Explicação da Ciência para as pragas do Egito:

Explicação da Ciência para as pragas do Egito:

Sangue nas águas:

A alteração de temperatura das águas do Nilo, ocasionou a reprodução da alga Pfiesteria, responsável por provocar hemorragia nos peixes,
Rãs: 

a toxicidade da água fez com que os sapos e rãs saíssem de seu habitat , se espalhando pelas vilas,
Insetos:

a consequente morte dos sapos, ocasionou a superpopulação dos insetos
Peste: 

os mosquitos maruim transmitiam a peste equina africana e a peste da língua azul
Úlceras:

as moscas de estábulos transmitiam a doença mormo, causando úlceras na pele
Chuva de granizo: embora raro, é possível nas regiões desérticas do Mediterrâneo
Gafanhotos: comum na região, aumentou com o solo molhado, ideal para incubação dos ovos
Escuridão:

sol pode ter sido coberto por uma tempestade de areia, que durava dias
Morte dos primogênitos:

estes tinham preferência na alimentação em tempos difíceis, por isso podiam ser as primeiras vítimas de um bolor tóxico resultante de alimentos guardados em celeiros úmidos
Milagres:

o episódio de Jesus ter curado um paraplégico foi explicado de outra forma pela ciência,

várias possibilidades foram colocadas em pauta:

carência de potássio pode ter ocasionado a perda dos movimentos, que foram recuperados com o tempo, a doença polirradiculoneurite que comprometia os membros inferiores, e a esclerose múltipla que prejudica os movimentos e não é permanente.

Na ressurreição de Lázaro, a ciência levantou a hipótese de narcolepsia ou catalepsia, que podem ter levado ele a um sono profundo, interpretado como morte.

A especialista Clélia Peretti, pondera que teólogos e cientistas mais concordam do que discordam sobre questões cientificas e religiosas. Questões que inquietam a ciência e acha a resposta na fé, revelada na sagrada escritura.
A ciência que ajuda na comprovação histórica desses fatos é a arqueologia, paleontologia ou papirologia.