confiabilidade da Bíblia
confiabilidade da Bíblia
A Bíblia é o livro mais traduzido e vendido em todo mundo. É um livro amado por milhares de cristãos que o reputam como sagrado. Muitos buscam um estilo de vida baseado em suas palavras. Porém, ao mesmo tempo, céticos se levantam questionando a veracidade das Escrituras: Quais razões temos para confiar na Bíblia? Este livro não foi modificado ao longo da história? Porque ele é diferente dos outros livros tidos como sagrado? É a palavra de Deus realmente? Analisando as evidências internas e externas em relação a Bíblia é possível concluir que este é um livro singular e confiável, cuja produção e preservação só pode ser resultado de uma intervenção divina. Vejamos:
EVIDÊNCIAS INTERNAS
1) Unidade literária
Imagine que um homem bate a sua porta e ele leva um pedaço de mármore e deixa lá. Ele sai sem dizer nada. Depois de um ano, outro chega e coloca outro pedaço. Um terceiro se aproxima e põe outro pedaço. No total cerca de 40 indivíduos aparecem e cada um coloca um pedaço de mármore em uma posição específica. Quando o ultimo vai embora você nota que aqueles pedaços de mármore se transformaram em uma estátua linda. Estes escultores vieram em tempos diferentes e são também de regiões diferentes (africa, Russica, Brasil, EUA etc). Qual a conclusão? Alguém planejou a estátua e enviou a cada homem um pedaço para ele com instruções detalhadas com o que fazer com seu pedaço de mármore.
A ilustração acima pode ser comparada com a produção da Bíblia. Ela foi escrita em aproximadamente 1600 anos, em três idiomas diferentes, por cerca de 40 autores diversos. No entanto, como um todo, comunica uma mensagem coerente- como se fosse esta estátua perfeita de mármore. A incrível unidade literária das Escrituras evidencia que uma mente estava por trás do processo. Deus inspirou os autores bíblicos (2 Tm 3:16 e 17), do contrário, a Bíblia seria o maior vexame literário.
2) As “contradições” internas
Qualquer leitor atento da Bíblia perceberá algumas pequenas “contradições” nas narrativas. Por exemplo, no evangelho de Marcos assim como em Lucas, há um relato de um homem endemoninhado. Já Mateus, ao descrever o mesmo milagre, revela que foram dois homens libertos por Cristo. Haveria uma contradição entre os evangelistas? Quem estaria errado no caso, Marcos e Lucas que relatam apenas um, ou Mateus que menciona dois?
Há duas maneiras para explicarmos esta “aparente” contradição. A primeira delas é que Marcos e Lucas evidenciaram um dos homens pelo fato talvez deste ser mais marcante e aterrorizante. Talvez um deles sobressaiu-se na cena do milagre e este é que foi registrado pelos evangelistas. Outra abordagem usada por alguns estudiosos é que na época, crianças e mulheres não eram contados. Isto pode ser corroborado pelo relato da multiplicação dos pães e peixes. Marcos diz que foram cinco mil homens alimentados (Mc 6:44). Mateus também diz cinco mil, porém, observa “além de mulheres e crianças” (Mt 14:21). Se seguirmos nesta linha, ali estava o endemoninhado mais uma criança ou uma mulher. Seja como for, eram dois endemoninhados e você fica a vontade para escolher as opções de explicar está “aparente contradição”.
O interessante é que longe destas contradições serem um descrédito a Bíblia, confirmam sua autenticidade. Digo isto porque se o texto fosse forjado e manipulado, os copistas fariam de tudo para não deixar nenhuma contradição. Certamente no processo de manipular uma obra, eles não dariam margens para dúvidas, e certamente tirariam tais relatos. Se as “contradições” estão nas Escrituras é uma evidencia de que não houve manipulação do texto sagrado.
3) Profecias cumpridas
O cativeiro de 70 anos do povo hebreu, o nascimento e obra do Messias e a destruição de Jerusalém por Tito, são exemplos de acontecimentos que foram previamente anunciados por profetas e documentados na Bíblia, e com precisão absoluta, se cumpriram todos. Talvez um dos maiores exemplos do cumprimento profético seja o relato de Daniel 2. Nabucodonosor, então rei da poderosa Babilônia, teve um sonho no ano de 603 a.C. Ele viu uma estátua com a cabeça de ouro, peito e braços de prata, quadril de bronze, pernas de ferro, pés de ferro com barro, e depois, uma pedra que fora cortada sem auxílio de mãos, batia na estátua e destruía tudo, formando um novo reino que jamais teria fim.
