade do Vaticano enquanto Jesus, quando esteve aqui na terra, “não tinha onde reclinar a cabeça” (Mateus 8:20). Jesus disse que o seu reino não era desse mundo, mas os papas construíram um verdadeiro império de riquezas nesta terra.
“O Papa Inocêncio III (1198-1216) aboliu o senado romano e colocou a administração da cidade de Roma diretamente sob o seu comando. O senado romano que tinha governado a cidade no tempo dos Césares tinha sido conhecido como a Curia Romana, e de acordo com o Dicionário Católico de Bolso, esse nome agora se aplica a todos os escritórios administrativos e judiciais através dos quais o papa dirige as operações da Igreja Católica” (Dave Hunt, A Woman Rides the Beast, pág. 72).
Aqueles que deveriam ser os campeões da ortodoxia – honrando o credo dos pais fundadores da Reforma – são os que tomam a iniciativa de corroer a fé nas Escrituras e em muitos de seus ensinos básicos. Ao fazê-lo estão confundindo o povo, que confia na direção espiritual que eles representam.
Por outro lado, nesse panorama de abandono dos fundamentos bíblicos que constituem a verdade religiosa, o processo ecumênico avança sem grandes empecilhos para aproximar e unir as igrejas. Mas essa união corre o risco de realizar-se sacrificando a verdade bíblica, o que conduz à apostasia. Quando a união se houver consumado, e Roma papal estiver totalmente formada em sua etapa final, dará lugar a uma espécie de super igreja que intentará governar as consciências e castigar a quem se atrever a contrariar suas convicções religiosas, como ocorreu no passado.
Quem estuda com atenção as profecias da Bíblia percebe claramente que o movimento ecumênico mundial e a acentuada aproximação de diferentes setores religiosos denunciam a iminente proximidade do fim. Para tais pessoas tais fatos constituem-se num convite para estreitar o relacionamento pessoal com Cristo a fim de desenvolver o caráter necessário para a eternidade, e pela graça de Deus manter-se leal ao Senhor e à Sua Palavra, no momento em que milhares aceitam os erros impostos por Roma papal.
A segunda mensagem de Apocalipse é um poderoso chamado para resistir, em nome de Deus, à apostasia e à confusão religiosa, para estar pronto para o eterno e iminente reino de Cristo.
Por que Roma papal caiu? Roma papal caiu porque se apartou da pureza e simplicidade do evangelho autêntico, ao sancionar ensinos e dogmas contrários à Bíblia. Caiu porque, ante a pregação generalizada da verdade pura nos dias atuais tornou-se público e notório que ela tem ensinado erros. Quem quer que analise, com mente aberta, a Bíblia – única Palavra de Deus e suprema norma da verdade – e a compare com a liberalidade do modernismo reinante ou com muitos dogmas chamados cristãos, encontrará evidente contradição.
Sem dúvida, virá em breve o dia em que Roma papal cairá totalmente, pois o conhecimento das puras verdades cristãs chegará a toda pessoa que habita o mundo (Apocalipse 14:6), e então todos deverão escolher entre a verdade e o erro. Apocalipse capítulo 18:2 e 4 completa o anúncio da queda de Roma papal com este ardente pedido do Senhor: “Caiu, caiu a grande Babilônia... Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos”. A queda de Roma papal implica que as verdades bíblicas sobreviverão e triunfarão gloriosamente (Foto: Divulgação).