O profeta Daniel anunciou que este sonho representaria os grandes impérios mundiais, a partir de Nabucodonosor, que representava a cabeça de ouro. A precisão profética impressiona. Depois de Babilônia, veio o império Medo-Persa, seguido por Grécia e Roma. No entanto, assim como o barro não se mistura com o ferro, após o império romano não haveria mais um governo mundial, mas as nações seriam divididas como os dedos do pé da estátua. E mais uma vez, assim foi. O ano de 476 d.C marca o fim do império romano e o início da Europa moderna. Todo cenário histórico foi antecipado pela profecia, que a esta altura, somente falta se cumprir a Pedra cortada sem auxílio de mãos, que representa a volta de Jesus.
4) Antecipações científicas
Embora a Bíblia não seja um livro de ciências, algumas de suas declarações são antecipações científicas, que foram confirmadas pela ciência moderna. A afirmação de que as estrelas são incontáveis (Gn 15:5) e que a Terra é redonda e está suspensa no vácuo (Jó 26:7) são declarações que vieram das Escrituras antecipando as pesquisas cientificas modernas. Em tempos remotos a Bíblia apontou noções de sanitarismo (Lv 13:46), indicação do melhor dia para a circuncisão (Gn 17:11, 22) e princípios dietéticos atualmente reconhecidos e recomendados como o vegetarianismo (Gn 1:29). Talvez seja por isso, que a Bíblia encantou os precursores do método científico, que eram, em sua grande maioria, cristãos devotos como Galileu Galilei, Isaac Newton e Johannes Kepler .
EVIDÊNCIAS EXTERNAS
1) Arqueologia
Dezenas de achados arqueológicos apontam para a autenticidade histórica do relato bíblico. Ou seja, são objetos que comprovam a vida de um pessoa citada na Escritura ou até mesmo algum acontecimento específico mencionado no texto sagrado, como é o caso do cilindro de Ciro ou do tijolo de Nabucodonosor. No entanto, uma das maiores contribuições da arqueologia foi quanto a fidedignidade do texto bíblico, através da descoberta dos manuscritos do Mar Morto em 1947 d.C . Até esta data, a cópia mais antiga que tínhamos do AT era de 850 d.C. Com uma cópia tão tardia disponível, dúvidas pairavam no ar: será que estes textos não foram alterados com o passar do tempo? Quem pode garantir que não houve modificações?
Uma das versões sobre a descoberta dos manuscritos do Mar Morto diz que um menino beduíno saiu a procura de cabras perdidas e se deparou com uma gruta na região de Qumran, próximo ao Mar Morto. Curioso, ele jogou algumas pedrinhas dentro da fenda e o que ouviu foi barulhos de jarros se quebrando. Com ajuda de um adulto ele voltou a gruta e acharam 7 potes com rolos de manuscritos envoltos em tecido. Alguns dizem que eles venderam os rolos, no entanto, alguém percebeu a importância daquele material e começou a investigar as cavernas na região por conta própria até ser barrado pela departamento de antiguidades da Jordânia.
Com pistas dadas pelos beduínos, ajuda dos arqueólogos e instituições especializadas, 11 grutas foram descobertas, pesquisadas e catalogadas contendo manuscritos antigos. Entre os rolos, havia muitas cópias de textos do Antigo Testamento, datados de aproximadamente 300 anos antes de Cristo. Agora note com atenção: A cópia mais antiga era de 850 d.C, e na descoberta dos manuscritos acharam cópias de 300 a.C, ou seja, uma diferença de 1.150 anos! A grande expectativa era comparar os manuscritos e ver se havia diferenças significativas nos textos. A comparação foi feita. O resultado? Integridade textual. Verificou-se que não havia mudanças comprometedoras nos textos.
2) A preservação da Bíblia
Assim como a produção da Bíblia foi um milagre, a sua preservação também o foi. Provavelmente seja o livro mais perseguido de toda a história do mundo. De fato, muitos tentaram proibi-la e destruí-la; mas seus esforços foram vãos. Nem mesmo a grande e terrível revolução Francesa conseguiu dissipar as páginas sagradas.