MILAGRES ONTEM E SEMPRE






MILAGRES ONTEM E SEMPRE

E qual a definição de milagre?  Milagres são sinais, maravilhas, provas, ações extraordinárias e, por isto, causam espanto e admiração naqueles que os testemunham.
O que estamos querendo dizer é que o milagre é um acontecimento extraordinário e sobrenatural, provocado por Deus, no ambiente das coisas naturais, isto é, é Deus intervindo de maneira divina e mudando o curso das coisas consideradas normais.
Vejamos o texto bíblico que usamos com base deste artigo. Pedro estava viajando e um dia foi visitar a cidade de Lida e lá encontrou um homem chamado Enéias, que era paralítico e fazia oito anos que não levantava da cama. Então, Pedro se dirige a este homem e lhe diz que Jesus Cristo iria curá-lo e ordena que ele se levante e arrume a sua cama. No mesmo momento Enéias se levantou. Diz a Palavra que imediatamente todos os moradores daquela cidade e da região, ao verem isto, se converteram ao Senhor.
O que estamos vendo aqui é que o normal, o natural seria aquele homem continuar deitado, já que estava assim há oito anos, entretanto a intervenção divina mudou a ordem natural das coisas e, para espanto e admiração de todos ele se levantou.
Este é o milagre que podemos chamar de visível, é aquele que as coisas, consideradas, habituais são mudadas de forma radical, provocando espanto e surpresa para todos.
Entretanto, gostaríamos de nos reportar ao contido em II Reis 20.1 – 6, que diz que o rei Ezequias ficou doente e quase morreu. Então o profeta Isaías foi visitá-lo e lhe disse, conforme lhe tinha dito o Senhor, para colocar as suas coisas em ordem porque ele não ia sarar, e que ele estivesse pronto para morrer. Ezequias, ao ouvir isto, chorou amargamente e orou ao Senhor dizendo que Ele se lembrasse da sua fidelidade e que ele sempre tinha feito aquilo que Deus lhe tinha ordenado. Após isto, antes que Isaias tivesse passado do pelo pátio central do palácio, o Senhor determinou para ele voltar e dizer a Ezequias que tinha escutado a sua oração e as suas lágrimas, e, em virtude disso, ser-lhe-ia acrescentado mais quinze anos de vida.
O que estamos vendo aqui é outro tipo de milagre, o milagre invisível. Aquele que Deus atua secretamente em nossas vidas através de procedimentos naturais.
No milagre que chamamos de visível, Deus interfere naquelas coisas que consideramos normais, já naquele que denominamos invisível, Deus age através delas.
Outro exemplo que podemos dar é o daquela pessoa que você conhece que é viciado, um dependente químico, um alcoólatra, que tem um encontro com Jesus e, de um momento para outro, para de beber, de cheirar, de fumar, sem nenhum tratamento, sem internação, sem desintoxicação, ou seja, mudou a sua vida a partir do momento que o Senhor passou a fazer parte dela. Neste caso, também, Deus opera de forma sigilosa na vida destas pessoas, operando o milagre.
Talvez uma citação de Dostoievski, que ele denomina “Milagres: Instantâneos do Sobrenatural” consiga elucidar melhor o que estamos querendo colocar, diz assim: O verdadeiro realista, se incrédulo, vai sempre encontrar força e capacidade para descrer do milagroso, e se for confrontado com um milagre como fato irrefutável vai de preferência descrer dos seus próprios sentidos em vez de admitir o fato. A fé não brota do milagre, mas o milagre da fé, ou seja, os milagres invisíveis são chancelados pelos olhos da fé e de maneira muito fácil descartados pela incredulidade.
Porém, o que realmente importa, é que Deus continua operando milagres, muitos, confrontando a normalidade das coisas e outros utilizando, de forma oculta, as coisas naturais, porque, como já colocamos, neste texto, o nosso Deus é o mesmo da igreja primitiva, Ele não mudou e jamais mudará, uma vez que é fiel.

A salvação de Abraão







Pai Elevado

Em Gênesis 15, Deus promete a Abrão recompensá-lo.
Abrão responde a Deus que ele é "ערירי", "Arirí". A palavra "Arirí" significa sem filhos ou solitário. Abrão repete esta queixa duas vezes: o terceiro versículo meramente reitera o segundo, com a mesma atitude ressentida, quase zangada: "Eis que não me tens dado filhos"! Podemos entender que Abrão sente dor: ele tem esperado por tanto tempo - e está constantemente sendo lembrado dessa dor e desapontamento pela ironia de seu nome: אברם Av-Ram, “elevado(=ram) pai(=av)". Ele tem esse nome há 85 anos – e, ainda assim, permanece sem filhos.

Surpreendentemente, após este amargo discurso, não há repreensão, em vez disso, Deus sugere a Abrão: "Olha para os céus, e conta as estrelas" (“הַבֶּט־נָא הַשָּׁמַיְמָה"). Esta frase (habet-ná hashamaymá) inclui uma palavra muito interessante – נָא (ná), tipicamente usada para marcar um discurso pessoal educado ou pedido emocional. O texto hebraico mostra-nos claramente quão cuidadosa e ternamente Deus fala a Abrão.

Shalom  amados,

“Estudando a Bíblia nos seus idiomas originais, o texto das escrituras e o contexto ganham vida, oferecendo uma imagem incrível e vívida da criação Divina e da Sua atividade de redenção na vida do Seu povo.”