3) A transformação de vidas
Finalmente, a Bíblia pode ser considerada confiável por seus resultados, sendo o maior destes, a transformação do ser humano. Milhares de pessoas foram libertas dos vícios, tiveram uma mudança no estilo de vida, cresceram no aspecto moral, reacenderam a esperança quando ao futuro e se tornaram pessoas melhores. O grande presidente americano, Abraham Lincoln , disse certa vez: “Estou ultimamente ocupado em ler a Bíblia. Tirai o que puderdes deste livro pelo raciocínio e o resto pela fé, e, vivereis e morrereis um homem melhor”. Se há um poder nas páginas deste livro capaz de transformar o ser humano, este não pode ser um livro qualquer, de fato, é a palavra de Deus
A confiabilidade da Bíblia
A Bíblia é o livro mais traduzido e vendido em todo mundo. É um livro amado por milhares de cristãos que o reputam como sagrado. Muitos buscam um estilo de vida baseado em suas palavras. Porém, ao mesmo tempo, céticos se levantam questionando a veracidade das Escrituras: Quais razões temos para confiar na Bíblia? Este livro não foi modificado ao longo da história? Porque ele é diferente dos outros livros tidos como sagrado? É a palavra de Deus realmente? Analisando as evidências internas e externas em relação a Bíblia é possível concluir que este é um livro singular e confiável, cuja produção e preservação só pode ser resultado de uma intervenção divina. Vejamos
EVIDÊNCIAS INTERNAS
1) Unidade literária
Imagine que um homem bate a sua porta e ele leva um pedaço de mármore e deixa lá. Ele sai sem dizer nada. Depois de um ano, outro chega e coloca outro pedaço. Um terceiro se aproxima e põe outro pedaço. No total cerca de 40 indivíduos aparecem e cada um coloca um pedaço de mármore em uma posição específica. Quando o ultimo vai embora você nota que aqueles pedaços de mármore se transformaram em uma estátua linda. Estes escultores vieram em tempos diferentes e são também de regiões diferentes (africa, Russica, Brasil, EUA etc). Qual a conclusão? Alguém planejou a estátua e enviou a cada homem um pedaço para ele com instruções detalhadas com o que fazer com seu pedaço de mármore
A ilustração acima pode ser comparada com a produção da Bíblia. Ela foi escrita em aproximadamente 1600 anos, em três idiomas diferentes, por cerca de 40 autores diversos. No entanto, como um todo, comunica uma mensagem coerente- como se fosse esta estátua perfeita de mármore. A incrível unidade literária das Escrituras evidencia que uma mente estava por trás do processo. Deus inspirou os autores bíblicos (2 Tm 3:16 e 17), do contrário, a Bíblia seria o maior vexame literário
2) As “contradições” internas
Qualquer leitor atento da Bíblia perceberá algumas pequenas “contradições” nas narrativas. Por exemplo, no evangelho de Marcos assim como em Lucas, há um relato de um homem endemoninhado. Já Mateus, ao descrever o mesmo milagre, revela que foram dois homens libertos por Cristo. Haveria uma contradição entre os evangelistas? Quem estaria errado no caso, Marcos e Lucas que relatam apenas um, ou Mateus que menciona dois?
Há duas maneiras para explicarmos esta “aparente” contradição. A primeira delas é que Marcos e Lucas evidenciaram um dos homens pelo fato talvez deste ser mais marcante e aterrorizante. Talvez um deles sobressaiu-se na cena do milagre e este é que foi registrado pelos evangelistas. Outra abordagem usada por alguns estudiosos é que na época, crianças e mulheres não eram contados. Isto pode ser corroborado pelo relato da multiplicação dos pães e peixes. Marcos diz que foram cinco mil homens alimentados (Mc 6:44). Mateus também diz cinco mil, porém, observa “além de mulheres e crianças” (Mt 14:21). Se seguirmos nesta linha, ali estava o endemoninhado mais uma criança ou uma mulher. Seja como for, eram dois endemoninhados e você fica a vontade para escolher as opções de explicar está “aparente contradição”.
O interessante é que longe destas contradições serem um descrédito a Bíblia, confirmam sua autenticidade. Digo isto porque se o texto fosse forjado e manipulado, os copistas fariam de tudo para não deixar nenhuma contradição. Certamente no processo de manipular uma obra, eles não dariam margens para dúvidas, e certamente tirariam tais relatos. Se as “contradições” estão nas Escrituras é uma evidencia de que não houve manipulação do texto sagrado.
3) Profecias cumpridas
O cativeiro de 70 anos do povo hebreu, o nascimento e obra do Messias e a destruição de Jerusalém por Tito, são exemplos de acontecimentos que foram previamente anunciados por profetas e documentados na Bíblia, e com precisão absoluta, se cumpriram todos. Talvez um dos maiores exemplos do cumprimento profético seja o relato de Daniel 2. Nabucodonosor, então rei da poderosa Babilônia, teve um sonho no ano de 603 a.C. Ele viu uma estátua com a cabeça de ouro, peito e braços de prata, quadril de bronze, pernas de ferro, pés de ferro com barro, e depois, uma pedra que fora cortada sem auxílio de mãos, batia na estátua e destruía tudo, formando um novo reino que jamais teria fim.
O profeta Daniel anunciou que este sonho representaria os grandes impérios mundiais, a partir de Nabucodonosor, que representava a cabeça de ouro. A precisão profética impressiona. Depois de Babilônia, veio o império Medo-Persa, seguido por Grécia e Roma. No entanto, assim como o barro não se mistura com o ferro, após o império romano não haveria mais um governo mundial, mas as nações seriam divididas como os dedos do pé da estátua. E mais uma vez, assim foi. O ano de 476 d.C marca o fim do império romano e o início da Europa moderna. Todo cenário histórico foi antecipado pela profecia, que a esta altura, somente falta se cumprir a Pedra cortada sem auxílio de mãos, que representa a volta de Jesus.
4) Antecipações científicas
Embora a Bíblia não seja um livro de ciências, algumas de suas declarações são antecipações científicas, que foram confirmadas pela ciência moderna. A afirmação de que as estrelas são incontáveis (Gn 15:5) e que a Terra é redonda e está suspensa no vácuo (Jó 26:7) são declarações que vieram das Escrituras antecipando as pesquisas cientificas modernas. Em tempos remotos a Bíblia apontou noções de sanitarismo (Lv 13:46), indicação do melhor dia para a circuncisão (Gn 17:11, 22) e princípios dietéticos atualmente reconhecidos e recomendados como o vegetarianismo (Gn 1:29). Talvez seja por isso, que a Bíblia encantou os precursores do método científico, que eram, em sua grande maioria, cristãos devotos como Galileu Galilei, Isaac Newton e Johannes Kepler .
EVIDÊNCIAS EXTERNAS
1) Arqueologia
Dezenas de achados arqueológicos apontam para a autenticidade histórica do relato bíblico. Ou seja, são objetos que comprovam a vida de um pessoa citada na Escritura ou até mesmo algum acontecimento específico mencionado no texto sagrado, como é o caso do cilindro de Ciro ou do tijolo de Nabucodonosor. No entanto, uma das maiores contribuições da arqueologia foi quanto a fidedignidade do texto bíblico, através da descoberta dos manuscritos do Mar Morto em 1947 d.C . Até esta data, a cópia mais antiga que tínhamos do AT era de 850 d.C. Com uma cópia tão tardia disponível, dúvidas pairavam no ar: será que estes textos não foram alterados com o passar do tempo? Quem pode garantir que não houve modificações?
Uma das versões sobre a descoberta dos manuscritos do Mar Morto diz que um menino beduíno saiu a procura de cabras perdidas e se deparou com uma gruta na região de Qumran, próximo ao Mar Morto. Curioso, ele jogou algumas pedrinhas dentro da fenda e o que ouviu foi barulhos de jarros se quebrando. Com ajuda de um adulto ele voltou a gruta e acharam 7 potes com rolos de manuscritos envoltos em tecido. Alguns dizem que eles venderam os rolos, no entanto, alguém percebeu a importância daquele material e começou a investigar as cavernas na região por conta própria até ser barrado pela departamento de antiguidades da Jordânia.
Com pistas dadas pelos beduínos, ajuda dos arqueólogos e instituições especializadas, 11 grutas foram descobertas, pesquisadas e catalogadas contendo manuscritos antigos. Entre os rolos, havia muitas cópias de textos do Antigo Testamento, datados de aproximadamente 300 anos antes de Cristo. Agora note com atenção: A cópia mais antiga era de 850 d.C, e na descoberta dos manuscritos acharam cópias de 300 a.C, ou seja, uma diferença de 1.150 anos! A grande expectativa era comparar os manuscritos e ver se havia diferenças significativas nos textos. A comparação foi feita. O resultado? Integridade textual. Verificou-se que não havia mudanças comprometedoras nos textos.
2) A preservação da Bíblia
Assim como a produção da Bíblia foi um milagre, a sua preservação também o foi. Provavelmente seja o livro mais perseguido de toda a história do mundo. De fato, muitos tentaram proibi-la e destruí-la; mas seus esforços foram vãos. Nem mesmo a grande e terrível revolução Francesa conseguiu dissipar as páginas sagradas.
3) A transformação de vidas
Finalmente, a Bíblia pode ser considerada confiável por seus resultados, sendo o maior destes, a transformação do ser humano. Milhares de pessoas foram libertas dos vícios, tiveram uma mudança no estilo de vida, cresceram no aspecto moral, reacenderam a esperança quando ao futuro e se tornaram pessoas melhores. O grande presidente americano, Abraham Lincoln , disse certa vez: “Estou ultimamente ocupado em ler a Bíblia. Tirai o que puderdes deste livro pelo raciocínio e o resto pela fé, e, vivereis e morrereis um homem melhor”. Se há um poder nas páginas deste livro capaz de transformar o ser humano, este não pode ser um livro qualquer, de fato, é a palavra de Deus!
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