Não ande ansiosa quanto ao amanhã


Não esteja ansiosa quanto ao amanhã

Eu tenho lutado para viver no presente. “Pensadora” por natureza, eu constantemente me preparo para o futuro ou analiso o passado. Descobri, por experiência própria, que isso tem consequências. Quando estamos constantemente distraídas quanto ao momento presente, nós ficamos doentes, infelizes, improdutivas e incapazes de ouvir Deus.
Quando vivemos frequentemente em “outro lugar”, exaurimos nossas mentes e nossos corpos. Cansamo-nos sem fazer nada e depois nos perguntamos porque não temos energia para as tarefas do dia-a-dia. Além disso, estar exausta e estressada nos deixa vulneráveis a doenças, o que só aumenta a preocupação e reforça o círculo vicioso.
Quando não estamos inteiramente no presente, também podemos facilmente deixar de ouvir Deus. Nós podemos clamar por sua direção, mas se estamos pensando demais no que vem pela frente, nossa mente se torna nebulosa e nossos ouvidos se fecham. Estar em paz hoje nos faz abertas para aquilo que Ele quer nos revelar hoje.

Jesus se concentrou no presente

Como cristãs, nós estamos acostumadas a ouvir que Jesus é o nosso maior professor. Nós buscamos a orientação dele para fugir do pecado, viver em amor e ter fé. Mas nós frequentemente não levamos em consideração o fato de que Jesus é um dos melhores professores em algo mais: viver no presente.
Deus controla o tempo. Ele regula “todo o propósito debaixo do céu” (Ec 3.1). Por exemplo, ainda que os fariseus desprezassem Jesus, “ninguém lhe pôs a mão, porque ainda não era chegada a sua hora” (João 7.30).
Para Deus, não importa somente o que acontece. Também é relevante quando elas acontecem. Isso significa que Deus nos dá apenas uma incumbência por vez. Ele quer que nos dediquemos totalmente à tarefa que recebemos no momento. Não cabe a nós dividir a nossa atenção entre o hoje e o amanhã.
Sabendo que não seria fácil descansarmos mentalmente sobre o agora, Jesus nos diz: “Não vos inquieteis com o dia de amanhã” (Mateus 6.34).
Embora nós possamos dizer: “Bem, é fácil para ele falar isso”, vamos considerar a sua situação por um momento. Jesus era o Filho de Deus, mas ele também era “totalmente humano”, sendo desafiado pelas mesmas tentações que nós. (Hebreus 4.15). E, humanamente falando, Jesus tinha muito com o que se preocupar.
Jesus sabia que ele estava para ser entregue à morte. E, para piorar as coisas, ele sabia o tipo agonizante, horripilante de morte que teria. Jesus estava consciente da tortura física que enfrentaria, da traição emocional de seus amigos e da inconcebível separação de seu Pai. O “monstro” desse pensamento aterrorizante assombraria qualquer ser humano consciente dele. Jesus mostrou profunda ansiedade sobre isso poucas horas antes de ser preso (ao ponto de suar sangue, Lucas 22.44), mas ele reagiu àquele acontecimento no dia – o momento – que ele veio.
Nós não sabemos se Jesus teve momentos de medo semanas ou dias antes de sua morte, mas se ele teve, ele rapidamente os colocou diante de Deus e escolheu a paz – e o momento presente – ao invés do pavor.
O pensamento de que Jesus pudesse estar cheio de alegria poucos dias antes da crucificação me deixa perplexa. Se eu estivesse no lugar dele, eu estaria (vamos ser honestas) paralisada pelo medo do que estava por vir.
Jesus teve uma paz surpreendente.
Jesus está presente para nos ajudar a viver no presente.
E Jesus nos oferece essa paz.
Jesus diz: “a minha paz vos dou” (João 14.27). Repare na escolha das palavras dele: minha paz vos dou. Esse não é um sentimento qualquer de descanso outorgado a nós; isso é dele. Essa paz é do único Príncipe da Paz (Isaías 9.6), uma profunda, segura, inabalável paz que fez com que Jesus vivesse presente e tranquilamente, em cada hora que teve. Deus nos oferece a sua paz.
Muitas de nós esquecemo-nos de que nos foi dada a maior paz que existe. Algumas de nós que sabem disso podem se sentir frustradas porque não conseguem se apropriar dessa paz. Como muitas outras bênçãos que nos foram dadas por seu Espírito, precisamos aprender a abrir o coração para ela. Temos que fazer calar as áreas mais barulhentas de nós mesmas e crescer (embora desajeitadamente) nisso. Antes de tudo, devemos nos lembrar do que nos foi dado. Meditar sobre essa promessa de paz faz com que ela esteja cada vez mais presente em nossas vidas.
Jesus soube como viver cada dia plenamente. Ele foi capaz de fazer cada hora valer a pena. Mesmo quando passava tempo descansando em Deus, ele estava completamente presente, e isso o revigorava como era para ser. Vamos seguir seu exemplo. Se ele pôde escolher a paz com tudo o que lhe aconteceria, e se o seu Espírito vive em nós, então somos capazes de fazer o mesmo.

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